Dois dos três adolescentes que estupraram uma estudante de 12 anos dentro da Escola Estadual Leonor Quadros, no Jardim Miriam, zona sul de São Paulo, confessaram à Polícia Civil a participação no crime. O terceiro suspeito se mudou da casa onde morava com a família, no mesmo bairro. O rapaz ainda ameaçou a vítima via rede social, para que ela não contasse sobre o ataque.
Para os investigadores responsáveis pelo caso, o adolescente que ameaçou a menina foi quem idealizou o ataque. Ele teria convencido um outro estudante a dar uma “gravata” na garota no corredor da escola e depois arrastá-la para o banheiro masculino, onde o estupro aconteceu.
Ainda de acordo com a polícia, após o ataque, o adolescente mandou mensagens de voz para os outros dois estudantes. Ele os orienta a não contar o que havia acontecido. E ainda pede ajuda para “resolver” o estupro e abafar o caso.
Imobilizada
No documento entregue ontem à Vara da Infância e da Juventude, além do laudo comprovando a violência sexual, também consta que a menina ficou imobilizada durante o ataque, dentro de uma cabine do banheiro. O caso corre em segredo de Justiça e, segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), o processo foi cadastrado e aguarda a distribuição.
Agora, o caso aguarda a apreciação de um promotor, também da Vara da Infância e da Juventude, que pode pedir a internação do trio em uma unidade da Fundação Casa. Os dois adolescentes foram levados pelos pais anteontem ao 97.º DP (Imigrantes).
Além da ameaça do estudante que fugiu, outro adolescente entrou em contato com a jovem via rede social para negar sua participação no crime.
“Ele mandou uma mensagem dizendo que não tinha sido ele. Minha filha ainda teve o sangue-frio de responder, falando que olhou nos olhos dele e sabia muito bem o que o menino tinha feito”, disse, ao Estado, a mãe da vítima.
Culpa
De acordo com a mãe da menina, ao contar o que tinha acontecido para a família, a estudante disse que se sentia culpada e pediu “desculpa”. “Minha primeira atitude foi cobrir minha filha com todo o amor que tenho”, afirmou a mãe.
A estudante foi atendida no Hospital Pérola Byington, na região central de São Paulo, especializado no atendimento às vítimas de violência sexual.
Segundo a mãe, a garota não sai da cama e está sofrendo com as reações dos coquetéis contra doenças sexualmente transmissíveis e contraceptivo que teve de tomar após o estupro.
COMENTÁRIOS DO BLOG:
PÁTRIA EDUCADORA
Bem, eu já dei minha sugestão na data de (19.05.15) quando saiu esta matéria. E aqui estarei repetindo:
Esse é um país que ama apaixonadamente psicopatas
Pega este(s) bandido(s) mirins, e manda que façam uma escolha em apenas 3 opções:
1 - um tirinho na nuca - E, enterra de cabeça pra baixo para chegar mais rápido no Capeta;
2 - castração química, e;
3 - castração mecânica (aquela que o castrador retira sem anestesia os grãos do castrado).
Eu duvido, NUNCA mais, enquanto viverem, (se for a opção 2 ou a 3), sequer pensarão em novo ataque.
Se houvesse idade penal 0 (zero), pena de morte para corrupção contra o bem público, contra estupro de qualquer natureza, e contra os homicidas, nós já teríamos automaticamente um Brasil 100% melhor.
MAIORIDADE JÁ!
Nada de mandar esses delinquentes pra casa de recuperação manda eles pra cadeia. Pelo menos lá tem a lei deles e com certeza esses merdas iriam sentir na pele.
E quando a polícia pega uns merdas desses e mata os pais fazem a guerra: ha! meu filho era um anjo, nunca fez mal à ninguém e lá vai os policiais serem julgados, agora eu pergunto: onde estão esses desocupados dos Direitos Humanos, não vão se manifestar ou só são a favor de bandidos?
Nada de baixar a maioridade penal. O que deve acontecer afinal?
É o congresso que nós sustentamos aprovar lei idêntica a dos EUA e da Inglaterra, onde o menor deve responder de acordo com o crime, independente da idade. Vamos parar de tapar o sol com a peneira: crime hediondo, julgamento como maior de idade, e aliás, o código de processo penal neste paiseco chamado Brasil é uma piada, o cara comete crime hediondo, os jornais proclamam: 30 anos de prisão e o que acontece? o sujeito cumpre 1/6 da pena e já vai pro semi-aberto e logo vai para liberdade plena.
ACORDA BRASIL, NÓS, HONESTOS PAGADORES COMPULSÓRIOS DE IMPOSTOS E SUSTENTÁCULOS DESTA CORJA QUE FAZ LEIS QUE NOS "CASTRAM" EXIGIMOS RESPEITO
Não podemos ser enérgicos pois se trata de adolescentes em desenvolvimento, vamos ser mais coerentes, apenas um castigo leve, e aí vai a receita.
Pega uma corda, uma corda resistente, passa em volta do saco, de um nó firme, depois de feito o nó, ache um lugar onde se possa jogar a outra ponta da corda, então puxe até que eles fiquem pendurados um dia já é o suficiente, se o pai desses marginais for contra pendure junto, também, assim ele vai aprender a educar o filho como homem não como um covarde marginal.
Dossiê Escola Estadual Leonor Quadros, da zona sul da cidade de São Pàulo/SP.
Há um canal de vídeos no Yotube chamado "Leonor Quadros Brigas", que conta com brigas de alunos desde 2010. Algum aluno foi punido? Creio que não. Essa sensação de impunidade levaram três alunos a estuprarem uma aluna dentro do banheiro da escola às 4 horas da tarde.
O caso de impunidade e "inclusão", da "pedagogia do oprimido" resume bem o caos da educação no Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário