sexta-feira, 11 de julho de 2014

IRON DOME O SISTEMA ANTIMÍSSEIS DE ISRAEL! COMO FUNCIONA O ESCUDO DE DEFESA - CÚPULA DE FERRO?

Israel vai implantar uma quinta bateria antimíssil "Iron Dome", seu sistema de defesa de fabricação israelense e que tem por objetivo proteger as localidades do país contra os disparos de foguetes palestinos.

Desde o início da operação "Pilar de Defesa" contra os grupos armados da Faixa de Gaza, na quarta-feira à tarde, as baterias do "Iron Dome" interceptaram e destruíram mais de 180 foguetes de um total de 500 disparados a partir do território palestino em 48 horas.

A primeira bateria foi foi instalada em março de 2011 na região de Beersheva, capital do deserto de Neguev (200.000 habitantes), a 40 km da Faixa de Gaza, e é carregada de foguetes Grad de fabricação russa. Outras três baterias foram instaladas próximas às cidades costeiras de Ashkelon e Ashdod, ao sul da metrópole de Tel Aviv e perto da cidade de Netivot, a 20 km da Faixa de Gaza.

A quinta bateria deve ser entregue ao exército israelense no sábado, dois meses antes da data prevista, devido ao persistente lançamento de foguetes contra Israel, de acordo com o Ministério da Defesa. "Seguindo as instruções do Ministério da Defesa, o departamento de pesquisa do Ministério tem acelerado o desenvolvimento de uma quinta bateria e sua transferência para a Força Aérea de Israel", indica um comunicado, acrescentando que "ela estará operacional na noite de sábado".

Cada bateria possui um radar de rastreamento, um software de controle de tiros e três lançadores, cada um equipado com 20 mísseis interceptores. O sistema, que não tem como ser 100% eficaz, segundo seus próprios criadores, pode atingir em pleno voo projéteis a uma distância de 4 a 70 km. Sua taxa de sucesso oscila entre 75% e 90% desde o início do novo ciclo de violência entre o exército israelense e militantes palestinos de Gaza, de acordo com estatísticas do exército, que explica ter como alvo apenas os projéteis que ameaçam cair em áreas povoadas.



O ex-diretor do programa de pesquisa sobre o "Iron Dome", Arieh Herzog, acredita que a eficácia do sistema está em constante aperfeiçoamento. "Quando o sistema detecta um foguete, ele calcula seu ponto de impacto. Se ele se dirige para regiões povoadas, ele decide interceptar", ressalta. De acordo com especialistas militares, um total de 13 baterias serão necessárias para garantir a cobertura completa do território israelense, o que levará vários anos.

Contra rajadas simultâneas de mísseis, o sistema corre o risco de saturar devido ao número limitado de baterias disponíveis, advertem. Essa proteção tem um custo elevado: cada tiro de bateria custa cerca de 50.000 dólares, de acordo com relatos da imprensa. A implementação do sistema, decidida em 2005, também foi adiada para melhor treinar a equipe, mas também porque era exageradamente cara.

Israel anunciou um investimento de um bilhão de dólares no desenvolvimento e produção dessas baterias. O sistema "Iron Dome" foi desenvolvido pelo grupo de armamento público Rafael Defense Systems, baseado em Haifa (norte de Israel), e financiado em parte pelos Estados Unidos. Israel também possui baterias antimísseis Arrow (Hetz em hebraico) capazes de interceptar mísseis balísticos, e David''s Sling (Atiradeira de Davi) para projéteis de médio alcance.



Vídeo da RAFAEL, empresa que desenvolveu o sistema de defesa aérea IRON DOME, mostra como a tecnologia israelense é precisa e visa apenas alvos bélicos. Uma vez mais, o Estado de Israel surpreende o mundo dando um exemplo de como a guerra defensiva pode ser feita de forma eficiente e com o menor número possível de mortos.

Iron Dome em Ação 




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UMA RETROSPECTIVA!

ISRAEL SOB ATAQUE. FINAL DE SEMANA TENSO NA TERRA SANTA
Publicado por: noticiasdesiao | 12 de março de 2012



O final de semana foi tenso no sul de Israel. E a manhã desta segunda-feira não começou de forma diferente. No sábado e no domingo, dezenas de foguetes foram lançados contra as comunidades situadas no Neguev; e foi neste mesmo clima que os israelenses retomaram as atividades no dia de hoje.

PALESTINOS ATACAM, ISRAEL SE DEFENDE E MANTÉM AJUDA

No início da manhã desta segunda-feira, mais de uma dúzia de foguetes foram disparados, da Faixa de Gaza, sobre o território israelense. Em resposta, jatos da Força Aérea de Israel atingiram bases de lançamento durante toda a noite e na manhã de hoje.

