sexta-feira, 21 de setembro de 2012


A NOTA DE DILMA AO “SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA” É MAIS DESAFORADA DO QUE PARECE. MAIS UM MAU PASSO DADO PELA PRESIDENTE. OU: TÁTICA DE INTIMIDAÇÃO DA JUSTIÇA
21/09/2012 às 16:55

senhora Dilma Rousseff é a presidente da República em 2012. A senhora Dilma Rousseff não era presidente da República quando prestou um depoimento em 2009, no curso do processo do mensalão. A senhora Dilma Rousseff conseguiu plasmar a imagem de que sabe distinguir as coisas de estado das coisas de partido, embora eu considere exagerada essa sua fama — e já digo por quê. A senhora Dilma Rousseff não tem de bater boca, ainda que segundo o sotaque da burocracia, com um ministro do Supremo. A senhora Dilma Rousseff anda se descuidando — e nem está ainda disputando a reeleição. Leiam o que informa a Folha Online. Volto em seguida.
A presidente Dilma Rousseff divulgou nota nesta sexta-feira (21) em que responde à menção feita pelo relator do julgamento mensalão, Joaquim Barbosa, sobre depoimento dado por ela durante o processo. Ontem, durante sessão do julgamento em que analisava a prática de corrupção passiva por integrantes da base do governo Lula, Barbosa usou depoimento de Dilma como indício de que os acusados de fato receberam dinheiro em troca de apoio político. O ministro citou o fato de Dilma, em depoimento judicial dado em 2009, quando era ministra-chefe da Casa Civil, ter relatado “surpresa” com a aprovação, em 2003, de medidas provisórias que criavam um marco regulatório para o setor de energia. Na época da aprovação, Dilma era ministra de Minas e Energia. A medida provisória do marco regulatório levou três meses para ser aprovada na Câmara.
Na nota de hoje, Dilma buscou explicar o uso do termo “surpresa”. Segundo ela, a surpresa não foi com a aprovação das medidas provisórias, mas pelo fato de as medidas terem sido aprovadas rapidamente, e com o apoio de parlamentares da oposição.
(…)
Segue íntegra da nota. Retomo depois. Os negritos são de responsabilidade deste escriba:
“Na leitura de relatório, na sessão de ontem do Supremo Tribunal Federal, o senhor ministro Joaquim Barbosa se referiu a depoimento que fiz à Justiça, em outubro de 2009. Creio ser necessário alguns esclarecimentos que eliminem qualquer sombra de dúvidas acerca das minhas declarações, dentro dos princípios do absoluto respeito que marcam as relações entre os Poderes Executivo e Judiciário.
Entre junho de 2001 e fevereiro de 2002, o Brasil atravessou uma histórica crise na geração e transmissão de energia elétrica, conhecida  como “apagão”.
Em dezembro de 2003, o presidente Lula enviou ao Congresso as Medidas Provisórias 144 e 145, criando um marco regulatório para o setor de energia, com o objetivo de garantir segurança do abastecimento de energia elétrica e modicidade tarifária. Estas MPs foram votadas e aprovadas na Câmara dos Deputados, onde receberam 797 emendas, sendo 128 acatadas pelos relatores, deputados Fernando Ferro e Salvador Zimbaldi.
No Senado, as MPs foram aprovadas em março, sendo que o relator, senador Delcídio Amaral, construiu um histórico acordo entre os líderes de partidos, inclusive os da oposição. Por este acordo, o Marco Regulatório do setor de Energia Elétrica foi aprovado pelo Senado em votação simbólica, com apoio dos líderes de todos os partidos da Casa.
Na sessão do STF, o senhor ministro Joaquim Barbosa destacou a ‘surpresa’ que manifestei no meu depoimento judicial com a agilidade do processo legislativo sobre as MPs. Surpresa, conforme afirmei no depoimento de 2009 e repito hoje, por termos conseguido uma rápida aprovação por parte de todas as forças políticas que compreenderam a gravidade do tema. Como disse no meu depoimento, em função do funcionamento equivocado do setor até então, “ou se reformava ou o setor quebrava. E quando se está em situações limites como esta, as coisas ficam muito urgentes e claras”.
Dilma Rousseff

