sábado, 18 de agosto de 2012

"Histórias Reais"

"Histórias Reais"

Umas das histórias mais impressionantes que já li. 

"A cada ano, pelo menos 5.000 mulheres são assassinadas por ter traído a honra de suas famílias. Este caso é o testemunho de uma sobrevivente. Souad estava condenada. Porque nasceu num povoado da Cisjordânia onde se conservavam os costumes ancestrais. Porque acreditou estar apaixonada e confiou nas promessas de um homem. Porque desonrou sua família e seu povo. Por isso seu cunhado foi escolhido para aplicar a sentença: ela deveria ser queimada viva. Souad salvou-se por milagre, graças à ajuda de uma mulher que trabalha em uma organização humanitária. E decidiu escrever sobre todos aqueles que ameaçaram sua vida para denunciar ao mundo a prática dessa barbárie. Queimada Viva é um testemunho arrepiante. E um aviso. Para acabar com o silêncio também criminoso que encobre a morte dessas mulheres, vítimas das leis dos homens."

fonte: jeanebj.spaces.live.com /blog cns!B783E9D6A3E6 ...
Apesar de achar que o livro é um pouco maçudo , e tive que parar de ler por algum tempo, pois estava um pouco cansada, achei interessante, pois fiquei a saber mais acerca da história do Iraque. E acreditem que Saddam teve o fim que merecia.
"Pela autora de Sultana

A vida de uma mulher sob o regime de Saddam Hussein 

Mayada Al-Askari nasceu numa poderosa família iraquiana, num meio onde primavam a riqueza, a educação e o orgulho na herança cultural dos seus antepassados. Os seus avós eram ambos tidos como heróis: um deles lutara ao lado de Lawrence da Arábia, o outro era considerado o primeiro verdadeiro nacionalista árabe. O tio fora primeiro-ministro durante quase quarenta anos e a sua mãe desempenhara um importante papel no mundo da política. Mas quando o impensável aconteceu – a tomada do poder por Saddam Hussein - Mayada deu por si sozinha em Bagdad, divorciada, com dois filhos e rendimentos que mal lhe garantiam a subsistência. Longe iam os dias em que a vida era feita de privilégios e espontaneidade; no seu lugar estava agora um mundo de brutalidade e medo, que culminará numa manhã de Agosto, em 1999, quando é sumariamente presa e levada para a famosa prisão de Baladiyat, falsamente acusada de imprimir propaganda antigovernamental. É então encarcerada numa minúscula e imunda cela, juntamente com mais dezassete "mulheres-sombra", isolada do mundo e proibida de receber visitas.

Mayada não é apenas a biografia de uma mulher intimamente ligada à história do Iraque; é uma poderosa acusação a Saddam Hussein e ao mundo de terror e intimidação que construiu. Paralelamente, é também um olhar sobre as vidas e os sentimentos daqueles que sofreram enormemente sob um dos mais cruéis regimes da história.

“O tratamento gracioso de Sasson de tão horripilante material, incluindo uma visão geral da turbulência política e social no Iraque, é um tributo à sua amiga.”
Publisher’s Weekly"
Gostei de ler o livro, de um modo geral retrata a nossa sociedade de hoje e o que acontece com muitos dos jovens que quando são criados num ambiente onde nada é tabu "nem proibido", revoltam-se quando alguém tenta impor regras ou limites na sua vida, seja por motivos religiosos ou mesmo pela própria cultura. Acreditem que ao lermos este testemunho em certas passagens conseguimos identificarmo-nos com a personagem do livro, mas claro de uma maneira mais soft.  

"Sabatina James (o nome é um pseudónimo) nasceu em 1982 no Paquistão. Aos dez anos emigrou com a família para Linz, na Austria, onde se tornou cidadã deste país. é nesta pequena e serena aldeia austriaca que ela cresce e vive a adolescência. E Sabatina adorava a vida que levava no Ocidente...

Gostava dos amigos, do ambiente que a rodeava e no qual estava a desenvolver-se enquanto mulher e cidadã. Tudo parecia simples e perfeito. A vida como que fluía para a jovem muçulmana. Mas quando fez dezasseis anos as coisas mudaram radicalmente: o inferno chega então à sua tranquila existência. Muçulmanos convictos e de algum modo adversos ao quotidiano do Ocidente, os pais acham que ela se tornara demasiado ocidental. Pelo que, enviam-na para o Paquistão, mais especificamente para uma madrasa, onde é espancada e maltratada. Quando Sabatina sabe que também tem de casar contra sua vontade, foge e volta para a Europa. Ao tocar novamente em solo europeu, encontra a dura resposta do Islão radical: no dia 2 de Junho de 2001 a família sentencia-a à morte. Sabatina vive desde então escondida no Sul da Alemanha."




Osvaldo Aires Bade - Comentários Bem Roubados na "Socialização"

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