Cerca de 160 integrantes de movimentos de áreas invadidas ocuparam a entrada do Supermercado Extra Rosildo Mendes - Hoje em Dia/Foto Marcelo Prates
Cerca de 160 pessoas do
Movimento de Luta nos Bairros Vilas e Favelas (MLB) ocuparam a entrada
principal do supermercado Extra, no bairro Santa Efigênia, região Leste de Belo
Horizonte, na noite desta segunda-feira (23). O número foi calculado pela
Polícia Militar, que acompanha o movimento.
Segundo uma das representantes do movimento, identificada como Verônica Gomes, de 26 anos, as famílias reivindicam a doação de 300 cestas básicas. “Temos representantes das ocupações Eliana Silva, na região do Barreiro, Rosa Leão, Vitória e Esperança, estas três na região Norte de BH.
Segundo uma das representantes do movimento, identificada como Verônica Gomes, de 26 anos, as famílias reivindicam a doação de 300 cestas básicas. “Temos representantes das ocupações Eliana Silva, na região do Barreiro, Rosa Leão, Vitória e Esperança, estas três na região Norte de BH.
Queremos garantir um Natal sem fome e sem miséria pelo menos para as 300 famílias mais necessitadas dessas invasões”, afirma a jovem. De acordo com ela, nas quatro áreas invadidas vivem pelo menos oito mil pessoas.
De acordo com o comandante do Policiamento Especializado da Capital, coronel Carvalho, o protesto acontece em frente aos caixas do supermercado. Durante a invasão, vários policiais acompanharam as negociações e o movimento para evitar problemas com vandalismo e brigas.
Uma comissão de representantes dos invasores tentava negociar com a gerência do Extra uma solução para o impasse. Por volta das 19h20 foram oferecidas 100 cestas básicas aos manifestantes para que eles saíssem do local. A oferta foi recusada. “Queremos 300 e só sairemos daqui após conseguirmos”, garante Renato Campos, outro apoiador no MLB.
Segundo ele, na semana passada foram enviados ofícios a pelo menos dez supermercados pedindo a doação de mantimentos. “Não tivemos nenhum tipo de resposta, por isso resolvemos invadir o Extra. Ao longo desta semana vamos fazer o mesmo na porta de outras redes”, alerta ele.
Pelo menos duas cestas básicas foram doadas pelos clientes, durante os protestos no Extra. O encontro na portaria do Extra foi marcado pelas redes sociais.
Por volta das 21 horas, após duas rodadas de negociações, a direção do supermercado e os representantes dos invasores chegaram a um acordo, com o grupo desocupando o local. Nesta terça-feira, às 11 horas, serão entregues 150 cestas básicas ao grupo.
ATENÇÃO!! ATENÇÃO!!
MUITA ATENÇÃO NESTA NOTÍCIA
Vou dar o recado para quem quiser ouvir. Quem tiver a oportunidade de meter o
pé do Brasil neste ano de 2014, que faça isto o mais rápido possível. Isto aqui
é um barril de pólvora. O governo está mantendo a economia artificialmente
através de crédito. Quanto mais o governo prorrogar a crise se endividando,
pior será o cenário da crise.
Acredito que o governo irá sustentar a economia desta maneira até o final de
2014 quando terminar a eleição, e este ano vão fazer de tudo para passar o
controle da mídia e da internet. Quando conseguirem isto, em 2015 a crise vai
estourar, e ai podem esperar por hiperinflação e desabastecimento dos produtos.
Quando isto acontecer, o governo com controle da mídia e da internet irá dizer que isto está acontecendo por culpa dos capitalistas, e O PIOR DE TUDO, COM A POPULAÇÃO DE OLIGOFRÊNICOS QUE TEMOS VAI FUNCIONAR, e daí para frente irá ocorrer saques em tudo quanto é canto como já está ocorrendo na Venezuela e Argentina.
Quando isto acontecer, o governo com controle da mídia e da internet irá dizer que isto está acontecendo por culpa dos capitalistas, e O PIOR DE TUDO, COM A POPULAÇÃO DE OLIGOFRÊNICOS QUE TEMOS VAI FUNCIONAR, e daí para frente irá ocorrer saques em tudo quanto é canto como já está ocorrendo na Venezuela e Argentina.
Prestem atenção nas propriedades rurais que estão sendo desapropriadas e
lembrem-se que a estratégia comunista começa do campo para a cidade.
Depois que o governo do PT tiver o controle da mídia não dou nem 3 anos para
que isto aqui se transforme em uma Cuba, assim como toda a América Latina já é. Não
se esqueçam que eles já revelaram que o plano deles é recuperar aquilo que foi "perdido" no Leste Europeu.