No domingo, por diversas vezes, ouviu-se as sirenes do Tzeva Adom (Cor Vermelha), um sistema de alerta cujo objetivo é informar à população que um foguete está indo em sua direção.

O “ritual” do Tzeva Adom está tão presente na vidas dos habitantes das cidades fronteiriças à Faixa de Gaza quanto a visita à sinagoga. Mas, enquanto o serviço do Shabat tem hora e dia marcado, o Tzeva Adom pode soar a qualquer momento.


A mecânica do alerta é simples e desgastante. Assim que um foguete é lançado pelos terroristas a sirene toca. À partir de então, os israelenses têm 5 minutos para correrem para o abrigo anti-bombas que há em praticamente todas as casas.

Não há escolha. A mesa do almoço fica posta e as pessoas correm. O banho é interrompido e, enroladas em toalhas, as pessoas correm. A troca de fraldas é interrompida e a mãe, com seu bebê, corre. No meio da noite o descando é interrompido e as pessoas, cambaleando de sono, correm.

Depois, é aguardar o barulho da explosão e sair para ver se o foguete caiu longe, perto ou na própria casa. E desde o último final de semana há mais uma alternativa: Ver se o foguete foi interceptado por um míssil Tamir, do sistema de defesa Iron Dome.

Com ajuda de muita tecnologia, elevados custos e imensos desgastes emocionais, Sderot e Ashkelon terminaram o domingo sem nenhum ferido ou grandes danos.

Nas primeiras horas da manhã de hoje, pelo menos cinco foguetes foram disparados contra Beersheba sendo imediatamente interceptados pelos mísseis Tamir. Simultaneamente, dois foguetes eram lançados contra Ashdod, também neutralizados pelo sistema de defesa Iron Dome.

Ainda durante a noite, sete foguetes foram disparados contra as comunidades do município de Eshkol, perto de Bnei Shimon, no noroeste do Neguev, caindo em áreas abertas e sem registrar vítimas. Entretanto, um dos foguetes atingiu um edifício onde funciona um jardim de infância, causando apenas danos materiais. Como era noite, não havia crianças na escola. Se houvesse, estas teriam corrido para os abrigos anti-bombas e também não teriam sofrido nenhum dano. A não ser o imensurável dano psicológico.




Dois outros foguetes cairão próximos à cidade bíblica de Laquis (Josué 10.3 e 10.5 e Josué 12.11) sem causar vítimas ou danos.

Além dos alvos civis, os ataques deste final de semana destruíram dois caminhões que transportavam alimentos para a Faixa de Gaza. Para isso, os terroristas usaram três morteiros, que ao contrário foguetes Qassam não são lançados aleatoriamente, direcionados para um comboio de caminhões estacionados.

O ataque aos caminhões mostra a diferença marcante entre israelenses e palestinos (sic). Mesmo sob intenso bombardeio, Israel continua a enviar alimentos para os seus inimigos. Em contrapartida, estes mesmos inimigos atacam os caminhões israelenses usados para levar-lhes suprimentos. Em resposta, a passagem de Kerem Shalom, por onde entram os caminhões, foi temporariamente fechada.


Iron Dome

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UM MÊS DEPOIS, HUMAN RIGHTS WATCH DIZ QUE PALESTINOS COMETERAM CRIME DE GUERRA.
Publicado por: noticiasdesiao | 25 de dezembro de 2012

Passados mais de um mês do término da Operação Amud Anan, ou Coluna de Nuvem em hebraico, a Human Rights Watch, a mais popular ONG voltada para questões dos Direitos Humanos, “chegou à conclusão” que Israel foi vítima de crime de guerra perpetrado por árabes auto-denominados palestinos.




A prática de demorar a reconhecer uma verdade óbvia, assim que ela é provada, para admiti-la apenas quando os fatos já não estão no foco das atenções, vem se tornando comum nos conflitos que envolvem o Estado judaico. A tensa relação de Israel com os meios de comunicações e as organizações internacionais é desgastante para a imagem do país e dos seus defensores. 

No auge dos conflitos, quanto a imprensa veicula notícias parciais e uma massa desinformada de leitores acompanha sem um juízo crítico, Israel é acusado por todos os lados. Quando os comandantes militares israelenses reagem desmentindo os fatos apresentados, não lhes dão o menor crédito, afinal de contas o Estado de Israel já entra “desaprovado” em qualquer questão que envolva litígio contra seus inimigos.

Entretanto, a imprensa e os grupos internacionais, inclusive a Organização das Nações Unidas, sabem bem quem são os vilões da história. Se não denunciam antes, é por puro desprezo pela nação de Israel. Para melhor compreensão desta estratégia, sugiro a leitura de um artigo que escrevi há quase dois anos intitulado Trinta Pesos e Uma Medida.

