terça-feira, 17 de dezembro de 2013

UMA RESPOSTA CARISMÁTICA À “CRISE CRESCENTE POR TRÁS DA HISTÓRIA DE SUCESSO EVANGÉLICO DO BRASIL” Calvinismo e pentecostalismo no Brasil



Julio Severo trata de conceitos e alvos errados em artigo de teólogo presbiteriano brasileiro

Julio Severo
Em seu blog no “The Gospel Coalition,” o teólogo calvinista brasileiro Augustus Nicodemus Gomes Lopes disse: “Quando Paulo Romeiro escreveu ‘Evangélicos em Crise’ em meados da década de 1990, um livro que se tornou best-seller entre evangélicos brasileiros, ele tratou apenas de um dos muitos modos pelos quais o evangelicalismo está se desmoronando no Brasil: sua incapacidade de deter a propagação da teologia da prosperidade.” (Link: http://archive.is/hjNXb)
Ele menciona “Teologia da Prosperidade” três vezes. Estranhamente, a Teologia da Libertação e sua versão protestante, a Teologia da Missão Integral, estão ausentes do seu texto.
Ainda que a Teologia da Missão Integral seja um problema predominante entre calvinistas brasileiros, Nicodemus foca nominalmente apenas na Teologia da Prosperidade, que é seguida de forma geral por igrejas neopentecostais.
De forma simplista, a Teologia da Missão Integral, que é adotada por teólogos e líderes em grande parte de opulentas igrejas reformadas, é o método que os líderes empregam para ensinar os pobres a buscar o Estado como o provedor de suas necessidades materiais. Em contraste, a Teologia da Prosperidade é de modo geral seguida e praticada nas igrejas neopentecostais brasileiras, onde os pobres são ensinados a buscar a Deus como o provedor de suas necessidades materiais e espirituais.
Basicamente, ambas as teologias vieram dos Estados Unidos. Na década de 1950, o Rev. Richard Schaull, um forte adepto do Evangelho Social dos EUA e mais tarde professor na Universidade Presbiteriana Princeton, nos EUA, ensinava no maior seminário da Igreja Presbiteriana do Brasil — a mesma denominação de Nicodemus.



Sua influência, primeiramente na Igreja Presbiteriana do Brasil, foi impactante e ele foi um precursor da Teologia da Libertação. Seu discípulo, o então teólogo presbiteriano Rubem Alves, contribuiu muito para o nascimento da Teologia da Libertação no Brasil, na década de 1960.
As igrejas neopentecostais começaram a aparecer no Brasil principalmente no final da década de 1970, quando as audiências evangélicas eram, majoritariamente, influenciadas pelos televangelistas Pat Robertson e Rex Humbard e seus programas famosos “Clube 700” e “Alguém Ama Você.” Além disso, muitos se converteram a Cristo por meio desses programas.
Em meados da década de 1980, líderes protestantes, inclusive Caio Fábio, preocupavam-se que a Teologia da Prosperidade das igrejas neopentecostais porque ela estava enfraquecendo o avanço da Teologia da Missão Integral em toda a Igreja Brasileira. Você pode encontrar mais informações em meu e-book gratuito: http://bit.ly/141G7JH
Caio Fábio, que era o líder mais proeminente na Igreja Presbiteriana do Brasil, acabou caindo por graves escândalos sexuais e financeiros no final da década de 1990, depois de seu sórdido trabalho de ajudar o ex-presidente Lula e seu partido socialista, o PT, a atrair os evangélicos.
Os principais inimigos do neopentecostalismo, e sua Teologia da Prosperidade, têm sido protestantes esquerdistas. Ainda que não seja esquerdista, Augustus Nicodemus acha mais fácil atacar nominalmente a Teologia da Prosperidade do que a Teologia da Missão Integral. Quando era chanceler na Universidade Presbiteriana Mackenzie em São Paulo, ele permitia que professores de teologia adeptos da Teologia da Missão Integral ali dessem aulas, mas não admitia nenhum adepto da Teologia da Prosperidade.
Por que o neopentecostalismo, não a marxista Teologia da Missão Integral, tem sido a grande preocupação dele? Por causa da teologia dele, que tem estado em conflito especial com a vasta maioria evangélica do Brasil. Nicodemus é a principal voz cessacionista no Brasil. O cessacionismo prega que profecia e outros dons sobrenaturais do Espírito Santo cessaram 2000 anos atrás.
Ele tem tido muita dificuldade para entender como as igrejas pentecostais, renovadas e neopentecostais (inclusive católicos carismáticos) vivem um crescimento fenomenal. Nicodemus diz: “De acordo com o recenseamento oficial mais recente, os evangélicos representam quase um quarto da população total do Brasil (22,5 por cento). É um crescimento fenomenal, já que apenas 40 anos atrás eles eram apenas 2,5 por cento.”