INVASÕES
PATROCINADAS POR MOVIMENTOS DE ESQUERDA – PARA ONDE O PAÍS CAMINHA?
Como é de conhecimento
amplo, o Marxismo prega a extinção do modo de produção capitalista, pela sua
substituição por uma economia planificada, em que são suprimidos o mercado e a
livre concorrência. Nesse modelo, o direito à propriedade – sobretudo aos meios
de produção – é bastante limitado.
Pois bem, como quebrar
resistências e alcançar mais rapidamente o “sucesso” (sob sua ótica, claro) em
levar o País para o socialismo (ou ao comunismo que pode ser considerado, em
seus nefastos efeitos, como sinônimo)?
Parece que estão
encontrando a fórmula:
1) Primeiro, incitam
pessoas carentes (tanto de bens materiais quanto de boa formação moral) a
invadirem propriedades alheias. No início, o foco é apenas sobre as fazendas
“improdutivas”;
2) Depois, sem muita
resistência estatal (para dizer o mínimo), passam a invadir Supermercados e
Shoppings Centers;
3) Não é preciso muito
esforço para entender que as empresas invadidas terão sérios prejuízos diretos
e indiretos relacionados a essas invasões. É claro que o clima de insegurança
afetará negativamente seus negócios;
4) Depois que a classe
“proletária” tomar gosto pela prática, mais e mais estabelecimentos serão
invadidos. Tudo pelo “social”;
5) Resultado fácil de
prever: falências generalizadas;
6) Com o mercado
artificialmente desestabilizado, ficarão bem mais verossímeis as tentativas de
“comprovação” das “deficiências” do capitalismo;
7) Em um ambiente
caótico assim, não haverá mais quem se arrisque a manter ou iniciar
empreendimento produtivo;
8 ) Pronto. Basta, em
uma primeira oportunidade, fazer o Estado assumir de vez o controle dos meios
de produção. Estará definitivamente implantado o socialismo (comunismo).
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na
"Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
Comunistas invadem mercado para saquear cestas básicas
Comunista, como sabia Roberto Campos, só sabe chacoalhar as árvores para pegar os frutos que caem, mas jamais aprende a plantar árvores! Nenhum exemplo melhor do que este, ocorrido em Belo Horizonte. Um grupo do MLB, movimento comunista, invadiu um hipermercado para “exigir” cestas básicas:
No começo da noite dessa segunda-feira (23/12), cerca de 150 pessoas invadiram o estabelecimento exigindo 300 cestas básicas, e saíram pacificamente após receberem a promessa de levar a metade dessa quantidade.
O grupo com homens, mulheres e crianças chegou ao Extra, na Avenida Francisco Sales, por volta das 18h. Os manifestantes se posicionaram atrás dos caixas e com o auxílio de um megafone gritaram para os clientes palavras de ordem contra o consumismo nesta época do ano, pedindo mais solidariedade. A Polícia Militar foi acionada para controlar a situação e negociar a desocupação, que só aconteceu quando dirigentes do hipermercado prometeram doar 150 cestas na manhã de terça-feira (24/12). Militares do Policiamento Especializado da Capital acompanharam toda a ação para evitar tumultos e saques.
Mesmo com o acordo entre os manifestantes e direção do hipermercado, a Polícia Militar informou que será aberto um inquérito contra os líderes do movimento pelo cometimento do ato ilegal de invadir um espaço privado para a realização de protesto. “Não há amparo legal para fazer manifestação dentro do supermercado. Essa imposição de 300 cestas é uma extorsão”, definiu o comandante do 1º Batalhão da Polícia Militar, Tenente-Coronel Helbert Figueiró.
No Brasil tem sido assim: quem não chora, não mama. E quem não rouba, não invade, não pilha, tem que pagar a conta dos que fazem isso e ficam impunes. É uma vergonha! O país da impunidade, que acaba punindo quem trabalha e premiando vagabundos.
Ninguém tem “direito” ao que os outros tiveram que trabalhar para produzir. Essa mentalidade socialista afunda qualquer ética do trabalho, fundamental para a prosperidade e responsabilidade individual. É um absurdo alguém pensar que seus desejos e anseios são suficientes para obrigar os demais a labutar como escravos para atendê-los.
A ironia é que um grupo de comunistas vem, na véspera do Natal, pleitear mais “solidariedade”. Em primeiro lugar, o comunismo “ateu” sempre foi contra as (outras) religiões. Em segundo lugar, solidariedade é algo que deve ser sempre voluntário. Cobrar mais solidariedade invadindo e pilhando uma propriedade privada é o ápice da cara de pau!
