sábado, 2 de junho de 2012

AO CONSULADO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA E SEUS PATRIOTAS


                                                                                     

Att. Sr(a). Dr(a). Consul(esa)
Nesta

Prezado(a) Sr(a).

Belém, 19 de dezembro de 2011

"O dinheiro faz homens ricos; o conhecimento faz homens sábios e a humildade faz grandes homens."

O objetivo maior desta correspondência é informar-lhes de maneira concreta e objetiva sobre um assunto que, acredito, já deve ser a muito do conhecimento de V. Sa.: O discurso e as práticas contrárias aos Estados Unidos, à liberdade, à democracia. E a apologia à ignorância e ao que há de mais atrasado e retrógrado no mundo de hoje que são as muitas nações que vivem ainda sob regimes ditatoriais.

Quero informar-lhe, também, que decidi - enquanto cidadão que defende os valores de liberdade, democracia e conseqüentemente geração de riquezas - sair do discurso e partir para fazer algo mais concreto e prático: Estou iniciando um trabalho com o intuito de formar um núcleo para informação, esclarecimento, vivência, defesa e debate destes valores, pois acredito assim estar contribuindo, de fato, para sairmos do discurso em prol da escuridão das trevas e ingressarmos e partirmos para outro mundo de luz.

Este texto seria uma tentativa de relatar meus 51 (cinqüenta e um) anos dedicados ao bem e que gostaria muito de recebê-lo protocolado com o Brasão dos Estados Unidos da América.

- OS FATOS

Estive em uma sexta-feira, dia 18/06/11, por volta de 17:35hs nesse Consulado e por questões de segurança desse Consulado, falei pelo interfone com a senhora Sandra.

Informo logo aqui no início que não enviei logo este texto por motivo de que eu pretendia, como já informei acima, fazer algo sobre o assunto aqui relatado. E o fiz: Aproximei-me dos organizadores de mostras cinematográficas com o objetivo de tentar fazer com que eles e o público que freqüenta essas mostras vejam outros pontos de vista, porém esta minha tentativa, como já era esperado, foi infrutífera. Todos se sentem muito melhor em ficar ao lado dos contrários aos EUA/Israel. Veja sobre Israel aqui.


Sendo assim eu vou partir para fazer as minhas próprias “mostras de cinema” que se chamará CINECLUBE EMPRESA ou CINE & CIA ou CINENEGÓCIOS, com dinheiro do meu bolso – se eu tiver qualquer tipo de ajuda, por mais modesta que seja, seria maravilhoso. Nessas mostras pretendo fazer proselitismo e dinamizar valores como a liberdade, a democracia, o liberalismo econômico, a livre iniciativa, o livre mercado etc e etc... Valores esses já há muito do conhecimento desse Consulado, tais como: O mínimo de intervenção governamental na vida do cidadão, direito individual, justiça independente, respeito aos contratos, tolerância religiosa, mercados globalizados, propriedade privada, etc e etc...

Percebo a muito tempo que tudo já caminha para um patrulhamento ferrenho de quem se posiciona socialmente e abertamente em favor dos Estados Unidos da América. Com este longo texto pretendo esgotar qualquer dúvida que seja sobre minha pessoa e os assuntos pertinentes e aproveitar para informar que o meu sentimento é que, aparentemente, só fiz, digamos, me “prejudicar” por defender abertamente os EUA e Israel. Mesmo com a minha consciência tranqüila de dever cumprido tenho, as vezes, a sensação de que não valeu a pena.

Neste meu texto a seguir vou tentar traduzir a sensação de completa fadiga e, em alguns momentos, até pensei em possível desistência, pois não tenho uma única, vamos dizer assim, pessoa a me apoiar francamente e socialmente com relação a ser pró-Estados Unidos/Israel. Quando faço essas justas defesas (ou quando chego aos ambientes), percebo claramente como se tivesse cometido um pecado inominável e que jamais eu deveria ousar revelar minhas preferências em público, isso falando de uma maneira branda. Pois a sensação que tenho é que me infligiram uma lepra moral avançada.

