segunda-feira, 11 de novembro de 2013

COMANDO COMUNISTA QUE INVADIU A USP RECEBE APOIO JUDICIAL


16 de outubro de 2013 By 

A nação acorda estarrecida com a sentença proferida pela justiça paulista, certamente conspurcada pelos princípios socialistas, revelando que a chaga marxista permeia as instituições republicanas, infiltrando-se em todos os níveis, impedindo que os desajustados socialmente sejam punidos com todo o rigor da lei, assim como todos aqueles que ousam a se levantar contra a ordem estabelecida pelos homens bons do país.
Certamente o magistrado foi induzido ao erro pela ação de assessores comunistas infiltrados, ao proferir tal sentença:
“A ocupação de bem público (no caso de uso especial, poderia ser de uso comum, por exemplo, uma praça ou rua), como forma de luta democrática, para deixar de ter legitimidade, precisa causar mais ônus do que benefícios à universidade e, em última instancia, à sociedade. Outrossim, frise-se que nenhuma luta social que não cause qualquer transtorno, alteração da normalidade, não tem força de pressão e, portanto, sequer poderia se caracterizar como tal.”
Desta forma — como pareceu ter ficado claro na audiência —, havendo ainda a possibilidade de retomada do prédio sem o uso da força policial, bastando a cessação da intransigência da Reitoria em dialogar, de forma democrática, com os estudantes, e, ainda, considerando, como dito acima, que, nesse momento, a desocupação involuntária, violenta, causaria mais danos à USP e aos seus estudantes do que a decorrente da própria ocupação, indefiro, por ora, a liminar de reintegração de posse”.
Integrante do grupo invasor se prepara para a subversão lendo o “Mini-manual da Guerrilha Urbana”, de Carlos Marighella

É inaceitável que a sede do poder uspiano, onde se assenta a autoridade maior daquela Casa do Saber, seja invadida e ocupada por vândalos bolchevistas, os quais deveriam ser todos presos pelo DOPS e levados nos furgões emprestados ao Diário dos Homens Bons para serem interrogados com todo o rigor necessário para desmantelar sua organização terrorista. O pior de tudo é que tais comunas encontrem guarida no Tribunal, recebendo prazo dilatado para agirem livremente, afrontando a sociedade paulistana que espera com anseio a ação da tropa de choque.
O que querem afinal os baderneiros? Querem afrontar a autoridade do governador, desrespeitando seu poder decisório e sua voz de comando hierarquizada, impedindo-o de escolher livremente o reitor daquela Universidade, em um ultraje inaceitável, substituindo seu ato administrativo legítimo pelo sufrágio direto, típico das organizações marxistas, para que assim possam eleger um assecla do comunismo para o cargo, um horror. Jamais deixaremos que isso aconteça.



Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook 

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