domingo, 10 de agosto de 2014

ENSINO MILITAR - NA MIRA DOS MANIPULADORES DO POVO BRASILEIRO




Os Colégios Militares e as demais Escolas de Formação de Oficiais e Sargentos das Forças Armadas não adotam os livros editados e distribuídos pelo Ministério da Educação às escolas públicas de todo o País, de HISTÓRIA DO BRASIL, ONDE NOSSOS VULTOS HISTÓRICOS, PARTICULARMENTE O TIRADENTES E O DUQUE DE CAXIAS são ridicularizados da maneira mais torpe, enquanto guerrilheiros e traidores como Marighella, o (ex-capitão) Lamarca, e os teóricos Luiz Carlos Prestes são endeusados e mostradas as suas façanhas... São obras aprovadas desde o governo de José Sarney...

Isto é uma pequena amostra do que os nossos(?) professores divulgam para os seus alunos nos cursos fundamentais e médio, pois é o que passaram a estudar nas faculdades brasileiras...

Daí o empenho em destruir o ENSINO MILITAR BRASILEIRO, para "padronizar" a metodologia imposta pela ideologia gramcista/petista/bolivariana.

SALVE OS NOSSOS COLÉGIOS MILITARES!

Parabéns ao Comandante de Batalhão Escolar do Colégio Militar do Rio de Janeiro.

O Coronel-aluno Renan Ferreirinha conseguiu a façanha intelectual de ter sido aprovado, ano passado, em oito universidades estrangeiras: Princeton, Harvard, Pennsylvania, Columbia, Brown, Cornell, Rochester e Yale.

É por culpa de militares estudiosos assim que os PTralhas querem mexer nos currículos do ensino militar, botando o MEC para cuidar dos Colégios Militares, a fim de nivelá-los com a maioria das escolas de baixo nível de ensino do Brasil, cumprindo a cartilha de imbecilização coletivista da Nova Ordem Mundial... (enviado pelo Coronel Miguel Netto Armando).

NIVELAR POR BAIXO É A ESTRATÉGIA BOLIVARIANA/GRAMCISTA/PETISTA PARA OS PRÓXIMOS ANOS.

ATENÇÃO POVO BRASILEIRO, VAMOS DAR UM BASTA NISSO. É HORA DE ACORDAR. UM GOVERNO SÉRIO BUSCARIA MELHORAR A EDUCAÇÃO NO PAÍS E NIVELAR COM BASE NA MELHOR OPÇÃO, NÃO É VERDADE?

Ensino de História em Livros Didáticos Atuais: Deturpações Ideológicas a favor do Comunismo:

*Adalberto Guimarães Menezes
Normalmente, quando uma pessoa procura aprofundar-se no conhecimento da história de um povo toma conhecimento do trabalho de muitos autores, e encontra sempre alguns que não têm o esperado compromisso com a verdade, e fazem afirmações, positivas ou negativas sem se preocuparem com a possibilidade de estarem transmitindo uma inverdade; e também alguns fazem isso deliberadamente, por vários motivos, inclusive ideológicos.

Se é reprovável um autor transmitir como verdadeiras informações falsas, essa atitude é criminosa se ele o faz em livros didáticos que serão adotados em estabelecimentos escolares de formação, porque os alvos dos ensinamentos são crianças e adolescentes ainda desprovidos de espírito crítico, e para os quais o que está contido nos livros de estudos e a palavra dos professores são verdades absolutas.

Com poucas exceções, os pais não procuraram tomar conhecimento do que está sendo ensinado a seus filhos, pois confiam na honestidade e no patriotismo dos professores. Um desses pais, entretanto, folheando por acaso o livro de história de sua filha, aluna da 7ª série, de autoria de Oldimar Pontes Cardoso, viu algumas coisas que achou estranha. Como é meu amigo, pediu-me para dar minha opinião.

Examinei o livro citado, e para ter uma idéia melhor e saber se outros autores seguiam a mesma orientação de ensino, procurei ver o conteúdo de Por Dentro da História, também da 7ª série, escrito por Pedro Santiago, e dois da 8ª série, um deles do mesmo Oldimar Pontes Caldeira, e o outro de Ricardo Dreguer e Eliete Toledo e um a mais, sobre as revoltas ocorridas no Brasil no período regencial.

Nos livros examinados observa-se uma ênfase muito grande na saga dos operários ao longo dos últimos séculos, buscando melhoria das condições de trabalho e de salários, e chama de burgueses os empresários e patrões, que de fato podem ser assim denominados, porém o vocábulo é inserido no contexto com o significado deturpado, significando patrões insensíveis e barbaramente exploradores.