- Qual seria então a gota d'água para a minha ida a esse Consulado?

Estive no dia 16/06/11, quinta-feira, as 18:30h, pela primeira vez no CINE CCBEU (Centro Cultural Brasil Estados Unidos)  e achei que estaria em casa. E, para minha surpresa, vi o filme “O QUE RESTA DO TEMPO”, de Elia Suleiman, filme este que defendia os palestinos e era contra os EUA e Israel. E tudo foi caminhando nessa linha.

Atenção!!! Na segunda-feira seguinte, dia 20/06/11, estive no IAP (Instituto de Artes do Pará) para ver o “documentário verídico” MARGENS, onde foram filmadas declarações de pessoas na fronteira do Brasil/Colômbia/Peru que diziam que os americanos estavam lá para roubar órgãos humanos, inclusive com testemunho ocular de um dos falantes que diz ter visto na posse de dois americanos mortos, um isopor com coração humano. Esses supostos “americanos assassinos” do documentário, são chamados de algo como “pero cara” (termo espanhol) em virtude de eles transfigurarem o rosto de suas vítimas das quais tiram seus órgãos. Esse documentário é premiado pelo Banco Itaú. Que tal? Gostaram???!!! Estou exagerando??? É paranóia da minha parte??? Então vamos lá...Observem que nesse irônico “avanço científico”(???) do documentário, todas as pessoas presentes ao debate acreditam – por pura ignorância e preconceitos - nestes feitos, ou seja,  acreditam realmente neste absurdo de que é possível esses órgãos humanos “traficados” para transplante existirem nesta situação precária de conservação, higiene e limpeza.

Voltemos a sessão do CINE CCBEU as quintas-feiras: Ao encerrar o filme palestino, iniciou-se então o debate. Esperei as "grandes sumidades" ali presentes, vale lembrar, dentro de uma Instituição que no meu entender deveria ser claramente pró-americana. Mas não, as pessoas presentes atacaram veementemente os dois países aliados da cultura ocidental: EUA e ISRAEL, diga-se, DEMOCRÁTICOS e livres. A partir de certo ponto, onde um dos cinéfilos presentes, apenas porquê falou que não gostou da narrativa do filme, do ritmo que o autor do filme dava à sua "obra de arte", este foi logo rechaçado por outros grandes “entendidos” presentes explicando que este não era um filme com “modelo hollywoodiano” e assim foi insistido tendenciosamente, na verdade impondo essa idéia da seguinte forma:

ü O “Oriente” tem revelado sua face cinematográfica de um jeito bastante avesso ao universo hollywoodiano.

Eu ainda acrescento: Esse filme se lança num mundo de simbolismos e códigos sugestivamente críticos do “poder imposto americano imperialista e à redenção do povo palestino” e ainda por cima com um humor pitoresco (???).

Neste momento eu intervir e falei que era mentira esse tal de conceito “hollywoodiano” porque existiam muitos filmes americanos com o mesmo formato artístico deste "suposto grande filme palestino agora assistido" e o que realmente os diferenciava era que, os produzidos nos Estados Unidos, seriam produzidos por uma sociedade plural que respeita e convive bem juridicamente com o diferente e que, sendo assim, a verdadeira mensagem desse tal filme “obra de arte” que assistimos, e que realmente muito me incomodava, era que ninguém no recinto em nenhum momento observou a questão pelo lado do Estado de Israel.

Pra começar vamos imaginar o seguinte: Jamais seria possível em uma instituição pró-palestina, ser passado um filme pró-americano/Israel e essa outra linha de raciocínio não foi nem de longe pensada, o que no meu modesto entender caracteriza o querer tendencioso e preconceituoso dos organizadores e presentes, incentivando os presentes à amabilidade das tiranias reinantes.