Presidenta da República Federativa do Brasil”
Voltei 

Em primeiro lugar, existe a linguagem própria ao decoro, que marca as relações entre os Poderes Executivo e Judiciário. Não se trata de frescura, mas de baliza. Fora deles, tudo passa a ser possível. Quando alguém decide quebrar as regras do decoro, está querendo dizer alguma coisa. Eu posso chamar a presidente de “senhora Dilma Rousseff” porque eu não sou representante de Poder nenhum. Sou só um jornalista. Ao se referir a um ministro do Supremo, a senhora Dilma, a dona Dilma, a Dilma simplesmente, tem de recorrer ao tratamento adequado: “Sua excelência o ministro Joaquim Barbosa” ou o “excelentíssimo ministro Joaquim Barbosa”.
O sono dos justos
Se Dilma for chamada a saudar o Congresso, como irá se referir aos respectivos presidentes das duas Casas ou mesmo aos demais parlamentares? “Senhor José Sarney? Senhor Marco Maia?” Por que Joaquim Barbosa é “senhor”, não “excelência”, dona Dilma?
O ministro Joaquim Barbosa referiu-se à fala de uma depoente e deu a sua interpretação do caso. Dilma não pode, como presidente da República, dizer qual é a “leitura correta” daqueles episódios, mormente se usa uma nota oficial para, adicionalmente, fazer proselitismo contra o governo que antecedeu o dos petistas. “Mas ela falou como cidadã e depoente, Reinaldo!” Errado! É ela quem se refere às “relações entre os Poderes”. Quando Barbosa evocou o seu testemunho, não estava chamando às falas um “Poder da República”. Há no trecho a clara sugestão de que Barbosa faltou, então, com o devido “respeito”. Talvez isso explique o “senhor Joaquim Barbosa”, em vez do “excelentíssimo ministro Joaquim Barbosa”.
A nota é despropositada. Se a citação de Barbosa é descabida, a Corte conta com nove outros ministros para considerá-la no contexto que seria, então, devido. Ademais, se a presidente Dilma, hoje representante máxima de um Poder, pretende esclarecer o sentido de uma fala da então ministra Dilma, sem se descuidar do proselitismo partidário, que passe a tarefa ao PT ou a seus líderes na Câmara e no Senado.
Observo que esse episódio se segue a dois outros, não menos absurdos: uma nota da Executiva do PT e outra assinada por seis partidos. As duas pretendem inserir o julgamento do mensalão numa espécie de conspiração dos maus contra os bons.
O conjunto dos fatos caracteriza, claramente, uma tática de intimidação da Justiça.

Por Reinaldo Azevedo


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Creio que a justiça deixa de ser justiça para ser a (in)justiça quando somente aplica a "lei" nos casos daqueles que não possuem recursos financeiros para contratar "bons" advogados.

Platão

“O juiz não é nomeado para fazer favores com a Justiça, mas para julgar segundo as leis.”


Socrátes 

Já dizia que há quatro características que um juiz deve possuir: escutar com cortesia, responder sabiamente, ponderar com prudência e decidir imparcialmente.
Infelizmente estas características estão em falta na magistratura e rezo a Deus para que aqueles que não possuem recursos financeiros não precisem dela mesmo que sendo inocentes.

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JUIZ AMERICANO REJEITA PEDIDO PARA RETIRAR DO YOUTUBE VÍDEO SOBRE MAOMÉJuiz americano rejeita pedido para retirar do YouTube vídeo sobre Maomé

Los Angeles (EUA.), 20 set (EFE).- O juiz Luis Lavin, da Corte Superior do condado de Los Angeles, rejeitou nesta quinta-feira o pedido da atriz Cindy Lee García para que se retire de YouTube o polêmico vídeo de Maomé, no qual ela contracena, informou o 'The Wall Street Journal'.