O que ele não revelou é que esse crescimento em massa tem tudo a ver com dons sobrenaturais e o Espírito Santo. De acordo com o “The New International Dictionary of Pentecostal and Charismatic Movements: Revised and Expanded Edition” (Novo Dicionário Internacional de Movimentos Pentecostais e Carismáticos, Zondervan 2010), o Brasil tem o seguinte perfil evangélico:
Pentecostais 24.810.921 (31%)
Carismáticos* 33.970.683 (42%)
Neopentecostais 21.168.395 (26%)
Total de renovados: 79.949.999
*Carismáticos abrangem, majoritariamente, católicos renovados e, minoritariamente, protestantes renovados de igrejas históricas como presbiteriana, luterana, metodista, etc.
De acordo com a Wikipédia, a denominação presbiteriana de Nicodemus no Brasil tem 980.000 membros. Essa estatística não significa que todos os presbiterianos brasileiros são cessacionistas. Muitos deles são renovados.
O cessacionismo de Nicodemus traz outro problema: se profecia e outros dons sobrenaturais hoje entre os cristãos brasileiros não são de Deus, quem está provocando o crescimento pentecostal, carismático e neopentecostal no Brasil? Quem está realizando milagres entre eles? Satanás?
O Brasil é a maior nação espírita do mundo. A feitiçaria, principalmente de origem africana, é abundante. A colisão entre os poderes das trevas dessas religiões ocultistas e as igrejas pentecostais, carismáticas e neopentecostais e seus dons espirituais tem resultado em conversões em massa a Cristo.
Essa colisão é necessária. Como o teólogo calvinista Vincent Cheung disse: “A resposta ao poder sobrenatural demoníaco é maior poder sobrenatural divino. A Bíblia descreve muitos encontros de poder, onde o poder miraculoso de Deus esmagou o poder de Satanás. Considere o confronto entre Moisés e os mágicos, entre Elias e os falsos profetas, entre Jesus e os possessos de demônios, entre Felipe e Simão, entre Paulo e Elimas, e entre Paulo e essa jovem com o espírito maligno no texto que estamos lendo. Paulo expulsou o espírito de adivinhação, e a moça perdeu sua capacidade. Essa é a resposta bíblica aos milagres de Satanás. A solução não é negação, mas discernimento e controle.” (Sermonettes, Volume 7, Capítulo Sete.)
Como cessacionista, Nicodemus prefere a negação e vê muitos problemas no explosivo crescimento pentecostal, carismático e neopentecostal. Ele diz: “Como o evangelicalismo chegou a esse ponto de sucesso e crise simultânea no Brasil? Até mesmo entre igrejas reformadas, nunca se conheceu nem se adotou plenamente a teologia e a prática reformada em nosso país.” Por isso, a crise evangélica se origina do fato de que, como disse ele, as igrejas não “conheceram as doutrinas da Reforma em sua plenitude e poder.”

Mas o que é necessário para prevalecer nas colisões entre os poderes espirituais das trevas e o poder de Deus? Ser cheio das tradições da Reforma ou ser cheio do poder do Espírito Santo?
Nicodemus também afirma: “Ao desdenharem séculos de tradição e interpretação teológica, os evangélicos se acharam vulneráveis a qualquer interpretação, tal como teísmo aberto, teologia da prosperidade, uma nova perspectiva sobre Paulo, e assim por diante.” Nenhuma menção à ameaça mais importante entre as igrejas reformadas do Brasil: a Teologia da Libertação e sua irmã protestante, a Teologia da Missão Integral.
O principal defensor da Teologia da Missão Integral no Brasil é o Pr. Ariovaldo Ramos, pastor da Comunidade Cristã Reformada. Recentemente, ele louvou Hugo Chavez como um herói dos fracos e pobres. Suas proeminentes atividades esquerdistas não têm sido contestadas por Nicodemus e outros líderes reformados.
Na melhor das hipóteses, Ariovaldo permanece em silêncio diante das tentativas do governo socialista do Brasil de legalizar o aborto e aprovar o PLC 122, um projeto de lei que criminaliza a crítica bíblica aos atos homossexuais. Ele apoiou a eleição desse governo. Em contraste, Marco Feliciano, deputado federal e pastor da Assembleia de Deus, tem se expressado publicamente contra o aborto e contra o PLC 122.
Feliciano também apoiou a eleição desse governo. Mas quando surgiu uma colisão entre valores e o governo do PT, ele escolheu valores. Por causa de suas posturas morais públicas, ele tem sido sistematicamente atacado pela Esquerda secular e religiosa, inclusive Ariovaldo.
Num contraste mais sombrio, Nicodemus é membro da ANAJURE, uma organização cristã criada para defender os cristãos e seus direitos civis, cujo presidente deu declarações públicas contra Feliciano. Além disso, em 2010, depois que os ativistas gays protestaram contra um manifesto público contra o PLC 122 no site de sua universidade, Nicodemus ordenou sua remoção, virtualmente se prostrando às exigências gays.
Ao que tudo indica, nada disso tem sido uma preocupação para ele.
Como cessacionista, ele está preocupado apenas com os pentecostais, principalmente com a falta de direção teológica deles. Até mesmo entre as igrejas neopentecostais que praticam a Teologia da Prosperidade a diversidade de interpretação e práticas é gigantesca. Por exemplo, a denominação neopentecostal mais agressiva do Brasil, a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), é cessacionista, crê em milagres apenas por confissão positiva e oração e rejeita profecia e outros dons sobrenaturais do Espírito Santo hoje. A IURD prega que as manifestações desses dons hoje são demoníacas — uma postura que não difere da postura das igrejas reformadas cessacionistas. O bispo Edir Macedo, fundador da IURD, tem apoiado abertamente o aborto. Mas nesses dois pontos — cessacionismo e aborto —, a IURD tem sido exceção entre as igrejas neopentecostais do Brasil.
Essas diferenças imensas têm uma explicação. De acordo com o Novo Dicionário Internacional de Movimentos Pentecostais e Carismáticos: “A diversidade do pentecostalismo global torna impossível falar de uma teologia pentecostal, principalmente já que uma teologia completamente madura da fé cristã a partir de uma perspectiva pentecostal clássica ainda não foi escrita.” Esse é especialmente o caso do Brasil.
Pelo fato de que pensa basicamente em termos teológicos, Nicodemus provavelmente vê pouca esperança para tais igrejas sem teologia. Aliás, para ele isso é uma “crise.” Ele disse: “Não existe saída fácil dessa crise. Contudo, há alguns sinais animadores de mudança que não posso deixar de mencionar. Um deles é o crescimento surpreendente da fé reformada entre pentecostais. Há exemplos inumeráveis de pastores pentecostais se voltando para a compreensão reformada das Escrituras. Às vezes até mesmo igrejas pentecostais inteiras têm passado por essa mudança. Cito aqui um email que recebi algumas semanas atrás de um pastor que era pentecostal: Seu livro Adoração Espiritual [primeiramente publicado em 1998 e agora na sua 5ª edição] fez a nossa igreja inteira parar de falar em línguas e mudou nossa liturgia toda. Até tivemos de mudar a placa de nosso templo de ‘Assembleia de Deus’ para ‘Igreja Reformada.’”


