Publicado em 06/08/2014
Nesses dias em que milhões de estudantes brasileiros começam o ano letivo, vale a pena ver como as escolas do Japão recebem os alunos novos.
O gramado nos fundos da escola é um convite à brincadeira. E para os alunos, um prazer a mais: afinal, eles cuidam da área de brincar, da horta e dos bichos. A escola Ushioda, na cidade de Yokohama, segue a tradição japonesa: o aluno não aprende apenas matérias. Mas também participa da vida escolar.
Desde pequeno. A primeira série tem visita: crianças de um jardim de infância, que irão frequentar a escola no ano que vem.
Depois das boas vindas, cada veteraninho pega um pequeno pelo braço, apresenta as lições e até a mochila que terão.
Segundo o professor, “eles se sentem mais responsáveis e se preparam para o que irão enfrentar na segunda série, quando deixarão de ser os caçulas”.
Nas escolas japonesas não há refeitório – o almoço é servido na sala de aula. São os alunos que arrumam tudo. E servem os colegas.
É um sistema de rodízio – o responsável pelas bandejas diz que prefere distribuir as caixinhas de leite. Eles fazem o próprio ‘oniguiri’ – o grande bolinho de arroz embrulhado com alga.
É assim em todas as séries. Terminada a refeição, mais trabalho: hora da limpeza. E não é só passar um paninho, não! Eles mexem em todos os móveis da sala, abrindo espaço para as vassouras, para os panos, e isso por que já tem um outro grupo cuidando dos utensílios da hora do almoço.
A professora brasileira conta que ninguém reclama: “Estão acostumados, já há gerações: os próprios pais deles, os avós também faziam isso desde pequeno. Faz parte da educação, eles cuidarem do que é deles”.
É uma tradição que não remete apenas ao passado – e Xuji, ao limpar a pia da escola aos 12 anos, já percebeu isso. “Eu me divirto pensando na importância de manter a escola para as crianças do futuro”.
O gramado nos fundos da escola é um convite à brincadeira. E para os alunos, um prazer a mais: afinal, eles cuidam da área de brincar, da horta e dos bichos. A escola Ushioda, na cidade de Yokohama, segue a tradição japonesa: o aluno não aprende apenas matérias. Mas também participa da vida escolar.
Desde pequeno. A primeira série tem visita: crianças de um jardim de infância, que irão frequentar a escola no ano que vem.
Depois das boas vindas, cada veteraninho pega um pequeno pelo braço, apresenta as lições e até a mochila que terão.
Segundo o professor, “eles se sentem mais responsáveis e se preparam para o que irão enfrentar na segunda série, quando deixarão de ser os caçulas”.
Nas escolas japonesas não há refeitório – o almoço é servido na sala de aula. São os alunos que arrumam tudo. E servem os colegas.
É um sistema de rodízio – o responsável pelas bandejas diz que prefere distribuir as caixinhas de leite. Eles fazem o próprio ‘oniguiri’ – o grande bolinho de arroz embrulhado com alga.
É assim em todas as séries. Terminada a refeição, mais trabalho: hora da limpeza. E não é só passar um paninho, não! Eles mexem em todos os móveis da sala, abrindo espaço para as vassouras, para os panos, e isso por que já tem um outro grupo cuidando dos utensílios da hora do almoço.
A professora brasileira conta que ninguém reclama: “Estão acostumados, já há gerações: os próprios pais deles, os avós também faziam isso desde pequeno. Faz parte da educação, eles cuidarem do que é deles”.
É uma tradição que não remete apenas ao passado – e Xuji, ao limpar a pia da escola aos 12 anos, já percebeu isso. “Eu me divirto pensando na importância de manter a escola para as crianças do futuro”.
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires
Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80
milhões Me Adicione no Facebook
Nenhum comentário:
Postar um comentário