Foram feitos alguns relatos absurdos, tais como:

1.  O debate, introduzido pelos organizadores, já começou assim: Terminada a segunda guerra mundial os Estados Unidos não sabiam o que fazer com a população judaica (???). Eu já percebi de cara que além dele não ter a menor intenção de conhecer e saber da verdadeira história, ainda demonstraram que eram uns tremendos de uns mau caráter: No entendimento deles e o pior, disseminado amplamente pelo mundo, o Estados Unidos só faz burrice e canalhice.
2.  Foi-me perguntado qual era a minha religião, já com a intenção de criar algum embaraço. Como sou um homem íntegro, por nenhum lado eu posso ser atingido. Disse logo que não pratico nenhuma religião e que não era uma questão de religião e sim de dignidade e que nunca saí do Brasil e nem outra língua eu falo, sou um homem simples e também nunca pertenci a nenhuma forma de associação ou tive ou tenho qualquer interesse financeiro direto ou indireto e que apenas tenho interesse nos valores mater ocidentais, como os de liberdade, direito individual, democracia, respeito aos contratos, livre iniciativa, meritocracia, etc. e etc., e todos os valores daí decorrentes.
3.  Um francês presente, Sr. Afonso, falou: “Tem que se respeitar a cultura milenar mulçumana”. E eu pergunto:
- Como assim, ela começou no ano 700, portanto ela têm 1300 anos. E a Judaica??? Que tem bem mais de 4.000 anos, não conta? E a cristã que tem 2011 anos? E os direitos individuais, onde ficam?