Quando falam em greves, principalmente as ocorridas na Europa e Estados Unidos, no fim do século XIX e princípio de XX, descrevem a violente repressão imposta aos grevistas, mas quando relatam êxitos da coletivização das terras na União Soviética não esclarecem a que ela foi brutalmente imposta e causou milhões de mortos.

Quando falam de escravidão no Brasil enfatiza o sofrimento dos negros escravos mas não esclarecem que os brancos jamais entravam no interior do continente africano para capturar seus naturais, e que as próprias tribos é que faziam guerra a outras para levar os prisioneiros para o litoral e vendê-los como escravos; que muitos escravos, quando alforriados também compravam escravos para servi-los; que Daomé, país africano, foi formado por alforriados brasileiros que voltaram para a África, onde se tornaram traficantes.

Do século XVII ao século XIX, Benin foi governada pelo Reino de Daomé. Esta região foi referida como a Costa dos Escravos, desde as do século XVII devido ao grande número de escravos embarcados para o Novo Mundo durante o tráfico negreiro transatlântico. Após a escravidão ser abolida, a França tomou conta do país e rebatizou Daomé francês.

O Benim, oficialmente designado como República do Benim (em francês: République du Bénin), é um país da região ocidental da África limitado a norte pelo Burkina Faso e pelo Níger, a leste pela Nigéria, a sul pela Enseada do Benim e a oeste pelo Togo.
A capital constitucional é a cidade de Porto-Novo, mas Cotonou é a sede do governo e a maior cidade do país. O país tem 112 622 km² e uma população de quase 9 milhões de habitantes (2009). 

Em 1960, Daomé ganhou a independência total da França, trazendo um governo democrático para os próximos 12 anos.
Antiga colônia francesa, o país alcançou independência em 1 de agosto de 1960, com o nome de República de Daomé. Em 1975 o país adotou o atual nome de Benim, em razão de o país ser banhado a sul pela Baía de Benim. Durante o período colonial e no momento da independência, o país foi conhecido como Dahomey. Foi rebatizado em 30 de novembro de 1975, para Benin.

SOBRE OS ÍNDIOS

Dizem que a principal atividade dos paulistas, no princípio da colonização do Brasil, era a preação dos índios para escravizá-los em suas fazendas, mas não dizem que eles, os paulistas, eram poucos e só conseguiam isso com o apoio de outras tribos indígenas, porque os próprios índios viviam guerreando entre si, pois as etnias eram inimigas umas das outras.

Há uma intenção clara, em muitos autores de livros didáticos, de incutir na mente as crianças e pré-adolescentes, a convicção de que todos os pobres, negros e índios são eternas vítimas de exploração e injustiça, como se nada mais tivesse influência em suas vidas, e que todos os brancos são desumanos e opressores; e assim com as mentes dominadas pela lavagem cerebral que sofrem, serão adultos presas fáceis de comunistas, oportunistas e intelectuais totalmente irrealistas.

Um exemplo contundente do esforço desses professores para destruir nossos mais proeminentes antepassados é o ataque que fazem a Duque de Caxias, o compatriota que mais lutou pela pacificação da gente brasileira, e o maior defensor da anistia para os implicados em lutas políticas. Basta relatar apenas uma infâmia que contra ele é assacada: na Balaiada, revolta verificada no Maranhão, as tropas de Cel. Luiz Alves de Limas e Silva “massacraram os revoltosos... inundaram de sangue as ruas de Caxias... degolaram todos os prisioneiros e os suspeitos de terem auxiliado os balaios... foi regiamente recompensado e recebeu o título de Barão...”.
Nem uma só palavra sobre a anistia que solicitou e obteve do Imperador para os revoltosos presos. Em centenas de livros escritos por eminentes historiadores dos mais variados matizes políticos jamais apontaram qualquer ato ou medida de barbaridade por parte do Soldado Exemplar.

Com freqüência a imprensa denuncia incorreções no ensino de história em livros didáticos, porém não são simples incorreções, são na verdade deturpações propositais ideológicas a favor do comunismo, cuja técnica é dividir e destruir para mais facilmente conquistar.

Os pais precisam acompanhar melhor a educação escolar dos filhos para se certificarem de que os professores apenas ensinam, e não “façam a cabeça” dos alunos.

Coronel do Exército

Membro do Instituto Histórico e Geográfico MG



  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)


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A dama de vermelho - Dilma Rousseff (eleições 2010)

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