Uma igreja Assembleia de Deus parou de falar em línguas (e possivelmente parou as profecias também), e o cessacionismo ganhou no nome da Reforma. Mas será que isso é vitória espiritual?
Eis a realidade brasileira: Milhões de almas perdidas estão perecendo. O espiritismo é generalizado. A Teologia da Libertação está desenfreada na Igreja Católica. A Teologia da Missão Integral está desenfreada nas igrejas reformadas. E um teólogo reformado está interessado em igrejas abandonando experiências carismáticas e se tornando reformadas?
Essa é uma preocupação frívola e irresponsável.
Durante décadas, a Teologia da Missão Integral — sem mencionar a maçonaria — tem sido um grande problema entre as igrejas reformadas, e a grande preocupação de Nicodemus é o crescimento das igrejas pentecostais, renovadas e neopentecostais?
Recentemente, meu blog expôs o cessacionismo de Nicodemus, e um de seus fãs comentou que se a preocupação dos cristãos opostos ao cessacionismo é cura, visão e profecia, eles deveriam visitar centros espíritas para ver tudo isso. Assim, a falsa doutrina de Nicodemus e outros teólogos reformados tem inevitavelmente levado seus seguidores a ver apenas “espiritismo” nas igrejas pentecostais, renovadas e neopentecostais do Brasil.
Essa é uma descrição grosseira e enganosa não só do poder de Deus, mas também de seu papel essencial no crescimento fenomenal da Igreja Evangélica Brasileira.


Faria sentido você estar vivendo na França se o problema mais importante que você vê nessa nação é sua língua?
Por que você viveria na França se você não gosta de francês? Você tentaria converter as pessoas que falam francês em pessoas que falam português? O Brasil não é a França, mas sua população evangélica é vastamente pentecostal, e Nicodemus quer transformá-los em reformados e, assim espera ele, em cessacionistas.
Igrejas pentecostais se transformando em igrejas reformadas acarreta ciladas reformadas.
Sim, o contato reformado poderia ser útil para os pentecostais no Brasil, mas primeiro os líderes reformados precisam renunciar, denunciar e lutar contra a Teologia da Missão Integral que predomina entre eles. Caso contrário, maior contato reformado para os pentecostais só trará mais da mesma crise e confusão com as quais as igrejas pentecostais, renovadas e neopentecostais começaram a se contaminar no final da década de 1990 por literatura e conferências de Caio Fábio, Ariovaldo Ramos e outros líderes reformados defensores da irmã protestante da Teologia da Libertação.
Entre as igrejas reformadas (presbiterianas, calvinistas), a contaminação começou na década de 1950! Há uma crise esquerdista empesteando as igrejas reformadas do Brasil, mas Nicodemus e outros líderes que têm treinamento teológico se recusam a lidar com isso de forma direta. O Brasil é um berço da Teologia da Libertação. Mesmo assim, Nicodemus nunca a mencionou em seu artigo elaborado para apontar apenas a crise por causa do pentecostalismo.
Na década de 1990, frequentei uma igreja presbiteriana, da mesma denominação de Nicodemus. Eles se preocupavam muito com a Teologia da Prosperidade. Para se protegerem, todas as igrejas presbiterianas da região incentivavam assinaturas coletivas da revista Ultimato — a principal voz presbiteriana do Brasil em favor da Teologia da Missão Integral.
Durante anos, tenho denunciado a Ultimato — que tem sistematicamente atacado os conservadores. Mas Nicodemus e seus camaradas cessacionistas nunca a denunciaram do jeito que denunciam os neopentecostais.
Há uma crise reformada na Europa e nos Estados Unidos, onde as grandes denominações estão ordenando pastores gays e liderando boicotes contra Israel. O liberalismo e o esquerdismo têm se introduzido lentamente em grande parte sem oposição, e o resultado é apostasia generalizada. E desde o seu início no Brasil, o movimento de Teologia de Missão Integral tem proeminentes líderes reformados.


