Mais um testemunho sobre verdades escondidas: um estudo de um acadêmico da Boise State University denuncia que os mérdia ocultam factos em massa sobre os «serial killers» negros, mas fazem-no a tal ponto que a população fica a pensar que só os brancos é que são «serial killers» ou assassinos em série.
Algumas passagens deste trabalho:
«Houve muitas expressões de choque e surpresa nos media em 2002 quando se descobriu que o «D.C. Sniper» eram dois homens negros. Dois dos estereótipos que envolvem os serial killers são a ideia de que são sempre homens brancos e que os afro-americanos raramente se encontram representados nessas fileiras. Ora numa amostra de 413 serial killers a actuar nos EUA desde 1945 até meados de 2004, verifica-se que noventa são afro-americanos. Relativamente à proporção da população afro-americana durante esse período, os afro-americanos estãosobre-representados nas fileiras dos serial killers num factor de 2.(...)
No filme «Copycat» (Fiedler, Nathanson, & Amiel, 1995), Sigourney Weaver faz o papel de uma especialista em serial killers. Na cena de abertura, está a dar uma lição a um auditório ao qual ela pede que todos os homens se levantem, enfatizando que este tipo de assassínio é primariamente um comportamento masculino. Pede depois a todos os homens afro-americanos e asiático-americanos que se sentem, ficando apenas os homens brancos de pé, a representar os serial killers. A mensagem para quem vir o filme é que apenas os homens brancos cometem este tipo de crimes horrendos e que os homens de outras raças nunca o fazem.
Este estereótipo está espalhado pelos EUA (...) É um dos mistérios da criminologia moderna que um grupo responsável por um desproporcionadamente elevado número de homicídios de todos os outros tipos tenha ganho a reputação de não produzir serial killers, ou pelo menos de produzir um número desproporcionalmente baixo destes crimes. Por exemplo, dados do período entre 1976 e 1998 revelam que os afro-americanos cometeram 51,5% dos homicídios registados nos EUA.»
(...)
E porquê, perguntareis?
E perguntareis bem. Eis uma possível resposta, segundo o autor do estudo:
«A falta de conhecimento sobre os serial killers afro-americanos deriva de um forte preconceito mediático contra noticiar estes casos. Isto pode ter a ver com o medo de acusações de racismo, ou com a relutância em estigmatizar ainda mais um grupo já estigmatizado, ou, no caso dos média de entretenimento, a ideia de que as personagens afro-americanas apelam pouco às audiências brancas. (...) Imagine-se quantas vidas podem ter-se perdido porque as autoridades se deixaram levar pelo estereótipo e concentraram por isso a sua investigação nos homens brancos.»
Pode ler-se mais sobre o estudo nesta página(pdf).
Basicamente, não é grande novidade. A diferença é que até aqui só nós, os "«nazis»/«racistas»/racialistas/extremo-direitistas" é que dizíamos isto...
Algumas passagens deste trabalho:
«Houve muitas expressões de choque e surpresa nos media em 2002 quando se descobriu que o «D.C. Sniper» eram dois homens negros. Dois dos estereótipos que envolvem os serial killers são a ideia de que são sempre homens brancos e que os afro-americanos raramente se encontram representados nessas fileiras. Ora numa amostra de 413 serial killers a actuar nos EUA desde 1945 até meados de 2004, verifica-se que noventa são afro-americanos. Relativamente à proporção da população afro-americana durante esse período, os afro-americanos estãosobre-representados nas fileiras dos serial killers num factor de 2.(...)
No filme «Copycat» (Fiedler, Nathanson, & Amiel, 1995), Sigourney Weaver faz o papel de uma especialista em serial killers. Na cena de abertura, está a dar uma lição a um auditório ao qual ela pede que todos os homens se levantem, enfatizando que este tipo de assassínio é primariamente um comportamento masculino. Pede depois a todos os homens afro-americanos e asiático-americanos que se sentem, ficando apenas os homens brancos de pé, a representar os serial killers. A mensagem para quem vir o filme é que apenas os homens brancos cometem este tipo de crimes horrendos e que os homens de outras raças nunca o fazem.
Este estereótipo está espalhado pelos EUA (...) É um dos mistérios da criminologia moderna que um grupo responsável por um desproporcionadamente elevado número de homicídios de todos os outros tipos tenha ganho a reputação de não produzir serial killers, ou pelo menos de produzir um número desproporcionalmente baixo destes crimes. Por exemplo, dados do período entre 1976 e 1998 revelam que os afro-americanos cometeram 51,5% dos homicídios registados nos EUA.»
(...)
E porquê, perguntareis?
E perguntareis bem. Eis uma possível resposta, segundo o autor do estudo:
«A falta de conhecimento sobre os serial killers afro-americanos deriva de um forte preconceito mediático contra noticiar estes casos. Isto pode ter a ver com o medo de acusações de racismo, ou com a relutância em estigmatizar ainda mais um grupo já estigmatizado, ou, no caso dos média de entretenimento, a ideia de que as personagens afro-americanas apelam pouco às audiências brancas. (...) Imagine-se quantas vidas podem ter-se perdido porque as autoridades se deixaram levar pelo estereótipo e concentraram por isso a sua investigação nos homens brancos.»
Pode ler-se mais sobre o estudo nesta página(pdf).
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Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
Vamos pedir o Impeachment do Cabral e da Dilma!!!
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