Nesta segunda feira, 24, a Human Rights Watch (HRW) admitiu que “grupos armados palestinos em Gaza violaram as leis de guerra durante o conflito de Novembro 2012 com o lançamento de centenas de foguetes em direção a centros populacionais de Israel”. A HRW “informou” ainda que “cerca de 1.500 foguetes foram disparados contra Israel entre 14 e 21 de Novembro”. Bem, como foi a HRW e não as FDI (Forças de Defesa de Israel) quem anunciaram, pode ser que agora o mundo passa a crer naquilo que os israelenses vinham falando.

Mais do que admitir o óbvio – afinal de contas os foguetes eram vistos caindo sobre a sul de Israel, Tel Aviv e até mesmo Jerusalém – a HRW, através da sua diretora para o Oriente Médio, Sarah Leah Whitson, disse que representantes dos “grupos armados palestinos deixaram claro em suas declarações que atingir civis era o seu objetivo”. “Simplesmente não há justificativa legal para o lançamento de foguetes contra áreas povoadas”, afirmou Whitson.

O web-site da HRW disse nesta segunda-feira que da perspectiva do Direito Humanitário Internacional, e mesmo das leis da guerra, “alvos civis e estruturas civis não podem ser objeto de ataques deliberados ou de ataques que não discriminam civis de alvos militares”. Sarah Whitson disse que “qualquer pessoa que comete violações graves de forma intencional ou negligente, é responsável por crimes de guerra”.

Durante e após os combates de Novembro, a HRW entrevistou testemunhas, vítimas e parentes de pessoas mortas e feridas por ataques de foguetes em Israel, bem como representantes de duas comunidades atingidas, além de um porta-voz dos serviços de emergência médica. As conclusões foram todas semelhantes as já apresentadas pelas autoridades israelenses.

Em Gaza os resultados não foram diferentes. Em pesquisa entre os pseudo-palestinos, a HRW constatou que os terroristas lançavam foguetes à partir de áreas densamente povoadas, sendo que as “bases de lançamento” estavam localizadas próximas à residências, empresas e até mesmo um hotel, colocando, desnecessariamente, em risco a vida de civis em decorrência das ações que a aviação israelense teria de executar para neutralizar estas bases de lançamento.


Iron Dome

A HRW cita ainda os grupos armados palestinos que foram responsáveis pelas violações: Brigada Izz Hamas’el-Din al-Qassam, Jihad Islâmica Saraya Al-Quds e a Brigada de Resistência Popular de Nasser Salahaddin. Ouvidos pela HRW, representantes destes grupos disseram que “os ataques contra alvos civis [israelenses] eram justificados em resposta aos ataques israelenses que mataram civis em Gaza”. Ora, tais mortes aconteceram justamente porque foram os próprios pseudo-palestinos que dispuseram bases de lançamento de foguetes próximas a seus civis, numa prática conhecida como “Escudo Humano”, expressão aliás que não foi mencionada no relatório da HRW.

A certa altura do relatório, e de forma ingênua, a HRW chega a censura as autoridades governantes em Gaza, o Hamas, afirmando que o grupo “está obrigado a defender as leis de guerra e deve punir adequadamente os responsáveis ​pela graves violações” cometidas contra Israel.

A HRW confirma também algo que há anos vem sendo denunciado pelos militares israelenses, por uma minúscula parcela de jornalistas isentos e por blogues independentes como o Notícias de Sião: Os terroristas do Hamas escondem-se em bunkers – ou mesmo fora da zona de conflito – enquanto expõe a população civil, incluindo mulheres e crianças, aos perigos das guerras por eles provocadas.

Jornalistas internacionais e repórteres árabes, que cobriam o conflito na frente de batalha em Gaza, contaram à HRW que “não viram nenhum militante palestino movendo-se a céu aberto”, o que sugere que o Hamas tenha desenvolvido uma rede de túneis [para o] deslocamento de pessoal e talvez dos foguetes”. Ou seja, confirma-se a veracidade de um cartum clássico, que mostra a diferença de atitude entre os militares israelenses e os terroristas palestinos. O cartum mostra um soldado israelenses colocando-se à frente das suas crianças, para defendê-las, enquanto no lado oposto, um terrorista palestino dispõe crianças à sua frente, a fim de transformá-las em escudo humano.





A HRW conclui dizendo que “sob as leis da guerra, as partes de um conflito armado são obrigados a tomar todas as precauções possíveis para proteger dos efeitos de ataques os civis sob seu controle e não colocar alvos militares em ou perto de áreas densamente povoadas”.

Para ler a íntegra do relatório, em Inglês, clique no link abaixo.

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