sexta-feira, 7 de março de 2014

MANIFESTAÇÕES ESQUERDISTAS EM PORTUGAL



As forças de segurança protestaram em Lisboa contra os cortes orçamentais. Participaram no evento polícias de todo o país. 
A manifestação foi marcada por momentos tensos junto ao Parlamento. 

A primeira linha de frente dos "polícias fardados" já teve de ser reforçada.

Derrubaram as barreiras! Agora falta derrubar o governo...
A assembleia e as respectivas escadarias são do povo!!!
Terroristas são os que estão lá dentro.


GUARDA IDENTIFICADO NA 'MANIF' USA PULSEIRA ELETRÔNICA


Momento em que um dos manifestantes que quebrou o cordão de segurança é detido Fotografia © Jorge Amaral / Global Imagens

Por Valentina Marcelino

Um dos elementos identificados esta quinta-feira na manifestação das forças de segurança é guarda prisional e usa pulseira eletrônica devido a um processo por violência doméstica, apurou o DN.

De acordo com as informações recolhidas pelo DN, o homem foi identificado pelos elementos da PSP que estavam junto à escadaria do Parlamento.
Este foi um dos incidentes que marcaram a manifestação das forças de segurança que juntou cerca de 15 mil elementos num desfile por Lisboa que começou no Marquês de Pombal e terminou junto à Assembleia da República.

Em protesto contra os cortes salariais e perda de regalias a Comissão Coordenadora Permanente (que junta representantes das principais forças de segurança) conseguiu unir milhares de elementos. Desta feita, ao contrário do que aconteceu em novembro do ano passado, não se registou a subida total da escadaria do Parlamento, tendo uma tentativa dos manifestantes ficado por um terço dos 59 degraus.

Temendo a repetição do episódio do ano passado, a PSP mobilizou para o local perto de mil homens, incluindo todo o efetivo da Unidade Especial de Polícia, com reforço dos comandos de Faro, Porto e Santarém.

MANIFESTAÇÃO DE POLÍCIAS FRENTE À AR FEZ 10 FERIDOS















Por Luís Fontes, Valentina Marcelino e Ana Meireles

Dez feridos e duas pessoas identificadas por desacatos é o resultado da manifestação de hoje dos profissionais das forças e serviços de segurança que terminou na Assembleia da República.

Cerca das 22.15, os manifestantes começaram a dispersar do protesto junto à Assembleia da República. Às 22.00, o Corpo de Intervenção da PSP formava um cordão de segurança que impedia os manifestantes de subirem a escadaria do Parlamento. Uma situação tensa, mas mais controlada quando comparada com o ocorrido cerca de meia hora antes.

Pouco depois das 21.30, os manifestantes voltaram a tentar subir as escadarias do Parlamento, tentativas que têm sido frustradas pelo Corpo de Intervenção da PSP, que entretanto foi reforçado. Por volta dessa hora, estava a ser avançada a informação de que havia registo de pelo menos três polícias feridos e dois manifestantes identificados.

Paulo Rodrigues, presidente da ASPP/PSP, no final do encontro com Assunção Esteves, presidente da Assembleia da República, disse que "esta tensão é o sentimento que os polícias têm demonstrado". "Aqueles que têm poder de decisão têm de agir", referiu ainda o sindicalista.

Elementos das forças de segurança derrubaram, cerca das 20:25, as barreiras metálicas de segurança colocadas em frente à Assembleia da República, onde decorre uma manifestação convocada pela Comissão Coordenadora Permanente.

Os elementos do Corpo de Intervenção da PSP, munidos de bastões, desceram as escadarias e foram ao encontro dos milhares de manifestantes de seis forças e serviços se segurança e conseguiram conter a multidão, que, às 20.40, já ocupava metade da escadaria. Perto das 21.00, as autoridades já tinham recuperado o controlo das escadarias do Parlamento. O lema dos manifestantes é "não subimos porque não queremos".

Um contingente policial superior ao normal em circunstâncias anteriores, disposto num perímetro em torno da escadaria da Assembleia da República, esperou a manifestação das forças de segurança, em protesto contra os cortes salariais.

O subintendente da Polícia de Segurança Pública, Paulo Flor, não revelou à Lusa o número de efetivos - entre elementos do Secção de Intervenção Rápida (SIR) e Corpo de Intervenção (CI) - destacados para a Assembleia da República, mas constata-se que estão mais agentes do que em manifestações anteriores, incluindo a de 21 de novembro de 2013.

Paulo Flor adiantou, todavia, que o perímetro de segurança não foi alargado, estando os agentes em serviço dispostos ao longo do jardim que ladeia a escadaria do parlamento, reforçado com duas filas de polícias do SIR, antes dos dos elementos do CI.

Durante a manifestação, Assunção Esteves, presidente da Assembleia da República, recebeu uma comitiva de manifestantes. Encontro que terá terminado pouco depois das 21.00.

O cortejo começou a chegar ao Parlamento pouco minutos depois das 20:00.

Pelo caminho, na rua Braamcamp chegaram a ouvir-se gritos de "invasão, invasão". Os ânimos estavam exaltados e os organizadores da marcha mostraram-se preocupados com a segurança.

Pelas 18.00 desta quinta-feira milhares de polícias já se encontravam concentrados na Praça Marquês de Pombal, em Lisboa, de onde vão marchar até ao Parlamento demonstrando a sua insatisfação pelas políticas do Governo para o setor.

A organização avançou ao DN que espera ter 15 mil polícias nas ruas e que era "bastante visível a presença de efetivos da GNR" neste protesto.
































































































































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