O pedido foi negado em parte porque não foi possível que Cindy entregasse uma cópia do processo para o produtor da fita, Nakoula Basseley Nakoula.

O vídeo de 14 minutos é uma espécie de trailer do filme 'A inocência dos muçulmanos', embora muitos questionem a existência de uma versão completa.

O filme mostra, entre um tom satírico e insultante, supostas cenas da vida do profeta Maomé que enfureceram milhares de fiéis muçulmanos e geraram uma onda de violência em países islâmicos. Os protestos contra o vídeo terminaram com a morte do embaixador americano na Líbia, Chris Stevens.

Cindy Lee García afirmou que os produtores mentiram sobre suas intenções na hora de fazer o filme, e os acusou de fraude, difamação e danos morais.

A intérprete argumentou que participou de um teste para um filme chamado 'Desert Warrior', que seria uma aventura histórica passada no deserto da Arábia, mas que os produtores tinham outras intenções, que não revelaram para o elenco.

Cindy garantiu que o nome de Maomé nunca foi mencionado durante as filmagens nem foram produzidos conteúdos de conotação sexual.

A atriz revelou que recebeu ameaças de morte por sua aparição no vídeo e que em consequência do vídeo sua própria família não permite que ela veja seus netos. A atriz também contou que foi despedida de seu emprego pois seus chefes temiam pela segurança do ambiente de trabalho.

A advogada de Cindy afirmou que sua cliente irá recorrer da decisão.

Copyright (c) Agencia EFE, S.A. 2010, todos os direitos reservados


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Líder muçulmano dos EUA lamenta violência causada por vídeo anti-islâmico

Atualizado: 21/09/2012 03:21 | Por EFE Brasil, EFE Multimedia


O líder do movimento americano Nação do Islã, Louis Farrakhan, lamentou nesta quinta-feira em Havana a violência provocada no mundo muçulmano pelo vídeo produzido nos Estados Unidos que ridiculariza a figura do profeta Maomé.

Havana, 20 set (EFE).- O líder do movimento americano Nação do Islã, Louis Farrakhan, lamentou nesta quinta-feira em Havana a violência provocada no mundo muçulmano pelo vídeo produzido nos Estados Unidos que ridiculariza a figura do profeta Maomé.

Farrakhan foi recebido terça-feira em Cuba pelo presidente Raúl Castro. O líder muçulmano está realizando uma viagem por países do Caribe.

Perguntado sobre a reação provocada pelo filme 'Inocência dos Muçulmanos', Farrakhan disse que o vídeo errou ao representar Maomé de forma irônica. 'O filme comoveu os muçulmanos de todo o mundo', afirmou.

No entanto, o líder disse que considerou 'vergonhoso' que tantos muçulmanos tenham se manifestado de forma tão exaltada. Os protestos começaram em 11 de setembro e se alastraram pelo mundo islâmico.

A difusão do filme na internet provocou ataques contra missões diplomáticas dos EUA no Egito e Líbia, onde morreram o embaixador americano Chris Stevens e outras três pessoas.

Farrakhan lamentou este comportamento, que levou 'a um ataque às embaixadas americanas, ao assassinato de nosso embaixador e a morte de outras três pessoas, assim como a revolta de muçulmanos que adoram nosso profeta em todos os países do mundo'.

'Espero que essa tempestade se acalme e prevaleça a razão, porque esse filme não fez nada para mudar a nobreza e a personalidade do homem que fundou nossa nação e o islamismo moderno', ressaltou.

Além disso, opinou que 'a pessoa que fez este filme não sabia o que estava fazendo e pensamos que nunca considerou as consequências de suas ações'.

O religioso americano foi convidado pelo Comitê Central do Partido Comunista de Cuba para visitar o país.

