Um escudo protetor é o
que revela ser o povo israelita para o controverso Ariel Sharon, que morreu
este sábado em Telavive. Novos, velhos, homens e mulheres, todos estão em
sintonia: o antigo primeiro-ministro é um herói nacional.
Um israelita questionado pelo enviado especial da euronews a Telavive, Luis
Carballo, diz que vai recordar Ariel Sharon como "um comandante de
exército muito eficiente". "Pelo que fez na guerra de Yom Kippur,
penso que todos os israelitas estão mais ou menos a par dos feitos dele.
Contrariou as ordens do próprio chefe e levou por diante o que ele acreditava
ser o mais correto. E foi, de facto, o mais correto. É esta a lembrança que vou
guardar", rematou.
Um outro, mais velho, descreve o antigo primeiro-ministro como "um dos
grandes homens deste Mundo". "Foi um homem, um ser humano, que
gostava de se rir e de fazer o mais correto. Tomou decisões em cima dos
acontecimentos. Nunca quis esperar muito nem saber o que outros pensavam. Se há
alguma para ser feita, deve fazer-se logo e ele fazia-o, assim, no momento. Era
um grande homem, não digo fisicamente, mas de pensamento. Era muito inteligente
e um homem muito forte", concluiu.
Uma israelita guarda-o na memória também como "um grande homem", que
"fez muitas coisas por Israel". "Podemos mesmo dizer que é um
herói e uma grande parte da história. Foi muito triste a forma como tudo
acabou, mas ele foi muito grande e vai ser lembrado", garantiu.
Questionada por Luis Carballo, se apenas recordava as boas coisas, não as más,
esta israelita defendeu que "toda a gente fez coisas boas e más", mas
o que é se deve registar é o "impacto que tiveram" essas pessoas.
"Ariel Sharon teve um grande impacto em Israel, na formação do país tal
como é hoje, e isto é o mais importante de que nos devemos lembrar",
concretizou. Um escudo protetor é o que revela ser o povo israelita para o
controverso Ariel Sharon, que morreu este sábado em Telavive. Novos, velhos,
homens e mulheres, todos estão em sintonia: o antigo primeiro-ministro é um
herói nacional.
Um israelita questionado pelo enviado especial da euronews a Telavive, Luis
Carballo, diz que vai recordar Ariel Sharon como "um comandante de
exército muito eficiente". "Pelo que fez na guerra de Yom Kippur,
penso que todos os israelitas estão mais ou menos a par dos feitos dele.
Contrariou as ordens do próprio chefe e levou por diante o que ele acreditava
ser o mais correto. E foi, de facto, o mais correto. É esta a lembrança que vou
guardar", rematou.
Um outro, mais velho, descreve o antigo primeiro-ministro como "um dos grandes homens deste Mundo". "Foi um homem, um ser humano, que gostava de se rir e de fazer o mais correto. Tomou decisões em cima dos acontecimentos. Nunca quis esperar muito nem saber o que outros pensavam. Se há alguma para ser feita, deve fazer-se logo e ele fazia-o, assim, no momento. Era um grande homem, não digo fisicamente, mas de pensamento. Era muito inteligente e um homem muito forte", concluiu.
Uma israelita guarda-o na memória também como "um grande homem", que
"fez muitas coisas por Israel". "Podemos mesmo dizer que é um
herói e uma grande parte da história. Foi muito triste a forma como tudo
acabou, mas ele foi muito grande e vai ser lembrado", garantiu.
Questionada por Luis Carballo, se apenas recordava as boas coisas, não as más,
esta israelita defendeu que "toda a gente fez coisas boas e más", mas
o que é se deve registar é o "impacto que tiveram" essas pessoas.
"Ariel Sharon teve um grande impacto em Israel, na formação do país tal
como é hoje, e isto é o mais importante de que nos devemos lembrar",
concretizou.
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na
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