Maomé deu ordens claras para o assassinato de
várias mulheres. Depois de ter capturado Meca, por exemplo, ele exigiu que duas
escravas fossem executadas, juntamente com o dono, apenas e só por terem
troçado de Maomé com um música (Ibn Ishaq/Hisham 819, Abu Dawud 2678).
A morte brutal de Umm Qirfa refuta também
este mito, tal como o refutam todas as mulheres que foram mortas nas batalhas
(Bukhari 52:257) sempre que Maomé atacava uma povoação ou uma tribo - embora a
sua preferência fosse sempre o de capturar as mulheres como forma de as manter
como escravas sexuais.
Um relato não só fala da matança de uma mulher
indefesa, como refuta também a noção amplamente propagada de que o islão proíbe
ofensivas por motivos que não sejam só de legítima defesa:
Fizêmos um ataque (com o apóstolo) em Dhatu’l-Riqa
de Nakhl e um dos homens matou a esposa de um dos politeístas. Quando o
apóstolo estava de regresso, o marido dela, que tinha estado fora, voltou e
soube das notícias da sua morte. Ele jurou que não descansaria enquanto não
executasse vingança. (Ibn Ishaq/Hisham 665)
Maomé ordenou a morte duma mulher Judia por ela
ter, literalmente, enlouquecido quando os membros masculinos da sua família
estavam a ser decapitados (Ibn Ishaq/Hisham 691). Houve muitas outras mulheres
que Maomé mandou matar por motivos de adultério. Um dos exemplos foi este:
Ele foi ter com ele pela manhã e ela confessou. O
apóstolo de Alá (que a paz esteja com ele) fez pronunciamento sobre ele, e ela
foi apedrejada (Sahih Muslim 4209).
Existem outros
exemplos, mas muito provavelmente a história presente na biografia de Maomé que
coloca de parte a ideia ridícula de que ele nunca sancionou que a integridade
física das mulheres fosse colocada em causa é o assassinato
de Asma bint Marwan, poeta e mãe de cinco filhos.
Pelo crime de "demonstrar descontentamento" pelo facto de Maomé ter ordenado o assassinato dum idoso (Ibn Ishaq/Hisham 995), o "apóstolo" ordenou que ela fosse executada pela calada da noite. O assassino teve que afastar o bebé (que ainda estava a ser amamentado) para o lado antes de espetar a faca no seu peito - evento que deixou Maomé satisfeito por ver que as suas ordens haviam sido seguidas.
Os maometanos que não negam esta história (e muitos são tão desconhecedores dos factos da sua religião que fazem isso mesmo) normalmente alegam que Asma era uma "ameaça" para Maomé visto que ela apelou à comunidade de Medina que colocasse um ponto final no reino de terror antes que fosse tarde demais. Não parece que tais crentes fervorosos levam em consideração o porquê do "porta-voz" de Alá ter que responder com violência às acusações da mulher, em vez de responder com argumentos lógicos (especialmente se ele era inocente das acusações).
É também muito interessante notar que mesmo que Maomé tenha proibido a matança de não-combatentes durante um conflito armado, ele nada fez contra os membros da sua comunidade que levaram a cabo atos brutais. Para além da história em torno da Umm Qirfa (ressalvada em cima), há também o destino duma mulher desconhecida "que Khalid bin Walid matou" em frente a outros maometanos (Ibn Ishaq/Hisham 856).
Embora não tenha aprovado da matança da mulher, Maomé nada fez para punir Khalid, que foi deixado na liderança da conquista militar das terras Cristãs e Persas. (Esta nem foi a primeira vez que Khalid bin Walid matou pessoas inocentes. Vejam Ibn Ishaq/Hisham 834-838 para um evento mais gráfico).
Fonte
Mais "Mitos em Torno de Maomé"
Pelo crime de "demonstrar descontentamento" pelo facto de Maomé ter ordenado o assassinato dum idoso (Ibn Ishaq/Hisham 995), o "apóstolo" ordenou que ela fosse executada pela calada da noite. O assassino teve que afastar o bebé (que ainda estava a ser amamentado) para o lado antes de espetar a faca no seu peito - evento que deixou Maomé satisfeito por ver que as suas ordens haviam sido seguidas.
Os maometanos que não negam esta história (e muitos são tão desconhecedores dos factos da sua religião que fazem isso mesmo) normalmente alegam que Asma era uma "ameaça" para Maomé visto que ela apelou à comunidade de Medina que colocasse um ponto final no reino de terror antes que fosse tarde demais. Não parece que tais crentes fervorosos levam em consideração o porquê do "porta-voz" de Alá ter que responder com violência às acusações da mulher, em vez de responder com argumentos lógicos (especialmente se ele era inocente das acusações).
É também muito interessante notar que mesmo que Maomé tenha proibido a matança de não-combatentes durante um conflito armado, ele nada fez contra os membros da sua comunidade que levaram a cabo atos brutais. Para além da história em torno da Umm Qirfa (ressalvada em cima), há também o destino duma mulher desconhecida "que Khalid bin Walid matou" em frente a outros maometanos (Ibn Ishaq/Hisham 856).
Embora não tenha aprovado da matança da mulher, Maomé nada fez para punir Khalid, que foi deixado na liderança da conquista militar das terras Cristãs e Persas. (Esta nem foi a primeira vez que Khalid bin Walid matou pessoas inocentes. Vejam Ibn Ishaq/Hisham 834-838 para um evento mais gráfico).
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