Farrakhan é desde 1977 líder da Nação do Islã, uma organização religiosa, social e política fundada nos Estados Unidos em 1930 para incentivar a consciência dos homens e mulheres negros muçulmanos. EFE


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Atualizado: 21/09/2012 02:58 | Por EFE Brasil, EFE Multimedia

Ataque de grupo extremista deixa três mortos nas Filipinas

Ataque de grupo extremista deixa três mortos nas Filipinas

Ataque de grupo extremista deixa três mortos nas Filipinas


























Manila, 21 set (EFE).- Dois guardas voluntários e o funcionário de uma cooperativa agrícola morreram e outras seis pessoas ficaram feridas 




Manila, 21 set (EFE).- Dois guardas voluntários e o funcionário de uma cooperativa agrícola morreram e outras seis pessoas ficaram feridas após um ataque do grupo extremista Abu Sayyaf no sul das Filipinas, disseram nesta sexta-feira fontes militares. 

Após um ataque do grupo extremista Abu Sayyaf no sul das Filipinas, disseram nesta sexta-feira fontes militares.

Os voluntários, empregados pelo governo para realizar tarefas de segurança, estavam desarmados quando foram atacados ontem em uma cooperativa agrícola na ilha de Basilan.

Os investigadores dizem que o motivo pode ter sido a negativa dos membros da cooperativa de pagar propina para o grupo, considerado terrorista pelos Estados Unido e a União Europeia.

Nesta mesma ilha, pelo menos dez soldados filipinos e nove membros da Abu Sayyaf morreram em enfrentamentos ocorridos julho, quando os terroristas atacaram uma instalação militar.

Fundado em 1991, em Basilan, por ex-combatentes da guerra do Afeganistão contra a União Soviética, o Abu Sayyaf perpetrou os atentados mais sangrentos do país e realizou diversos sequestros, além de colaborar com o grupo Jemaah Islamiya, braço da Al Qaeda no Sudeste Asiático.

O Abu Sayyaf deseja estabelecer um Estado islâmico na região, dominada por sultanatos muçulmanos até a chegada dos colonizadores espanhóis.

Religião e violência (© Reuters)


20/09 – Manifestantes depredam veículo com pedaços de madeira durante protesto contra os Estados Unidos realizado em Islamabad, no Paquistão. Cerca de 800 manifestantes se reuniram em frente da embaixada norte-americana no país para protestar contra a produção que insulta o profeta Maomé, uma das principais figuras religiosas do Islamismo.


Religião e violência (© Reuters)

20/09 – Mulher Mulher é fotografada com um gafanhoto na língua antes de comê-lo durante almoço de iguarias . Os organizadores do evento, que inclui aluas de culinária, esperam chamar a atenção para o valor nutricional dos insetos.


Religião e violência (© Reuters)

20/09 – Ativistas a favor da independência do Tibete protestam nas ruas de Bruxelas, na Bélgica. O protesto começou quando o premiê chinês Wen Jiabao compareceu ao encontro entre países europeus e China no Palácio de Egmont, em Bruxelas.



Religião e violência (© Reuters)

18/09 - Oficial da polícia supervisiona trabalhadores em fazenda de maconha no vilarejo de Yammouneh, no Líbano. As autoridades libanesas retomaram a operação de destruição dos campos de maconha apesar do protesto dos moradores, que veem o plantio da planta como único meio de sobrevivência.


Religião e violência (© Reuters)


























17/09 - Manifestantes afegãos participam de protesto em Cabul, no Afeganistão. Milhares de manifestantes foram às ruas da capital, ateando fogo em veículos e gritando frases como 'Morte à América'. A onda de revoltas populares foi originada depois que uma produção norte-americana insultou o profeta Maomé, uma das principais figuras religiosas do Islamismo.


Religião e violência (© Reuters)


17/09 - Mulher caminha pela Mesquita de Djenne, em Mali. Cerca de 10 mil turistas visitavam a cidade de Djenne anualmente, mas desde que o golpe de Estado foi dado no país, no qual os rebeldes islamitas tomaram o poder, no final de março, menos de 20 turistas foram ao local.