Só tenho um recado a esses invasores comunistas: vão trabalhar, cambada de vagabundos! Aos demais, que trabalham para pagar suas contas e também a dos vagabundos e parasitas que só mamam nas tetas do estado ou pilham propriedades privadas, um Feliz Natal.
Tags: MLB, Roberto Campos.
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Vejam o vídeo feito para divulgar a invasão premeditada:
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Vejam o vídeo feito para divulgar a invasão premeditada:
Quadrilha com câmara de alta definição e técnicas de
filmagens.
Todos nas redes sociais.
Todos nas redes sociais.
A imoralidade de Robin Hood. Ou: Famintos que usam Facebook?
Comentei aqui sobre os vagabundos comunistas (com o perdão do pleonasmo) que invadiram um hipermercado em Belo Horizonte “exigindo” 300 cestas básicas. Lamento que a direção do mercado tenha cedido e dado metade do que “demandavam” os criminosos invasores.
Entendo o medo do gerente de expulsá-los à força, como deveria ser feito e a lei permite, pois a imprensa sensacionalista e politicamente correta sem dúvida daria chamadas como “Hipermercado expulsa manifestantes pobres” ou coisas do tipo. Mas premiar esse ato abjeto é incentivá-lo.
Notem que nesse vídeo de convocação, o rapaz fala em “trabalhadores” que passam fome. Quais? Quem trabalha e ainda assim passa fome no Brasil, além das esmolas estatais todas? Até quando a esquerda vai usar essa desculpa para pilhar e roubar dos outros? Notem, ainda, que o sujeito faz uma chamada pelo Facebook. A turma tem internet, Facebook, mas passa fome?
Por trás de tanto absurdo, jaz a velha mentalidade esquerdista de riqueza como jogo de soma zero. O moço do vídeo fala em gente passando fome enquanto os mercados estão abarrotados de comida (chama-se estoque), tudo pelo pecaminoso lucro. Não sabe ele que graças a essa busca pelo lucro nós temos tanta comida disponível? Que os regimes socialistas mataram de fome milhões de pessoas por não terem condições de produzir em quantidade suficiente?
O assunto me remeteu a um artigo meu antigo, que fala sobre a imoralidade desses que roubam em nome dos pobres. Segue abaixo:
A imoralidade de Robin Hood
“Quando se age com piedade contra a justiça, é o bom quem se pune por causa do mal.” (Ayn Rand)
Não há como localizar historicamente Robin Hood com certeza. A existência de um fora-da-lei nas florestas de Sherwood durante a Idade Média parece ser um fato. Mas evidências apontam para vários possíveis indivíduos que se encaixam nas narrações lendárias, e como Robin Hood tornou-se um apelido comum para foras-da-lei, fica praticamente impossível determinar qual foi o verdadeiro.
Uma das fontes da lenda Robin Hood foi o historiador escocês John Major, que retrata em 1521 suas ações, que teriam ocorrido no final do século XII. Mas qual foi o verdadeiro e original Robin Hood, e quando exatamente ocorreram suas ações, não são pontos importantes para o objetivo desse texto. Aqui pretendo apenas tratar da “herança maldita”, para usar termo em moda, que essa lenda representa até os dias atuais.
Vale antes um caveat, para esclarecer uma distinção importante. Alguns defendem que Robin Hood não fazia mais do que recuperar o que era tomado à força, via impostos, pelas autoridades. Ele estaria, nesse caso, tirando de quem roubou de verdade o bem, e devolvendo-o a quem este pertencia. Mas não é esta a imagem que perdurou de Robin Hood. Quando mencionam este nome, estão se referindo aos que tiram à força dos que têm mais, para distribuir aos que necessitam, não importando quem produziu os bens, ou a quem eles pertenciam a priori. Estão declaradamente concordando que a necessidade basta como conceito de justiça, não importando o direito à propriedade. É esta segunda visão, a predominante, que irei atacar como totalmente imoral.
Um princípio moral básico é o direito à propriedade, começando pelo seu próprio corpo. Se não somos os donos dele, não passamos de escravos, de seres sacrificáveis para algum outro objetivo alheio qualquer. A consequência natural desse direito básico é que devemos ser donos também dos frutos do nosso esforço físico ou mental, da nossa produção, seja física ou intelectual.