Se o cessacionismo é uma venda nos olhos, isso explica por que até mesmo líderes reformados não esquerdistas como Nicodemus são incapazes de combater a Teologia da Missão Integral do jeito que eles sistematicamente combatem a Teologia da Prosperidade e outras práticas pentecostais, inclusive a Marcha para Jesus, que é liderada por neopentecostais opostos ao aborto e ao PLC 122. A Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) tem um evento semelhante no Rio de Janeiro, chamado “Caminhada Presbiteriana pela Cidadania.” Essa marcha tem como sua missão oficial aumentar a visibilidade da IPB e da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
A “Caminhada Presbiteriana pela Cidadania” tem tido uma parceria com espiritas e religiões afro-brasileiras. Seu líder, o Rev. Marcos Amaral, expressou publicamente seu desejo de vida longa para Hugo Chavez e um derrame para Marco Feliciano. Ele fez isso porque o pastor pentecostal é odiado pelos esquerdistas seculares e protestantes por causa das posturas conservadoras dele acerca do aborto e homossexualidade. Aliás, o Rev. Amaral chegou até a se unir a proeminentes esquerdistas seculares para protestar contra Feliciano. Nicodemus tem um artigo criticando pesadamente a Marcha para Jesus, mas nenhum artigo contra a marcha presbiteriana liderada pelo Rev. Amaral.
Os pentecostais de fato precisam de ajuda, principalmente porque estão sob ataques pesados de calvinistas e secularistas esquerdistas. No entanto, os líderes reformados realmente têm a resposta certa e completa?
E quanto à cegueira cessacionista e a Teologia da Missão Integral?
Há libertação dessas ciladas reformadas no Brasil? Sim — ser cheio do poder e conhecimento do Espírito Santo.

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook 

- BENJAMIN NETANYAHU É CRITICADO POR NÃO SE PROSTRAR AO ÍDOLO MÍTICO NELSON MANDELA (aqui)
Leitura recomendada:

BENJAMIN NETANYAHU É CRITICADO POR NÃO SE PROSTRAR AO ÍDOLO MÍTICO NELSON MANDELA


Benjamin Netanyahu
Os grandes meios de comunicação internacionais ficaram chocados quando Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, e Shimon Peres, o presidente de Israel, disseram que não compareceriam ao funeral de Nelson Mandela na África do Sul, citando razões de custos e saúde.
Em contraste, o presidente palestino Mahmoud Abbas não perdeu o funeral.
Por que tanto estardalhaço sobre isso? O presidente russo Vladimir Putin decidiu não comparecer, e não tem recebido as críticas generalizadas que Netanyahu recebeu.
Para Putin, que era um líder ativo na infame KGB, comparecer ao funeral de Mandela era muito natural. Durante o governo branco, a África do Sul era anticomunismo e a KGB estava operando nos bastidores apoiando o Congresso Nacional Africano, que é hoje o partido governante. A vitória de Mandela foi a vitória da KGB. Portanto, não existe motivo para um agente ou ex-agente da KGB se ausentar de tal evento.

- Mandela e o terrorismo palestino

Entretanto, a Esquerda internacional não focou na ausência de Putin. Seu foco foi Netanyahu, que tinha bons motivos para sua decisão, considerando algumas declarações de Mandela:
1) “Mas sabemos muito bem que nossa liberdade é incompleta sem a liberdade dos palestinos.” (Discurso do presidente Nelson Mandela no Dia Internacional de Solidariedade ao Povo Palestino, 4 de dezembro de 1997, Pretória.)
Comentário de Julio Severo: A Conferência Mundial contra o Racismo realizada pela ONU na África do Sul em 2009 foi usada como uma plataforma para condenar Israel, cujo governo a boicotou.
2) “Creio que há muitas semelhanças entre nossa luta e a da OLP.” (1990)
Comentário de Julio Severo: A OLP, ou Organização para a Libertação da Palestina, era uma organização terrorista responsável por muitos ataques contra cidadãos israelenses, inclusive crianças.
3) “Nós nos identificamos com a OLP porque, exatamente como nós, eles estão lutando pelo direito de autodeterminação.” … “Arafat é nosso companheiro de batalha.”
4) “Se tivermos de nos referir a algum dos lados como Estado terrorista, podemos nos referir assim ao governo israelense porque são eles que estão massacrando árabes inocentes e indefesos nos territórios ocupados.” (1990)
Nelson Mandela e Yasser Arafat

Em contraste, Mandela nunca havia dito que ele via a extinta União Soviética como um estado terrorista. Por isso, muito diferente de Netanyahu, não havia impedimento algum para Putin honrar o funeral de um homem que recebia ajuda da KGB.