Religião e violência (© Reuters)


17/09 - Policial afegão aponta rifle para manifestantes em Cabul, no Afeganistão. Milhares de manifestantes tomaram as ruas da capital, ateando fogo em veículos e gritando frases como 'Morte à América'. A onda de revoltas foi motivada por uma produção norte-americana que insulta o profeta Maomé, uma das figuras mais importantes para a religião islâmica.


Religião e violência (© Reuters)

16/09 - Manifestantes japoneses ateiam fogo em bandeira dos Estados Unidos enquanto gritam frases de protesto em Cabul, no Afeganistão. Centenas de manifestantes foram às ruas após uma produção norte-americana ter insultado o profeta Maomé, uma das principais figuras religiosas para a religião islâmica.

Religião e violência (© Reuters)


19/09 – Crianças sentadas em barco improvisado brincam em lagoa cheia de lixo em favela da cidade de Jakarta, na Indonésia.


Religião e violência (© Reuters)


19/09 – Mulher mostra retrato do filho que ficou inválido com as violências sofridas ao ser preso durante confrontos em Tbilisi, na Geórgia. O presidente do país, Mikheil Saakashvli, prometeu punir os responsáveis por torturar prisioneiros após vídeo divulgado em rede nacional mostrar policiais cometendo abusos.


Religião e violência (© Reuters)

19/09 – Morador pula poça de água colorida na cidade de Jinan, na província de Shandong, na China. A substância de coloração vermelha chamada Rhodamine B extra foi dissipada pela rodovia após uma bolsa preenchida com a substância ter sido acidentalmente derrubada no local.


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Atualizado: 20/09/2012 11:25 | Por EFE Brasil, EFE Multimedia

Revista satírica alemã anuncia capa com caricatura de Maomé


Revista satírica alemã anuncia capa com caricatura de Maomé
EFE
Revista satírica alemã anuncia capa com caricatura de Maomé

Berlim, 20 set (EFE).- A revista de humor alemã 'Titanic' anunciou que publicará em sua edição de outubro uma capa com uma caricatura do profeta Maomé e Bettina Wulff, esposa do ex-presidente da Alemanha Christian Wulff, que renunciou ao cargo após um escândalo de tráfico de influência em fevereiro.

'Ocidente revolucionado: Bettina Wulff roda um filme sobre Maomé' é a possível manchete da revista, segundo anunciou seu diretor, Leo Fischer, em declarações publicadas hoje na edição digital do jornal 'Financial Times Deutschland'.

A capa da revista, que será lançada dia 28 de setembro, mostra uma caricatura de Bettina Wulff nos braços de um guerreiro muçulmano com barba, turbante e um longo punhal que representa Maomé, segundo um esboço publicado pelo meio digital.

A sátira pretende ser 'uma advertência contra filmes ofensivos mal feitos, mas principalmente contra celebridades ultrapassadas que querem se beneficiar da crítica barata contra o islã, afirmou o diretor da publicação.

Fischer ressaltou que sua revista não tem intenção de reproduzir as polêmicas caricaturas de Maomé publicadas pela publicação francesa 'Charlie Hebdo', pois as considerou sem graça e grosseiras.

A 'Titanic' reproduziu a polêmica caricatura do profeta Maomé publicadas em 2005 pelo jornal dinamarquês 'Jyllands-Posten', que gerou protestos em vários países islâmicos.

Em 2006, a revista alemã foi protagonista de uma nova polêmica com a manchete 'Comparação das religiões' e uma capa com quatro pênis de tamanhos diferentes, na qual o menor representava o islamismo.

A ex-primeira-dama alemã Bettina Wulff ocupou nas últimas semanas os meios de comunicação ao publicar suas memórias, que contam sua experiência como esposa do presidente e tentam afastar rumores sobre seu passado.



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Irã é criticado na ONU por ajuda à Síria
Atualizado: 20/09/2012 20:50 | Por Reuters, reuters.com

Por Louis Charbonneau

NAÇÕES UNIDAS, 20 Set (Reuters) - Países ocidentais presentes no Conselho de Segurança da ONU acusaram na quinta-feira o Irã de fornecer armas ao governo da Síria, que há 18 meses reprime com violência uma rebelião contra o presidente Bashar al Assad.

