Na Holanda manifestação a favor da Palestina em Schilderswijk Haia em 24 de julho de 2014
O Schilderswijk (Haia) é um bairro em The Hague
O Schilderswijk (Haia) é um bairro em The Hague
Mais de 90% dos residentes registrados neste bairro são de origem não-ocidental - particularmente turcos , surinameso e marroquinos.
Palavra "Alá"
Grupo | % (2008) | número (2008) | % (2012) | número (2012) |
---|---|---|---|---|
Turco | 26,2 | 8600 | 27.09 | 8942 |
Marroquino | 22,5 | 7.380 | 22,70 | 7494 |
Surinameso | 20,4 | 6690 | 18.24 | 6020 |
Nativos | 9.4 | 3083 | 8,77 | 2895 |
Antillian (Antilhas Holandesas) | 3.7 | 1213 | 3.10 | 1024 |
Outros imigrantes não-ocidentais | 14 | 4592 | 13,68 | 4516 |
Outros ocidentais | 3.8 | 1246 | 6.41 | 2115 |
Vaillantlaan, Schilderswijk em 1925
Nova construção Vaillantlaan, chamado. Stortenbeker Arch, 2010
O comentarista Carlo Germani nos manda um importante artigo, mostrando que a Holanda, um dos países mais liberais do mundo, está em crise com seus próprios conceitos. O país que legalizou a eutanásia, o aborto, as drogas, o “casamento” entre homossexuais e a prostituição reconhece que essa posição não melhorou o país. Ao contrário: aumentou seus problemas.
Em matéria publicada na revista Veja, sob o título “Mudanças na vitrine”, o jornalista Thomaz Favaro ressalta que, desde que a prostituição e as drogas foram legalizadas, tudo mudouem De Wallen, famoso bairro de Amsterdã, capital holandesa, onde a tolerância era aceita.
Em matéria publicada na revista Veja, sob o título “Mudanças na vitrine”, o jornalista Thomaz Favaro ressalta que, desde que a prostituição e as drogas foram legalizadas, tudo mudouem De Wallen, famoso bairro de Amsterdã, capital holandesa, onde a tolerância era aceita.
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MUDANÇAS NA VITRINE
MUDANÇAS NA VITRINE
“A região do De Wallen afundou num tal processo de degradação e criminalidade que o governo municipal tomou a decisão de colocar um basta. Desde o início deste ano, as licenças de alguns dos bordéis mais famosos da cidade foram revogadas. Os coffee shops já não podem vender bebidas alcoólicas nem cogumelos alucinógenos, e uma lei que tramita no Parlamento pretende proibi-los de funcionar a menos de 200 metrosdas escolas. Ao custo de 25 milhões de euros, o governo municipal comprou os imóveis que abrigavam dezoito prostíbulos. Os prédios foram reformados e as vitrines agora acolhem galerias de arte, ateliês de design e lojas de artigos de luxo”.
A matéria destaca ainda que a legalização da prostituição na Holanda resultou “na explosão do número de bordéis e no aumento da demanda por prostitutas”. Nos primeiros três anos de legalização da prostituição, aumentou em 260% o tráfico de mulheres no país. E a legalização da maconha? Fez bem? Também não.
“O objetivo da descriminalização da maconha era diminuir o consumo de drogas pesadas. Supunham os holandeses que a compra aberta tornaria desnecessário recorrer ao traficante, que em geral acaba por oferecer outras drogas. (…) O problema é que Amsterdã, com seus coffee shops, atrai ‘turistas da droga’ dispostos a consumir de tudo, não apenas maconha. Isso fez proliferar o narcotráfico nas ruas do bairro boêmio. O preço da cocaína, da heroína e do ecstasy na capital holandesa está entre os mais baixos da Europa”, afirma a matéria de Veja.
O criminologista holandês Dirk Korf, da Universidade de Amsterdã, afirma: “Hoje, a população está descontente com essas medidas liberais, pois elas criaram uma expectativa ingênua de que a legalização manteria os grupos criminosos longe dessas atividades”. Pesquisas revelam que 67% da população holandesa é, agora, a favor de medidas mais rígidas. E ainda tem gente que defende que o Brasil deve legalizar a maconha, o aborto (no editorial passado, vimos o caso de Portugal), a prostituição etc, citando a Holanda e outros países como exemplo de “modernidade”.
Veja o caso da Suíça. Conta Favaro: “A experiência holandesa não é a única na Europa. Zurique, na Suíça, também precisou dar marcha a ré na tolerância com as drogas e a prostituição. O bairro de Langstrasse, onde as autoridades toleravam bordéis e o uso aberto de drogas, tornara-se território sob controle do crime organizado. A prefeitura coibiu o uso público de drogas, impôs regras mais rígidas à prostituição e comprou os prédios dos prostíbulos, transformando-os em imóveis residenciais para estudantes. A reforma atraiu cinemas e bares da moda para o bairro”.
E a Dinamarca? “Em Copenhague, as autoridades fecharam o cerco ao Christiania, o bairro ocupado por uma comunidade alternativa desde 1971. A venda de maconha era feita em feiras ao ar livre e tolerada pelos moradores e autoridades, até que, em 2003, a polícia passou a reprimir o tráfico de drogas no bairro. Em todas essas cidades, a tolerância em relação às drogas e ao crime organizado perdeu a aura de modernidade”.
Fonte: www.tribunadaimprensa.com.br
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
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