Muitos maometanos que
estão mais familiarizados com o Alcorão e com as Hadith erradamente acreditam
que Maomé só teve 4 esposas (o limite que o Alcorão coloca para os muçulmanos).
No entanto, é dado que 9 das esposas de Maomé viveram para além da sua própria morte, é
mais do que óbvio que ele deve ter dado a ele mesmo tratamento especial durante
o percurso.
De facto, este tratamento especial está detalhado no Alcorão (33:50-51) onde "Alá" lista todas as categorias de mulheres que foram colocadas disponíveis para Maomé. (Não está claro o porquê deste mandamento pessoal fazer parte da universal e imutável palavra de Alá para toda a humanidade).
Há duas coisas que têm que se levar em conta, neste verso.
Primeiro, o contexto é um onde Alá dá permissão a Maomé de ter o número de mulheres que ele assim desejasse como um favor para ele. Os outros maometanos não receberam permissão para ter tantas mulheres, por mais que assim o desejassem (embora eles tivessem permissão para ter um número ilimitado de escravas sexuais - e tinham até demais).
Segundo, as necessidades das mulheres não são mencionadas como factores determinantes para os casamentos. De facto, Maomé casou-se com a maioria das suas mulheres por motivos de atração.
De modo bem óbvio, foi exatamente isto que aconteceu no caso de Zainab, onde Maomé se casou com a esposa do seu filho adotivo numa altura em que ela a desejava. (Outro mandamento curiosamente pessoal por parte de "Alá" permitiu que ele a tomasse para si - Sura 33:37).
Muitas das mulheres que Maomé capturou nas batalhas eram também bonitas e seriam "casadas" com outros maometanos. Um bom exemplo é Safiyya de Khaybar; não só Maomé ordenou pessoalmente que o seu marido fosse morto (Ibn Ishaq/Hisham 764), como já a tinha dado como espólio a outro maometanos antes de decidir tomá-la para si (Bukhari 14:68).
Fonte
Mais "Mitos em Torno de Maomé"
De facto, este tratamento especial está detalhado no Alcorão (33:50-51) onde "Alá" lista todas as categorias de mulheres que foram colocadas disponíveis para Maomé. (Não está claro o porquê deste mandamento pessoal fazer parte da universal e imutável palavra de Alá para toda a humanidade).
Há duas coisas que têm que se levar em conta, neste verso.
Primeiro, o contexto é um onde Alá dá permissão a Maomé de ter o número de mulheres que ele assim desejasse como um favor para ele. Os outros maometanos não receberam permissão para ter tantas mulheres, por mais que assim o desejassem (embora eles tivessem permissão para ter um número ilimitado de escravas sexuais - e tinham até demais).
Segundo, as necessidades das mulheres não são mencionadas como factores determinantes para os casamentos. De facto, Maomé casou-se com a maioria das suas mulheres por motivos de atração.
De modo bem óbvio, foi exatamente isto que aconteceu no caso de Zainab, onde Maomé se casou com a esposa do seu filho adotivo numa altura em que ela a desejava. (Outro mandamento curiosamente pessoal por parte de "Alá" permitiu que ele a tomasse para si - Sura 33:37).
Muitas das mulheres que Maomé capturou nas batalhas eram também bonitas e seriam "casadas" com outros maometanos. Um bom exemplo é Safiyya de Khaybar; não só Maomé ordenou pessoalmente que o seu marido fosse morto (Ibn Ishaq/Hisham 764), como já a tinha dado como espólio a outro maometanos antes de decidir tomá-la para si (Bukhari 14:68).
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Osvaldo Aires Bade
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