- Moderna África do Sul e sua louca “segurança”

No entanto, há alguém que sem a menor dúvida não deveria ter comparecido ao funeral de Mandela. Ele não era um líder mundial, mas representou a moderna África do Sul. Seu nome é Thamsanqa Jantjie e ele é sul-africano. De acordo com a Associated Press, ele é um homem esquizofrênico com tendências violentas. Ao simular um intérprete de linguagem de surdos e mudos, ele conseguiu ficar muito próximo dos líderes mundiais, inclusive a menos de um metro de Obama, no memorial de Mandela.
Obama e Thamsanqa Jantjie (à direita)

Jantjie tem um histórico de conduta criminal. De acordo com o DailyMail, seu histórico envolve: acusações de estupro (1994), roubo (1995), arrombamento de casas (1997), danificação criminosa de propriedades (1998), assassinato, tentativa de assassinato e sequestro (2003). Muitas das acusações apontadas contra ele foram descontinuadas, supostamente porque ele foi considerado mentalmente incapacitado de ser julgado. Ele esteve numa instituição psiquiátrica por mais de um ano.
O governo da África do Sul não conseguiu, ou não quis, explicar como ele pôde obter autorização oficial para estar perto dos líderes mundiais.
A Associated Press disse que na África do Sul Obama ficou exposto a “muitas confusões e riscos de segurança que tipicamente não seriam tolerados pelo Serviço Secreto nos Estados Unidos.” Jantjie é só um exemplo. Ele foi uma clara ameaça a Obama e outros líderes.
Obama estava a mercê do governo da África do Sul — e a mercê de seus esquizofrênico, paranoico e farsante intérprete de linguagem de mudos e surdos. Pelo atual padrão sul-africano, isso foi segurança, e é muito mais segurança do que a maioria dos sul-africanos jamais verá em sua vida inteira.
Jantjie é uma pequena amostra de uma África do Sul que o mundo se recusa a reconhecer: a mudança marxista que Mandela trouxe para sua nação a fez a capital mundial do estupro, com um índice muito elevado de assassinatos e agressões.
Thamsanqa Jantjie

Jantjie confessou que ter tido alucinações durante o memorial de Mandela. Só ele? E quanto aos líderes mundiais, inclusive Obama e Bush, prestando tributo a um homem que era amigo de Fidel Castro e Yasser Arafat, e tinha posturas contra Israel?
Espere um pouco: alucinação ou possessão demoníaca?

- Moderna África do Sul e bruxaria

Mandela inaugurou na África do Sul uma era em que a bruxaria foi reconhecida e respeitada pelo Estado.
No ano passado, as festividades do centenário do partido do governo, o Congresso Nacional Africano de Mandela, foram marcadas por sacrifícios de animais e rituais realizados por feiticeiros “para se lembrarem de seus ancestrais e se lembrarem de seus próprios deuses do jeito tradicional.”
Esse “jeito tradicional,” ou jeito africano, é conhecido no Brasil: o candomblé e outras religiões afro-brasileiras. A propósito, se você desaprovar esse jeito apontando que na Bíblia Deus condena a bruxaria, a resposta estatal segue o mantra esquerdista: críticas à adoração africana e seus deuses e demônios são discriminação, até mesmo racismo!
Bruxa da África do Sul

Dois bodes, duas galinhas e um touro foram sacrificados para se comunicarem com supostos ancestrais mortos no centenário do Congresso Nacional Africano. Como Jantjie, os bruxos estavam tendo alucinações durante o ritual, comemorando a “libertação” da África do Sul. Qualquer tentativa de classificá-los de “esquizofrênicos” seria rotulada de “racista.”
Os rituais no funeral de Mandela foram semelhantes. Animais foram sacrificados. A matança cerimonial de animais é um dos jeitos que os “ancestrais” são invocados para pedir ajuda. Os convidados desses rituais bebem o sangue dos animais mortos. A veneração ao mundo dos espíritos ancestrais desempenha um papel importante na “cultura” sul-africana. (Conheço esses termos muito bem. No Brasil, somos ensinados por nosso governo esquerdista que o Cristianismo é uma religião e a bruxaria africana é apenas “cultura”!)
Seguindo essa tradição, o corpo de Mandela foi acompanhado por indivíduos que mantinham comunicação com seu espírito e outros espíritos.
Não sei se criticar tal envolvimento de feitiçaria na África do Sul equivale a racismo. Mas esse não é o único problema. A África do Sul está sob o feitiço da Esquerda ocidental.

