Os Colégios Militares e as demais Escolas de Formação de Oficiais e Sargentos das Forças Armadas não adotam os livros editados e distribuídos pelo Ministério da Educação às escolas públicas de todo o País, de HISTÓRIA DO BRASIL, ONDE NOSSOS VULTOS HISTÓRICOS, PARTICULARMENTE O TIRADENTES E O DUQUE DE CAXIAS são ridicularizados da maneira mais torpe, enquanto guerrilheiros e traidores como Marighella, o (ex-capitão) Lamarca, e os teóricos Luiz Carlos Prestes são endeusados e mostradas as suas façanhas... São obras aprovadas desde o governo de José Sarney...
Isto é uma pequena
amostra do que os nossos(?) professores divulgam para os seus alunos nos cursos
fundamentais e médio, pois é o que passaram a estudar nas faculdades
brasileiras...
Daí o empenho em destruir
o ENSINO MILITAR BRASILEIRO, para "padronizar" a metodologia imposta
pela ideologia gramcista/petista/bolivariana.
SALVE OS NOSSOS
COLÉGIOS MILITARES!
Parabéns ao Comandante
de Batalhão Escolar do Colégio Militar do Rio de Janeiro.
O Coronel-aluno Renan
Ferreirinha conseguiu a façanha intelectual de ter sido aprovado, ano passado,
em oito universidades estrangeiras: Princeton, Harvard, Pennsylvania, Columbia,
Brown, Cornell, Rochester e Yale.
É por culpa de
militares estudiosos assim que os PTralhas querem mexer nos currículos do
ensino militar, botando o MEC para cuidar dos Colégios Militares, a fim de
nivelá-los com a maioria das escolas de baixo nível de ensino do Brasil,
cumprindo a cartilha de imbecilização coletivista da Nova Ordem Mundial...
(enviado pelo Coronel Miguel Netto Armando).
NIVELAR POR BAIXO É A
ESTRATÉGIA BOLIVARIANA/GRAMCISTA/PETISTA PARA OS PRÓXIMOS ANOS.
ATENÇÃO POVO
BRASILEIRO, VAMOS DAR UM BASTA NISSO. É HORA DE ACORDAR. UM GOVERNO SÉRIO
BUSCARIA MELHORAR A EDUCAÇÃO NO PAÍS E NIVELAR COM BASE NA MELHOR OPÇÃO, NÃO É
VERDADE?
Ensino de História em
Livros Didáticos Atuais: Deturpações Ideológicas a favor do Comunismo:
*Adalberto Guimarães
Menezes
Normalmente, quando uma
pessoa procura aprofundar-se no conhecimento da história de um povo toma
conhecimento do trabalho de muitos autores, e encontra sempre alguns que não
têm o esperado compromisso com a verdade, e fazem afirmações, positivas ou
negativas sem se preocuparem com a possibilidade de estarem transmitindo uma
inverdade; e também alguns fazem isso deliberadamente, por vários motivos,
inclusive ideológicos.
Se é reprovável um
autor transmitir como verdadeiras informações falsas, essa atitude é criminosa
se ele o faz em livros didáticos que serão adotados em estabelecimentos
escolares de formação, porque os alvos dos ensinamentos são crianças e
adolescentes ainda desprovidos de espírito crítico, e para os quais o que está
contido nos livros de estudos e a palavra dos professores são verdades
absolutas.
Com poucas exceções, os
pais não procuraram tomar conhecimento do que está sendo ensinado a seus
filhos, pois confiam na honestidade e no patriotismo dos professores. Um desses
pais, entretanto, folheando por acaso o livro de história de sua filha, aluna
da 7ª série, de autoria de Oldimar Pontes Cardoso, viu algumas coisas que achou
estranha. Como é meu amigo, pediu-me para dar minha opinião.
Examinei o livro
citado, e para ter uma idéia melhor e saber se outros autores seguiam a mesma
orientação de ensino, procurei ver o conteúdo de Por Dentro da História, também
da 7ª série, escrito por Pedro Santiago, e dois da 8ª série, um deles do mesmo
Oldimar Pontes Caldeira, e o outro de Ricardo Dreguer e Eliete Toledo e um a
mais, sobre as revoltas ocorridas no Brasil no período regencial.
Nos livros examinados
observa-se uma ênfase muito grande na saga dos operários ao longo dos últimos
séculos, buscando melhoria das condições de trabalho e de salários, e chama de
burgueses os empresários e patrões, que de fato podem ser assim denominados,
porém o vocábulo é inserido no contexto com o significado deturpado, significando
patrões insensíveis e barbaramente exploradores.
