Colocar uma boa foto e exemplificar experiências fazem a diferença na rede
No mundo das redes sociais, um dos primeiros passos de um headhunter ou profissional de RH, seja ao receber uma indicação ou antes de entrevistar um candidato, é entrar no LinkedIn e buscar o perfil dessa pessoa.
— Quem não está no LinkedIn passa uma imagem de não ser muito antenado — diz Rafael Meneses, da Asap.
A primeira coisa, então, é se conectar à rede. Mas não adianta criar um perfil só para constar. A presença on--line precisa ser efetiva.
— O perfil atualizado e completo do profissional causa boa impressão — destaca Marcelo Cuellar, headhunter da Michael Page, consultoria especializada em recrutamento de executivos.
Cuellar fica bem impressionado com quem não utiliza adjetivos em seu currículo virtual e consegue ser sucinto para não ultrapassar uma barra e meia de rolagem com informações.
— O adjetivo quem deve dar é o recrutador, após a entrevista.
Ao mesmo tempo, para Meneses, incluir algumas palavras-chave podem ajudar potenciais candidatos a passar por um filtro — quando, por exemplo, o headhunter estiver atrás de um executivo com experiência internacional.
— Mas é preciso pôr dados consistentes, mencionar projetos e dar exemplos concretos que permitam concluir que a experiência é real. Ou seja, complementar para que a informação não fique vaga — aponta Meneses.
E, enquanto num currículo de papel não se recomenda a inclusão de foto, no LinkedIn ela faz a maior diferença.
— A rede é uma vitrine. Mas fotos com camisa de time, de biquíni ou numa festa nunca devem ser usadas — opina Cuellar, que encontra muitas imagens inapropriadas na rede profissional.
Fonte: Jornal "O Globo", on line, de 12/02/2012
A primeira coisa, então, é se conectar à rede. Mas não adianta criar um perfil só para constar. A presença on--line precisa ser efetiva.
— O perfil atualizado e completo do profissional causa boa impressão — destaca Marcelo Cuellar, headhunter da Michael Page, consultoria especializada em recrutamento de executivos.
Cuellar fica bem impressionado com quem não utiliza adjetivos em seu currículo virtual e consegue ser sucinto para não ultrapassar uma barra e meia de rolagem com informações.
— O adjetivo quem deve dar é o recrutador, após a entrevista.
Ao mesmo tempo, para Meneses, incluir algumas palavras-chave podem ajudar potenciais candidatos a passar por um filtro — quando, por exemplo, o headhunter estiver atrás de um executivo com experiência internacional.
— Mas é preciso pôr dados consistentes, mencionar projetos e dar exemplos concretos que permitam concluir que a experiência é real. Ou seja, complementar para que a informação não fique vaga — aponta Meneses.
E, enquanto num currículo de papel não se recomenda a inclusão de foto, no LinkedIn ela faz a maior diferença.
— A rede é uma vitrine. Mas fotos com camisa de time, de biquíni ou numa festa nunca devem ser usadas — opina Cuellar, que encontra muitas imagens inapropriadas na rede profissional.
Fonte: Jornal "O Globo", on line, de 12/02/2012
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