4.  Tudo bem que eu não pude contar a história da Palestina, mas quando um francês presente insistiu que o diretor do FMI, Dominique Strauss-Kahn ERA JUDEU (em uma clara demonstração anti-semita) aqui eu não vou poder deixar de registrar, num breve histórico:
Não foi dado o crédito para o país onde tudo funciona inclusive a polícia  –  que é o “tal” dos EUA. Ainda mais neste caso em que a polícia da América foi contra um aliado “de dinheiro”, digamos assim, em que a mulher queixosa é pobre, muçulmana, de físico não atraente, de meia-idade, imigrante afro-descendente (não sei nem se legal), mãe solteira e envolvida em mil trapalhadas criminais. Dominique Strauss-Kahn (DSK) preparava-se para uma reunião com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel. Respeitado como poucos pela rigorosa Merkel, o francês estava prestes a negociar um pacote de US$ 80 bilhões de socorro financeiro à Grécia. Seu prestígio como negociador internacional, economista brilhante, político habilidoso, dono de um estilo de vida repleto de muito glamour, estava em uma luminosa rota de ascensão e a poucos passos do Palácio do Eliseu, sede do governo francês, como candidato vencedor, mas deu tudo errado. Dez minutos antes de o vôo 23 da Air France decolar de Nova York rumo a Paris, a policia prendeu Strauss-Kahn na primeira classe do avião no final da tarde do sábado, 14. Dois dias depois reapareceu em público, diante de uma juíza da corte de Nova York (morram de inveja resto do mundo). Com a barba por fazer, a capa de gabardine desalinhada e o olhar vago, ele teve então o primeiro pedido de liberdade sob fiança negado - morram de inveja mais uma vez, resto do mundo. Saiu do tribunal algemado, cercado por policiais, direto para uma cela do Rikers Island, o maior complexo prisional de Nova York. Vale lembrar que as leis francesas não permitem algema e não há tratado de extradição EUA/França. Quando conseguiu trocar a cela pela prisão domiciliar, na sexta, dia 20, DSK já havia perdido o posto de todo-poderoso do FMI e estava com o moral na sarjeta. Pagara US$1.000.000,00 (um milhão) de fiança, dera mais US$5.000.000,00 (cinco milhões) como garantia, usava tornozeleira eletrônica e se submetia à vigilância constante por vídeo e por guardas armados em um prédio, apropriado para tal, de uma empresa particular de segurança. É isso que eu defendo: Governo fora da vida do cidadão e a mais pura meritocracia - concorrência. E tudo foi revolvido por investigação da promotoria.
5.  Voltando à projeção do CCBEU, foi defendido pelos organizadores, que é covardia os tanques das “potências” (que, diga-se de passagem, nessas filmagens não atacam) e do outro lado apenas “pedras” ou “pessoas desarmadas” (e o que os desonestos querem? Que os soldados saiam a pé para serem mortos por apedrejamento?) Mas não é dito da covardia desses “coitadinhos” apedrejadores, não só dessas mesmas pedras contra as mulheres enterradas na areia até o pescoço e que, também, eles já tocaram fogo não só nos EUA, como na França, Dinamarca, Espanha e em muitos outros lugares e onde mais deixarem, não só com pedras e paus, mas com bombas terroristas de alcance infinitamente maior, aí sim, claramente covarde contra a população civil inocente.
6.  O filme tem uma cena interessante onde aparece um palestino, com aparências normais, que vai até um quartel israelense e no pátio declara umas palavras que deve ser de algum “líder santo” deles defendendo que aquelas terras são dos palestinos e no termino puxa um revolver e dá um tiro na cabeça. A intenção era clara nesta cena, qual??? Mostrar que é justo se matar e matar os outros com ataques suicidas.
Foi mostrado assim, através da cena, para o grande público, de uma maneira bem tolerável parecendo ser lindo e honrado. Jamais se informou ou foram estimulados a pensar o que tem de covarde nesta cena quando são atingidas pessoas inocentes, vitimas desses bandidos que são instruídos desde ao nascer para serem suicidas terroristas e matarem o maior numero de pessoas inocentes, da maneira mais cruel possível em seus atos “SANTOS COVARDES”.
7.  Esses mesmos organizadores, falaram que a imprensa não mostra a verdade sobre os palestinos e que os EUA assumiram a posição de sindico do mundo. Aí eu falei que não era uma questão de ser “delegado” do mundo e sim de liderança legitima. Os organizadores falaram em tom alto e censurável: “CHEGA, CHEGA” nós temos que manter a “saúde do debate(???)” e rumou a conversa para amenidades e defesa do filme. E depois para não ficar - mais do que já estava - descarada a sua tendência contrária ao ocidente (tendo até de fato me mandado calar a boca, censura déspota plena), veio com uma desculpa esfarrapada de me pedir desculpas.
Concluo estas minhas breves considerações, de velho experiente, lembrando que: Quando os judeus foram governados por juízes, o povo rezou e pediu a Deus que lhes desse um rei, porque não suportavam mais serem pelos juízes tutelados (O livro dos Juízes). E Deus lhes concedeu um rei: David.
8.  Em uma cena qualquer do filme, mais que prosaica, os grandes entendidos do filme presentes já estavam interpretando essa com uma representação de que nos EUA não se respeitava os velhos. E eu comentei que não poderia acreditar que a maior nação do mundo não conseguia preservar valores tão elementares e que sendo assim ela não conseguiria chegar aonde chegou e, se não está mais fazendo o “dever de casa” moral, vai ruir como qualquer outro império passado. 
9.  Foi falado das colonizações do “Império Americano” o que não é provado, mas não é dito que o autor do livro Versos Satânicos, mora na Inglaterra (no anonimato protegido) e as livrarias que se atreveram a vender o seu livro foram explodidas e a recompensa pela sua morte era de U$6.000.000,00 (seis milhões) de dólares, paga pelo Irã, que patrocina os Islâmicos terroristas palestinos e mundiais.

10.  Não tive como deixar por menos e honrei homens e mulheres do mundo todo que morreram em batalhas por um ideal de justiça e liberdade assim como fiz valer os 800 bilhões de dólares gastos, nos últimos 10 anos, só no Iraque e Afeganistão. Dinheiro esse oriundo do trabalho honesto do povo americano e não sei quanto mais foi gasto, no total, no Oriente Médio.
Aula Grátis de História: Maiores Assassinos da Humanidade recente a partir do ano 0 (zero): Mongolismo — 35 milhões de assassinatos; Cristianismo — 25 milhões de assassinatos; Islamismo — 270 milhões de assassinatos; Comunismo/socialismo — 140 milhões de assassinatos. A vertente avançada destes dois últimos, o Nazismo — 85 milhões de assassinatos. Não duvide! Acorde!!!
11.  Então falei com risco de ser expulso a força do ambiente: Na palestina assim como no mundo árabe no geral, não tem lei contra a pedofilia, ou seja, não é crime sexo com criança, o casamento torna legítimo o ato sexual com qualquer idade, ou seja, conseqüentemente não há legalmente o termo “idade de consentimento” para se presumir a violência sexual. E falei, também, já que todos podiam falar o que bem entendesse, acrescento, quase sem responsabilidade de minha parte:
- Para mim, o mundo já tem muitos livros sagrados.  No mundo ocidental, que é o que a nós interessa para o tema, temos a Torá, o Salmo, o Evangelho e agora o Alcorão. O que eu não consigo saber é a sua novidade e utilidade já que tudo foi absolutamente tratado nesses livros anteriores.

- Uma pergunta muito simples e cuja resposta é claríssima:

Porque nunca são exibidos filmes de pessoas inteligentes??? De pessoas amantes da liberdade e de heróis e mártires da liberdade, tais como:
- Theo van Gogh (Haia, 23 de Julho de 1957 - Amsterdã, 2 de Novembro de 2004) foi um realizador de cinema, um polêmico autor e ator dos Países Baixos. Seu filme totalmente desconhecido, "Submissão", causador do seu assassinato, na Holanda, com os requintes tradicionais de covardia e extrema violência pelos “radicais do islã”. Foi esfaqueado e alvejado a tiro (7 tiros) e faleceu imediatamente. É criador de outros filmes muito bons como Blind Date e In het belang van de staat ("No interesse do Estado", 1997) pelo qual recebeu um Gouden Kalf (o equivalente holandês ao Oscar) ou mesmo filmes premiados pela Academia Israelense como do israelense Eran Riklis conhecido por filmes de temática social e política no Oriente Médio, caso de 'A Noiva Síria' (2004) e 'Lemon Tree' (2008). O cineasta israelense Eran Riklis volta suas lentes para a imigração ilegal no seu mais recente drama, 'A Missão do Gerente de Recursos Humanos', estreando em São Paulo e Rio de Janeiro.

A resposta a minha pergunta acima é muito simples:


 “A inteligência goza de privilégios e oportunidades especiais, decorrentes da necessidade inelutável, para a nacionalidade jovem, de tomar consciência de si mesma” (Barreto Filho, Introdução a Machado de Assis, p. 28).


Eu nunca fui em um lugar aqui em Belém e em nenhum outro lugar – mesmo por que, de fato, não existe esse lugar - onde pessoas de bem se reúnam e sejam instruídas a verem o óbvio perigo que nos ronda, pelo simples fato que os nossos próprios valores de tolerância foram adulterados e destruídos em prol de um falso “politicamente correto” que privilegia o MAL e eu digo que em absoluto, “já não nos permitem censurar nem os atos condenáveis socialmente”, desta forma se formam pessoas covardes, amedrontadas e anestesiadas moralmente, que não lutam contra os terrores impostos pela extinção iminente dos valores ocidentais e eticamente aceitos.

Porque não se exibem filmes sobre Abraham Lincoln (Hodgenville, 12 de fevereiro de 1809 — Washington, 15 de abril de 1865) 16° Presidente dos Estados Unidos? Ou ainda a explicação do porquê da vocação dos EUA para a natural liderança do mundo, desde o inicio do seu descobrimento até os dias de hoje. A história de outros grandes países livres que apóiam os EUA e de grandes vultos da humanidade e que invariavelmente estão do lado dos EUA.

Porque não se demonstra as eternas contribuições dos EUA ao mundo?

Entender essas coisas por si só já seria um espetáculo insuperável e de valor incalculável para um mundo verdadeiramente melhor.

Peço desculpas se me alonguei demais, mas é o que tinha a expor no momento.

Belém, 19 de dezembro de 2011

Osvaldo Rodrigues Aires Junior
Assinatura



  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)


Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

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