Quando falam em greves,
principalmente as ocorridas na Europa e Estados Unidos, no fim do século XIX e
princípio de XX, descrevem a violente repressão imposta aos grevistas, mas
quando relatam êxitos da coletivização das terras na União Soviética não
esclarecem a que ela foi brutalmente imposta e causou milhões de mortos.
Quando falam de
escravidão no Brasil enfatiza o sofrimento dos negros escravos mas não
esclarecem que os brancos jamais entravam no interior do continente africano
para capturar seus naturais, e que as próprias tribos é que faziam guerra a
outras para levar os prisioneiros para o litoral e vendê-los como escravos; que
muitos escravos, quando alforriados também compravam escravos para servi-los;
que Daomé, país africano, foi formado por alforriados brasileiros que voltaram
para a África, onde se tornaram traficantes.
Do século
XVII ao século XIX, Benin foi governada pelo Reino de Daomé.
Esta região foi referida como a Costa dos Escravos, desde as do século XVII
devido ao grande número de escravos embarcados para o Novo Mundo durante
o tráfico negreiro transatlântico. Após a
escravidão ser abolida, a França tomou conta do país e rebatizou Daomé
francês.
O Benim,
oficialmente designado como República do Benim (em francês: République
du Bénin), é um país da região ocidental da África limitado
a norte pelo Burkina Faso e pelo Níger, a leste
pela Nigéria,
a sul pela Enseada do Benim e a oeste pelo Togo.
A capital
constitucional é a cidade de Porto-Novo, mas Cotonou é a
sede do governo e a maior cidade do país. O país tem 112 622 km² e uma população de quase 9 milhões de
habitantes (2009).
Em 1960, Daomé ganhou a
independência total da França, trazendo um governo democrático para os próximos 12
anos.
Antiga colônia francesa, o
país alcançou independência em 1 de agosto de 1960, com o nome
de República de Daomé. Em 1975 o país adotou o atual nome de Benim, em razão de o
país ser banhado a sul pela Baía
de Benim. Durante o período colonial e no momento da independência, o país
foi conhecido como Dahomey. Foi rebatizado em 30 de
novembro de 1975, para Benin.
SOBRE OS ÍNDIOS
Dizem que a principal
atividade dos paulistas, no princípio da colonização do Brasil, era a preação
dos índios para escravizá-los em suas fazendas, mas não dizem que eles, os
paulistas, eram poucos e só conseguiam isso com o apoio de outras tribos
indígenas, porque os próprios índios viviam guerreando entre si, pois as etnias
eram inimigas umas das outras.
Há uma intenção clara,
em muitos autores de livros didáticos, de incutir na mente as crianças e
pré-adolescentes, a convicção de que todos os pobres, negros e índios são
eternas vítimas de exploração e injustiça, como se nada mais tivesse influência
em suas vidas, e que todos os brancos são desumanos e opressores; e assim com
as mentes dominadas pela lavagem cerebral que sofrem, serão adultos presas
fáceis de comunistas, oportunistas e intelectuais totalmente irrealistas.
Um exemplo contundente
do esforço desses professores para destruir nossos mais proeminentes
antepassados é o ataque que fazem a Duque de Caxias, o compatriota que mais
lutou pela pacificação da gente brasileira, e o maior defensor da anistia para
os implicados em lutas políticas. Basta relatar apenas uma infâmia que contra
ele é assacada: na Balaiada, revolta verificada no Maranhão, as tropas de Cel.
Luiz Alves de Limas e Silva “massacraram os revoltosos... inundaram de sangue
as ruas de Caxias... degolaram todos os prisioneiros e os suspeitos de terem
auxiliado os balaios... foi regiamente recompensado e recebeu o título de
Barão...”.
Nem uma só palavra
sobre a anistia que solicitou e obteve do Imperador para os revoltosos presos.
Em centenas de livros escritos por eminentes historiadores dos mais variados
matizes políticos jamais apontaram qualquer ato ou medida de barbaridade por parte
do Soldado Exemplar.
Com freqüência a
imprensa denuncia incorreções no ensino de história em livros didáticos, porém
não são simples incorreções, são na verdade deturpações propositais ideológicas
a favor do comunismo, cuja técnica é dividir e destruir para mais facilmente
conquistar.
Os pais precisam
acompanhar melhor a educação escolar dos filhos para se certificarem de que os
professores apenas ensinam, e não “façam a cabeça” dos alunos.
Coronel do Exército
Membro do Instituto
Histórico e Geográfico MG
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
Nenhum comentário:
Postar um comentário