"As exportações de armas ao homicida regime de Assad na Síria são motivo de especial preocupação", disse a embaixadora dos EUA na ONU, Susan Rice, durante uma reunião que discutia as sanções em vigor contra o Irã.

Ela citou um relatório do comitê de sanções do Conselho de Segurança, de maio de 2012, segundo o qual a Síria havia se tornado "parte central das transferências ilícitas de armas do Irã". Por causa das sanções da ONU contra o seu programa nuclear, o Irã está proibido de comercializar armas.

Rice disse que "os Estados da região devem trabalhar juntos e redobrar seus esforços para negar, inspecionar e apreender carregamentos iranianos ilícitos, inclusive transferências via corredores aéreos". Ela não citou nenhum país nominalmente, mas aparentemente se referia ao Iraque, que na quinta-feira negou um relatório ocidental de inteligência segundo o qual aviões iranianos haviam levado armas e pessoal militar para a Síria atravessando o espaço aéreo iraquiano.

Esse relatório, revelado na quarta-feira pela Reuters, dizia que a Guarda Revolucionária iraniana havia organizado os envios de armas e de pessoal para ajudar Assad, um dos principais aliados de Teerã no mundo árabe.

As suspeitas de que o Iraque autorizou pelo menos informalmente o Irã a transportar armas por seu espaço aéreo não são novidade, mas o relatório ao qual a Reuters teve acesso nesta semana chama a atenção para o volume e o caráter sistemático dessas supostas operações, que teriam envolvido um acordo entre líderes do Iraque e do Irã
Os embaixadores da Grã-Bretanha e da Alemanha no Conselho também criticaram o Irã. Já Rússia e China, que sistematicamente vetam qualquer resolução do Conselho que possa pressionar Assad, não mencionaram as acusações de tráfico de armas do Irã para Damasco.

Os países ocidentais do Conselho também disseram que o Irã continua aperfeiçoando seu programa nuclear, sem tomar medidas que esclareçam as suspeitas sobre o desenvolvimento de armas atômicas. Teerã insiste no caráter pacífico do seu programa nuclear.

O colombiano Néstor Osório, presidente do Conselho de Segurança neste mês, disse que continua recebendo relatos sobre a implementação das quatro rodadas de sanções da ONU ao Irã.

Ele disse que os Emirados Árabes Unidos pediram ajuda de especialistas da ONU para investigar itens suspeitos confiscados a caminho do Irã, informados em maio ao comitê de sanções.

Nesta semana, diplomatas disseram à Reuters que os Emirados e o Barein estão entre os países que notificaram o comitê de sanções sobre o confisco de material com possível finalidade militar.


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Julgamento do mensalão deve coibir irregularidades na política, diz Gurgel
Atualizado: 20/09/2012 20:41 | Por Reuters, reuters.com

BRASÍLIA, 20 Set (Reuters) - O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse nesta quinta-feira que o julgamento do chamado mensalão, no Supremo Tribunal Federal (STF), é um "marco na história do país" e deve repercutir para coibir práticas irregulares na política brasileira.
Gurgel fez o comentário a jornalistas depois de o relator da ação penal, Joaquim Barbosa, encerrar um voto condenando 12 pessoas ligadas a partidos políticos, por receberem recursos do suposto esquema.
"Esse julgamento é um marco na história do país e se o resultado for aquilo que o Ministério Público espera, eu não tenho dúvida que ele repercutirá, sim", disse ele.
"Certas práticas infelizmente muito frequentes na política brasileira tendem pelo menos a ser reduzidas ou pelo menos a despertar uma preocupação e um temor maior na parcela das pessoas (que a cometem)", complementou.
O julgamento segue na segunda-feira com a leitura do voto do revisor, Ricardo Lewandowski.


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