- Legado assassino

Mandela e seu Congresso Nacional Africano estavam para transformar a África do Sul num violento país marxista e comunista no modelo soviético ou cubano “quando foram comprados por suborno pelo [socialista] Partido Democrático dos EUA e grandes empresas multinacionais que regaram os novos governantes negros com riquezas e poder, e, acima de tudo, com cobertura favorável dos meios de comunicação,” de acordo com Rodney Atkinson, irmão de Rowan, o famoso “Mr. Bean.” Eles foram subornados pela Esquerda ocidental. O resultado? Eles se tornaram uma nação socialista violenta no modelo ocidental.
Sob o feitiço desse modelo, a África do Sul vem implementando a decadência moral como nenhuma outra nação africana fez. Para o sr. Atkinson, Mandela tem um legado assassino. Em 1996, Mandela aprovou uma das leis mais liberais de aborto no mundo.
Aborto

Naquele mesmo ano, a nova constituição de Mandela tornou, conforme LifeSiteNews, a África do Sul o primeiro país do mundo a colocar a “orientação sexual” junto com raça e religião como bases restritas de discriminação — algo que foi fundamental para a legalização do “casamento” homossexual uma década depois.
Em outras palavras, enquanto muitas outras nações africanas seguem a tradição de proteger a família, inclusive contra o “casamento” gay e o aborto, nesse aspecto a África do Sul sob Mandela seguiu o modelo socialista ocidental. Apenas com relação à religião, Mandela abriu as portas nacionais para o jeito africano tradicional e seus demônios.

- Calvinismo na África do Sul

Exatamente como outras nações africanas, a África do Sul era também estritamente contra a sodomia e o aborto, sob os governos brancos. As autoridades dos governos brancos eram na maior parte calvinistas, e inegavelmente a África do Sul muito prosperou sob a inspiração calvinista. Seu desafio maior foi prevalecer sobre barreiras raciais — um problema comum na África, considerando as guerras tribais em que tribos se odiavam, se escravizavam e se massacravam umas as outras por diferenças raciais e “culturais.” Lembre-se dos tutsis e hutus.
A dificuldade calvinista de prevalecer sobre as barreiras raciais abriu as portas para a resistência, principalmente comunista, e um enfraquecimento gradual de sua própria tradição religiosa.
Em 1985, enquanto estavam sob governo branco, 92% dos africânderes (brancos sul-africanos) eram membros de igrejas reformadas (calvinistas). Mas depois do governo pró-aborto e pró-sodomia de Mandela, tudo mudou. Em 2012, essa estatística havia caído para 41%, enquanto a real frequência aos cultos semanais de igrejas reformadas é estimada em abaixo de 25%.

- Gandhi, Apartheid e Racismo

O enfraquecimento deles segue a estranha ideia social de que o Apartheid é pior do que qualquer mal que a África do Sul esteja sofrendo desde o fim do Apartheid.
O Apartheid tem sido elevado acima dos estupros desenfreados, inclusive de crianças e bebês, na África do Sul.
O Apartheid tem sido elevado acima da problemática vida pessoal de seu maior oponente, Mandela, descrito pelo DailyMail como um homem “mulherengo e que batia nas esposas.”
O Apartheid tem sido elevado acima do mal do socialismo, aborto e outras ameaças.
E é de suspeitar que o marxismo, adotado por Mandela, tenha abraçado uma suposta luta contra o racismo. De acordo com o especialista acadêmico americano Walter Williams, que é negro, Karl Marx era um homem racista. Como então Mandela adotou o marxismo para lutar contra o Apartheid e, mais tarde, usou o marxismo para legalizar o aborto?
E agora, os marxistas, cujo pai era racista, colocam Mandela no mesmo nível de mito de Mahatma Gandhi — outro racista! Para Gandhi, os africanos não eram melhores do que os “intocáveis” da Índia. Ele achava que as pessoas negras eram sub-humanas.
Mahatma Gandhi

A deificação de Gandhi intencionalmente eclipsou o Gandhi real, exatamente como a deificação de Mandela tem intencionalmente eclipsado o Mandela real: o membro de posição elevada no Partido Comunista da África do Sul e um defensor do aborto e homossexualidade.
Gandhi foi, de acordo com o jornal americano HuffingtonPost, elevado a um messias do século XX por pastores e missionários americanos e europeus. Por exemplo, John H. Holmes, um pastor unitarista liberal de Nova Iorque, louvou Gandhi em seus escritos e sermões com títulos como “Gandhi: O Cristo Moderno” e “Mahatma Gandhi: O Maior Homem desde Jesus Cristo."
Observem que Gandhi foi fazer ativismo comunista na Africa do Sul.