Há uma confusão aqui, normalmente por parte dos marxistas, no conceito de exploração dessa produção. Um trabalhador que não é autônomo, mas sim faz parte de uma organização maior, não vive da venda de produtos do seu trabalho, mas sim da venda do seu trabalho em si. Os benefícios dessa divisão de trabalho já são amplamente conhecidos desde David Ricardo. Alguém que executa uma tarefa específica pode obter, via a troca voluntária, inúmeros bens e serviços, que seriam impossíveis individualmente. Ele não está produzindo os bens finais que demanda, mas sim trocando voluntariamente sua habilidade específica por dinheiro, apenas um meio de troca para a obtenção dos bens desejados. Como é algo voluntário, não há exploração. O conceito de mais-valia é falacioso, portanto. E o critério de justiça ou moralidade aqui parece evidente: que o indivíduo possa ser o dono daquilo que ele ou produziu ou vendeu voluntariamente como seu trabalho para outro produzir. Nem mais, nem menos!
Assim, todos seriam livres para realizar trocas voluntárias, tendo que sempre oferecer algo de valor, no julgamento dos outros, para obter os bens e serviços que ele julga valiosos. Sua produção é sua única ferramenta para a sobrevivência digna, e a troca livre o único meio justo para obter o que não produziu, mas deseja. A alternativa é o roubo, é a apropriação indevida, através da força, coerção ou fraude, daquilo que ele não produziu nem obteve livremente oferecendo algo de valor em troca.
Para esses, chamados marginais, existe o Estado, com seu papel precípuo de polícia, protegendo os cidadãos livres e honestos. O problema, cada vez mais comum e grave, é quando o próprio Estado resolve bancar o Robin Hood, ignorando esse aspecto moral de justiça, e invocando o abstrato e arbitrário termo “justiça social”, como se a necessidade passasse a garantir o direito de expropriação da propriedade privada. Fica, nesse caso, legalizado o roubo, o direito de escravizar alguém e tomar a força sua produção, somente porque outro dela necessita, mas não quer ou pode oferecer nada de valor em troca. Os que produzem se tornam escravos dos que necessitam. Em pouco tempo, quem irá produzir assim?
Tais inescrupulosos escondem-se sob o manto de um suposto altruísmo, como se ser solidário com a propriedade dos outros fosse nobre e moral. Um indivíduo sentir pena de um miserável ou necessitado, e tentar ajudá-lo com seu esforço pessoal, é algo notável. Mas alguém que, em nome dessa pena, escraviza inocentes, rouba-lhes os frutos de seus trabalhos e ainda chama isso de justiça, não passa de um imoral. A solidariedade precisa ser voluntária. Discursos nobres e românticos, que pregam o altruísmo, mas que acabam defendendo medidas que utilizam recursos alheios para tal “altruísmo”, são pura perfídia.
E infelizmente a institucionalização dessa imoralidade à lá Robin Hood dá-se no próprio Estado, que passa a existir não para proteger a liberdade individual, mas para tirar de alguns à força para distribuir aos pobres, como se necessidade fosse critério de justiça. Se fosse, um carente necessitado de sexo teria o direito de estuprar uma donzela inocente, já que o consentimento não importa. Sem falar que achar que os bens roubados chegarão aos pobres é uma utopia, dado que para possibilitar a existência desse Robin Hood gigante e legalizado, concentram poder absurdo no governo, e concentração de poder em poucos é garantia de corrupção.
Nem o conceito de justiça, nem o argumento de resultado prático, sustentam a defesa de legalizar Robin Hood na figura do Estado. A mentalidade precisa mudar. As pessoas têm que entender que a necessidade não é uma carta branca para que indivíduos tornem-se objetos sacrificáveis, escravos dos que necessitam. Quem tem necessidades, tem que trabalhar para supri-las. Tem que oferecer algo de valor em troca daquilo que necessita. E em último caso, dependerá da solidariedade alheia, que por definição não pode ser imposta, compulsoriamente, mas sim voluntária de cada indivíduo. Tirar dos ricos para dar aos pobres é imoral. Precisamos abandonar o romantismo do mito de Robin Hood, que não passa de imoralidade transvestida de altruísmo.
- OS PLANOS DE COMUNIZAÇÃO DA NOVA ORDEM MUNDIAL - A AGENDA! (aqui)
Era uma vez um arrastão por contamina .
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
1º - MORADORES DE ÁREAS OCUPADAS USAM CRIANÇAS PARA ROUBAR! (aqui)
2ª - MORADORES DE ÁREAS OCUPADAS INVADEM SUPERMERCADO EXIGINDO CESTAS BÁSICAS (aqui)
Infelizmente estamos indo de encontro as mais perversas atitudes destes desocupados, que pensâo que a vida e' moleza.Portanto temos de ficar atentos pois do jeito que a coisa vai ,estaremos perdidos.
ResponderExcluiratt;/vitorio
Se o Brasil virar um Cuba em 3 anos, eu volto a acreditar em Deus...
ResponderExcluirO risco é justamente por você e muitos outros não acreditarem.
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