quinta-feira, 18 de junho de 2015

Alvaro Dias pede intervenção do governo brasileiro para proteger senadores na Venezuela


- O que ocorre na Venezuela é um atentado ao Congresso Brasileiro e à democracia. Há que se exigir do governo do nosso país uma pronta intervenção. Extrapolaram os limites do bom senso ao interferirem em uma caminhada pacifica de parlamentares brasileiros- disse.
Os senadores Paulo Paim (PT-RS) e Ana Amélia (PP-RS) também compartilharam a opinião de Alvaro Dias e lamentaram o episódio.
O senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), que está na Venezuela, informou que a comitiva, também composta pelos senadores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Aécio Neves (PSDB-MG), José Agripino (DEM-RN), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Sérgio Petecão (PSD-AC), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e José Medeiros (PPS-MT), teve que retornar ao aeroporto.
-Estamos voltando ao aeroporto. Continuamos sitiados, sem condições de continuar a missão humanitária, de solidariedade a presos políticos" - disse Ferraço.
Aécio Neves ressaltou que os parlamentares foram ao país para defender a democracia e, até agora, o governo venezuelano demonstrou pouco apreço por ela. Para ele, a agressão foi ao Congresso Brasileiro e não somente aos parlamentares.

Jornalista fala ao celular diante de um cartaz pedindo a libertação do líder opositor Leopoldo López

Bloqueio

Ao sair do aeroporto, os senadores encontraram bloqueadas as vias de acesso ao presídio onde se encontra Leopoldo Lopez, líder do partido Vontade Popular. Ele foi preso por fazer oposição ao governo, assim como o ex-prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, e o ex-prefeito de San Cristobal, Daniel Ceballos.
O bloqueio foi feito por cerca de 100 manifestantes, que, inclusive, apedrejaram o ônibus em que a comitiva se encontra. O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) chegou a filmar o ataque. 

Comboio de senadores brasileiros é cercado por grupo pró-Maduro na Venezuela

Ônibus com senadores do PSDB, DEM e PSD foi cercado por manifestantes que gritam 'fora, fora' e 'Chavez não morreu'

AE


A visita dos parlamentares brasileiros à Venezuela foi considerada pela deputada Maria Corina Machado, oposicionista a Maduro, "um gesto histórico". "O governo da Venezuela não quer que o mundo conheça a nossa realidade de perseguição da imprensa e separação dos poderes", disse.

A comitiva de senadores de oposição do Brasil foi cercada por manifestantes em Caracas a caminho do presídio onde devem tentar visitar Leopoldo López, preso por atuar como líder oposicionista ao governo venezuelano Nicolás Maduro.



Os manifestantes aproveitaram o trânsito engarrafado para cercar o ônibus no qual estavam os senadores com os gritos como "Chávez não morreu, se multiplicou" e " Fora, fora", aos senadores.


A comitiva, composta pelos senadores Aécio Neves (PSDB), Aloysio Nunes (PSDB), Cássio Cunha Lima (PSDB), Ronaldo Caiado (DEM), Agripino Maia (DEM) e Sérgio Petecão (PSD), é acompanhada por batedores da Polícia Militar da Venezuela. Em razão dos protestos, eles tiveram que mudar de caminho. Os manifestantes deram tapas na lataria do ônibus, que também transporta esposas dos políticos venezuelanos presos.

O episódio ocorreu logo depois de os senadores deixarem a base aérea, onde tiveram que "furar" o cerco dos batedores. Segundo o senador Cássio Cunha Lima, ao ingressarem no ônibus, batedores tentaram conduzir o grupo diretamente para o presídio, impedindo desta forma que os parlamentares fossem recebidos pelas esposas dos políticos presos e pela imprensa que aguardava o grupo no saguão do aeroporto.

Ainda segundo Cássio Cunha Lima, ao deixarem a aeronave, eles foram filmados pelos militares. "Tivemos que furar o cerco dos batedores venezuelanos para podermos nos encontrar com as esposas", disse.

Na chegada, Aécio Neves ressaltou que as manifestações não só da região, mas de representantes de entidades de outras partes do mundo, podem "sensibilizar" as autoridades venezuelanas para marcar eleições livres e libertar os presos políticos. Há expectativa de que representantes do Parlamento europeu desembarquem nas próximas semanas em Caracas em defesa da libertação do presos políticos.

O clima na chegada dos parlamentares brasileiros a Caracas foi de muita tensão. Com o trânsito travado e temendo pela segurança dos políticos, a comitiva decidiu retornar ao aeroporto da capital venezuelana.



Por Ronaldo Caiado

Tentamos mais uma vez, mas não conseguimos passar pelo bloqueio. Maduro não permitiu que nossa comitiva saísse do aeroporto. Estamos no avião. Vamos decolar agora de volta ao Brasil. Esse episódio vai gerar profundos desdobramentos na relação Brasil e Venezuela. Assim que chegarmos, vamos tomar medidas duras contra a Venezuela por causa desse desrespeito ao Brasil e ao Congresso Nacional. Comportamento do governo Maduro ao impedir a entrada de uma comitiva oficial do Senado Federal desrespeita acordos assinados entre os países. A Venezuela é um país que não tem democracia. A democracia foi roubada por Maduro. O povo está sofrendo nas mãos de um ditadorzinho. E o Brasil vai ter que se posicionar pelo respeito aos direitos humanos!




COMENTÁRIOS DO BLOG:

Próximo passo srs. é derrubar o petismo antes deles completarem igual ação de ditadura no Brasil.

INTERVENÇÃO MILITAR.
Todos foram pagos pelo Foro de São Paulo
Intervenção Já - O Povo pede SOS as FFAA.




Sentido figurado do termo bode expiatório

A remessa do bode expiatório, por William James Webb (1830—1904).

Em sentido figurado, um "bode expiatório" é alguém que é escolhido arbitrariamente para levar (sozinho) a culpa de uma calamidade, crime ou qualquer evento negativo (embora não o tenha cometido). A busca do bode expiatório é um ato irracional de determinar que uma pessoa ou um grupo de pessoas, ou até mesmo algo, seja responsável de um ou mais problemas sem a constatação real dos fatos.

A busca do bode expiatório é um importante instrumento de propaganda. Grupos usados como bodes expiatórios foram (e são) muitos ao longo da História, variando de acordo com o local e o período. Um clássico exemplo são os judeus durante o período nazista, que eram apontados como culpados pelo colapso político e pelos problemas econômicos da Alemanha.

Atualmente, o uso de bodes expiatórios é cada vez mais combatido e, quando esta tendência é levada ao seu extremo, podem ser criadas regras sociais de controle da linguagem, como no caso do politicamente correto.

O bode expiatório de William Holman Hunt.

 

Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook

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