CONHEÇA O LEGADO GAY DE GANDHI: METADE DE SEU PAÍS VIROU ISLÂMICO E AINDA COM UMA DIVIDA PARA COM O PAQUISTÃO – MOTIVO DE SEU ASSASSINATO

Na segunda guerra Gandhi ajudava na distribuição de panfletos nazistas em árabe onde constava o apoio muçulmano a causa nazista e ajudava em levantes na Índia, contra o Inglaterra, que estava sendo atacada por nazistas. 
Gandhi acabou permanecendo vinte anos na África do Sul fazendo terrorismo e defendendo a minoria hindu, liderando a luta de "seu povo" pelos seus direitos. Ele experimentou o celibato durante trinta anos de sua vida, e em 1906 levou o juramento de Brahmacharya para o resto da vida dele. Brahmacharya (conduta de Brahma), em sistemas da ioga e no bramanismo em geral, é a abstinência sexual.
Essa prática é considerada purificadora e espiritualizante.

Separou-se em 1908, quando já tinha quatro filhos, para viver com Hermann Kallenbach, um fisiculturista alemão de origem judaica que emigrara para a África do Sul e viria a tornar-se um de seus discípulos mais próximos. Viveram sob o mesmo teto por dois anos, separando-se quando Gandhi retornou à Índia em 1914. Mantiveram contato por correspondência e Gandhi prometeu não olhar mais para uma mulher com intenções impuras.11



Biografia gera polêmica ao revelar cartas de amor de Gandhi a arquiteto alemão HERMANN KALLENBACH


A divisão da Índia entre hindus e muçulmanos

Gandhi teve grande influência nas comunidades hindu e muçulmana da Índia.  

Costuma-se dizer que ele terminava rixas comunais apenas com sua presença. Gandhi posicionou-se veementemente contra qualquer plano que dividisse a Índia em dois estados, o que efetivamente aconteceu, criando a Índia - predominantemente hindu - e o Paquistão - predominantemente muçulmano.

No dia da transferência de poder, Gandhi não celebrou a independência com o resto da Índia, mas ao contrário, lamentou sozinho a partilha do país em Calcutá.

Inspirou gerações de ativistas democráticos e anti-racismo, incluindo Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela

Como era costume em sua cultura nesta época, em maio de 1883 com a idade de 13 anos, a família de Gandhi realizou seu casamento arranjado adulto com a mulher Kasturba Gandhi, de 14 anos, 4 através de um acordo entre as respectivas famílias.2


Gandhi aos 7 anos, em 1876.

Gandhi travou contato, por carta, com Leon Tolstoi, um de seus ídolos. O escritor russo com suas ideias libertárias influenciou o indiano e indicou a este a leitura de Henry David Thoreau. Gandhi descobriu então a Desobediência Civil. Também teve papel importante a obra do pensador anarquista Piotr Kropotkin. Logo ele começou a perceber cada vez mais as possibilidades infinitas do "amor universal".

Gandhi viajou novamente a Londres, onde conheceu Charlie ChaplinGeorge Bernard Shaw, e Maria Montessori, entre outros.12

Já em 1938 ele exortou os judeus para defender os direitos deles e se necessário morrer como mártires. "Um manhunt degradante pode ser transformado em um posto tranquilo e determinado, oferecendo aos homens e mulheres desarmados, a força dada a eles por Jehovah."

Jinnah o Líder muçulmano estava exigindo a criação de um estado separado: o Paquistão. Gandhi prega para unidade e tolerância, até mesmo lendo às reuniões um Alcorão de orações.

Segunda Guerra Mundial

Gandhi passou cada vez mais a pregar a independência durante a II Guerra Mundial, através de uma campanha clamando pela saída dos britânicos da Índia (Quit Índia, literalmente Saiam da Índia), que em pouco tempo se tornou o maior movimento pela independência indiana, ocasionando prisões em massa e violência em uma escala inédita.

Gandhi e seus partidários deixaram claro que não apoiariam a causa britânica na guerra a não ser que fosse garantida à Índia independência imediata.

Durante este tempo, ele até mesmo cogitou um fim do seu apelo à não-violência, de outra forma um princípio intocável, alegando que a "anarquia ordenada" ao redor dele era "pior do que a anarquia real".
Foi então preso em Bombaim pelas forças britânicas em 9 de agosto de 1942 e mantido em cárcere por dois anos.

Entretanto, no dia 30 de janeiro de 1948, Gandhi foi assassinado a tiros, em Nova Déli, por Nathuram Godse, um hindu radical que responsabilizava Gandhi pelo enfraquecimento do novo governo ao insistir no pagamento de certas dívidas ao Paquistão. Godse foi depois julgado, condenado e enforcado, a desrespeito do último pedido de Gandhi que foi justamente a não punição do seu assassino.

O corpo do Mahatma foi cremado e suas cinzas foram jogadas no rio Ganges.

