Por nytsyn, The New York Times News Service/Syndicate
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Cerca de 30 pessoas vivem na ilha de novembro a abril, durante a temporada de pesca de lulas, quando as águas estão mais calmas. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas no litoral de Mianmar, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo
Jeremy Meek e Sara Giles nadam no litoral de Mianmar. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo
Turista planta bananeira no Parque Nacional Marinho da Ilha de Lampi, o primeiro parque nacional marinho do Myanmar. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas no litoral de Mianmar, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo
Fundado em 1996, o Parque Nacional Marinho da Ilha de Lampi é repleto de manguezais e bancos de areia. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas no litoral de Mianmar, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo
Jeremy Meek mergulha de barco próximo à Ilha de Tar Yar. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas no litoral de Mianmar, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo
Manguezal na Ilha de Ko Phawt. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas no litoral de Mianmar, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo
Da esquerda para a direita, Maureen Towey, Kristen Joy Watts e Jeremy Meek indo bem cedo para a Ilha 115. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas no litoral de Mianmar, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo
Pequena pagoda construída na entrada da baía da Ilha de Great Swinton. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas no litoral de Mianmar, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo
Jeremy Meek relaxa depois de nadar na Ilha de Nyaung Wee. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas no litoral de Mianmar, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo
Pescador na Ilha de Ko Phawt. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas no litoral de Mianmar, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo
O povo Moken já foi um grupo de nômades que passava a vida toda no mar. Arquipélago Mergui, composto de 800 ilhas no litoral de Mianmar, é considerado um paraíso e continua pouco explorado graças às restrições do governo
Osvaldo
Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre
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Galeria de Imagens de Mianmar: O belo voo da liberdade
Enquanto nosso Brasil perde pontos no quesito Democracia, demonstrando possuir uma polícia mal treinada, despreparada e com pavio curto, um país que foi o baluarte da Ditadura por mais de meio século começa a se abrir ao mundo. É o caso de Mianmar, a antiga Birmânia, nação espremida entre a Índia, a China e a Tailândia.
Na minha recente viagem à Mianmar – minha segunda jornada, pois visitara o país em um momento complicado, em 2008, logo depois da revolta dos monges – encontrei uma atmosfera mais leve, com pessoas confessando abertamente as atrocidades cometidas no passado, mas também assumindo que o processo de abertura – mesmo se lento – caminhava na boa direção.
Longe de ser um país totalmente democrático e livre, o novo governo do presidente Thein Sein, um general reformado empossado em março de 2011, parece estar decidido a abrir o país à economia global. Depois da passagem rápida de Barack Obama em novembro de 2012, agora foi a vez do primeiro-ministro do Japão visitar o país, depois de 36 anos sem este ritual diplomático. As multinacionais estão de olho neste novo mercado de 60 milhões de consumidores, os quais, até agora, tiveram raríssimos acessos aos produtos ditos modernos, sejam estes necessários no cotidiano ou fúteis e descartáveis.
Assim, a Ford anunciou que seus carros poderão ser encontrados em breve em uma revendedora em Yangon, a Coca-Cola instalará uma fábrica de refrigerantes e os caixas eletrônicos – que ainda não existiam quando passei por Yangon – começam a ser montados. A vizinha Tailândia e o Japão são os países mais aptos a investir em Mianmar, considerado como o mais pobre da região e com uma necessidade urgente de construir novas estradas, ferrovias e portos.
O ostracismo vivido pela Birmânia/Mianmar nas últimas cinco décadas fez com que determinadas regiões do país estivessem totalmente fora do mundo agitado do século XXI. Para o visitante em busca de uma cultura birmanesa autêntica, locais como o Lago Inle representam um alívio frente à agitação urbana. As tradições dos pescadores Intha, que remam com suas pernas em lugar de suas mãos e que constroem ilhas flutuantes para plantar seus vegetais, ainda estão tão intactas que a visita ao lago parece uma viagem a um lugar que só poderia existir em um passado longínquo.
Com meu filho Mikael Castro, visitei Mianmar junto a 13 outros brasileiros. Atuando como professores de fotografia, Mikael e eu inspiramos nossos colegas de viagem a descobrirem as cores e as luzes das pagodas budistas, dos festivais religiosos, das paisagens encantadoras e da beleza singela de seus habitantes. A dupla pai e filho clicou 20 mil imagens, o grupo quase 100 mil. Uma ínfima parte das fotos dos Castros foi selecionada para uma Galeria de Imagens, publicada hoje no site de ÉPOCA.
Também convido àqueles que não leram a matéria publicada na revista desta semana a conhecer um pouco mais sobre Mianmar, entrando na página MIANMAR, O BELO VOO DA LIBERDADE.
Na Galeria de Imagens, você poderá ver um slideshow de 54 fotos de autoria de Haroldo e Mikael Castro. Clique aqui.
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