- Calvinismo e Pentecostalismo

Mandela será o novo messias deificado pelos pastores e missionários protestantes? Alguma dúvida?
Talvez os calvinistas da África do Sul pudessem ter evitado o destino catastrófico de sua nação abrindo as portas para o reavivamento espiritual. Uns 100 anos atrás, quando o Congresso Nacional Africano iniciou sua luta contra o Apartheid, os Estados Unidos começaram a experimentar um derramamento do Espírito Santo, e nasceu o movimento pentecostal. O Espírito Santo não fez distinção de raça e cor: brancos e negros eram batizados no Espírito Santo e brancos e negros se tornaram líderes na igreja pentecostal.
Enquanto a propagandista esquerdista e feminista de controle da natalidade Margaret Sanger pregava a extinção dos negros por meio do controle da natalidade uns 100 anos atrás, brancos e negros pobres se uniam em suas experiências pentecostais.
O pentecostalismo, rejeitado por muitos calvinistas ricos e opulentos, tem sido o jeito de Deus de lidar com questões raciais desde o início do século XX.
Os calvinistas, que abençoaram a África do Sul por mais de três séculos com seu capitalismo e trabalho duro, precisavam de tais experiências pentecostais para enfrentar os desafios do século XX. O fato de que não se abriram para tais experiências acabou se tornando vitória para ídolos marxistas e sua “libertação” com estupros epidêmicos, aborto e homossexualidade.

- Netanyahu: não ao ídolo anti-Israel

Portanto, não estou admirado com o fato de que Barack Obama, Bill Clinton e Jimmy Carter foram à África do Sul para prestar tributo a seu camarada pró-aborto e pró-homossexualidade. Contudo, o que George W. Bush estava fazendo entre eles? Onde estava sua coragem para apenas dizer “não”?
A África do Sul é hoje uma nação anti-Israel, em contraste com os governos brancos passados, que eram pró-Israel.
Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro de Israel, teve a coragem de dizer “não.” Ele poderia ter feito a viagem muito dispendiosa, para ver, como outros líderes mundiais viram, os gestos loucos de Thamsanqa Jantjie, um homem possesso que estava tendo alucinações perto de Obama numa triste representação da cultura de bruxaria, estupro e assassinato na África do Sul. Ele poderia ver os líderes mundiais em seus gestos malucos prestando tributo a um homem anti-Israel. Mas ele não fez isso.
Um leitor americano na revista Charisma comentou: “Mandela apoiava o terrorismo palestino e criticava veementemente Israel. O primeiro-ministro israelense participar de um ato honrando-o seria parecido com ele indo a um ato prestando tributo ao aiatolá. Seria um insulto a todos os que foram vítimas do terrorismo palestino.”
Netanyahu, não Putin, tem sido criticado por não seguir os líderes mundiais, principalmente os líderes dos EUA, em sua participação do funeral de Mandela. Mas Israel devia se acostumar a ser criticado e isolado. No futuro, Israel sofrerá mais críticas e isolamento, e tudo isso já foi profetizado na Bíblia.

- Babilônia e seus ídolos

A antiga Babilônia ordenava que os cidadãos sob seu controle se prostrassem a seu ídolo mítico: “Em seguida, o arauto do rei proclamou em alta voz: “Ordena-se, pois, a todos vós, ó povos, nações e gentes de todas as línguas: ‘Assim que ouvirdes o som da corneta, da flauta, da harpa, da cítara, do saltério, da flauta dupla, e de outros instrumentos musicais, todos tocando juntos, vos ajoelhareis com o rosto rente à terra, e assim, prostrados, devereis adorar a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor vos edificou. No entanto, qualquer pessoa que não se prostrar com o rosto em terra, e não adorar a estátua será imediatamente atirado numa fornalha em chamas!’ Sendo assim, logo que ouviram o som da corneta, do pífaro, da citara, da harpa, do saltério e de todos os demais instrumentos musicais, todo individuo, povo, nação e mesmo pessoas estrangeiras, de outras línguas e culturas, prostraram-se em terra e adoraram a imagem de ouro que o rei Nabucodonosor fizera.” (Daniel 3:4-7 KJA)
Daniel o judeu não se prostrou ao ídolo erguido pela Babilônia
A Babilônia moderna, representada principalmente pelos socialistas Estados Unidos e Europa, quer que o mundo inteiro se prostre a seus ídolos míticos.
Netanyahu o judeu não se prostrou ao ídolo anti-Israel erguido pela Babilônia moderna.
Enquanto os Estados Unidos seguem os caminhos das nações, e as nações seguem o caminho da Babilônia, Israel segue seu próprio caminho e destino.
- Versão em inglês deste artigo: Benjamin Netanyahu Under Fire for Not Bowing Down to Mythical Idol Nelson Mandela


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BARACK OBAMA 'O ANTICRISTO' - A SÍRIA CRISTÃ SERÁ EXTERMINADA POR ELE. PRIMEIRA PARTE
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Esses pensam que as vaginas deles são louras!

"Negros que usam chicote para bater em outros negros não são meus irmãos. O Joaquim Barbosa não é meu irmão".

Edson Santos, deputado federal pelo PT do Rio de Janeiro e ex-ministro da Igualdade Racial de Lula, avisando que Joaquim Barbosa é branco porque ousou condenar por corrupção ativa os negros José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoino.



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