Os fora-da-lei do campo descobrem as vantagens do escudo humano
- “algo legítimo dentro do Estado Democrático de Direito” é fazer valer as leis.
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Por tratar como caso de polícia o que era uma questão social, o presidente Washington Luis antecipou a chegada à senilidade precoce da República Velha, enterrada sem honras pela Revolução de 1930. Por tratar como questão social o que é um caso de polícia, o presidente Lula pode acabar retardando a chegada à maioridade da democracia brasileira, recém-saída do berço. Os líderes do incipiente movimento operário do século passado, que apresentavam reivindicações elementares, não mereciam cadeia. Mereciam de Washington Luis mais atenção. Os chefes de velharias ideológicas que alcançaram o começo de milênio berram exigências tão aceitáveis quanto a restauração da monarquia. Não merecem as atenções que Lula não cansa de dispensar-lhes. Merecem cadeia.
Que tal começar pelo MST?, sugere a biografia da sigla que está festejando ainda mais ruidosamente o 25° aniversário. Criança problemática desde o primeiiro vagido, virou delinquente juvenil e, adulto, tornou-se um pecador sem remissão. Antes de mais um “abril vermelho”, que no calendário dos sem-terra começa no dia 17, o prontuário já lhe garantira o segundo lugar no ranking da bandidagem organizada, abaixo do PCC. Ainda na primeira semana de barulhos no campo, a partitura da violência ─ composta de atentados à propriedade privada, ataques a prédios públicos, roubos e furtos, destruição de residências, de plantações e laboratórios, agressões físicas, ameaças de morte e outras estridências ─ incorporou sustenidos especialmente perturbadores.
No dia 19, travou-se em Xinguara, nas lonjuras do Pará, mais uma batalha da guerra pela posse da Fazenda Espírito Santo. A propriedade transformou-se em alvo preferencial do MST não por ser improdutiva, mas por pertencer ao Grupo Opportunity, controlado por Daniel Dantas. Foi invadida não porque Dantas tem problemas com a Justiça, mas porque é inimigo de classe. Burgueses bilionários não devem ser tratados com clemência por tropas que lutam pela construção do paraíso comunista. A reforma agrária é só o começo. Ou um bom pretexto.
Não era pouco o que estava em jogo no Pará, entenderam os atacantes. Valia a pena, por exemplo, transformar em escudos humanos quatro jornalistas presentes à zona conflagrada pelo confronto entre soldados do MST e homens contratados para defender as divisas da fazenda. Valia a pena qualquer brutalidade, logo saberiam os reféns. “Os sem-terra mandaram que desligássemos as câmeras e avisaram que íamos ficar com eles”, contou o cinegrafista Felipe Almeida, da TV Liberal. “Mandaram que continuássemos andando na direção dos seguranças. Alertamos que ia haver tiro. ‘Vocês que estão na frente que se virem’, eles disseram. Quando o tiroteio começou, todo mundo correu”.
Felipe registrou cenas do combate que terminou com oito feridos. Os outros foram impedidos de filmar a movimentação dos sem-terra. Na tarde de domingo, ao encontrar os reféns libertados minutos antes, o gerente da fazenda pediu-lhes que ficassem por lá. “Para ele, éramos uma garantia”, disse Victor Haor, repórter da TV Liberal. “Nós não aceitamos porque já não havia condições de permanecer no lugar”.
O presidente Lula nem comentou o episódio. Depois de nomear-se conselheiro de Obama, "o cara" não tem paciência para miudezas. O ministro da Justiça, Tarso Genro, reiterou que não lida com questões estaduais. Basta a trabalheira exigida pela libertação do camarada Cesare Battisti. Lula e Tarso são cúmplices da companheirada sem juízo. A governadora Ana Júlia Carepa é a comparsa que os sem-terra pediram a Lênin.
Descansam nas gavetas da administração estadual quase mil mandados de reintegração de posse. “O Pará é muito grande”, explica Geraldo Araújo, assessor do secretário de Segurança Pública. O Brasil é ainda maior. E fica muito longe, ensinou Tom Jobim.
Em barracas de lona preta, milhares de sem-terra ocupam há quatro anos o que é de outros. Poderiam estar lucrando com os frutos da terra se tivessem genuíno interesse pela vida de agricultor e alguma intimidade com as coisas do campo. Não têm. Se tentasse manusear uma foice, o chefe João Pedro Stedile entraria para a História como o primeiro revolucionário a decepar a própria cabeça. Se resolvesse acompanhar o general com uma enxada, qualquer subordinado acabaria amputando um pé. É natural que todos prefiram estudar marxismo, ou rezar ajoelhados sob o pôster de Guevara. E, a partir de agora, também aprender como se improvisa um escudo humano. O governo garante a comida e a impunidade. O MST pode lutar sem sobressaltos pelo extermínio da democracia.
É o Brasil.
Tags: barracas, escudo humano, fazenda, invasão, lona preta, Lula, MST,organização criminosa, pará, Stedile, Washington Luis
Osvaldo Aires Bade - Comentários Bem Roubados na "Socialização"
Chamar uma governadora eleita pelo povo e cumprindo
seu mandato plenamente de “comparsa”, numa expressão que beira à injuria, deve
ser entendido pelo como liberdade de expressão dentro da ordem legal.
Será que fazer opções ideológicas, no âmbito da ordem legal, pois não consta
que a governadora esteja com seu mandato impugnado, tanto na Justiça quanto na Assembleia
Legislativa, não seria algo também legítimo dentro do Estado Democrático de
Direito?
R: Não.
- “algo legítimo dentro do Estado Democrático de Direito” é fazer valer as leis.
E, o que vemos com a digníssima governadora é justamente o contrário! Ignora as mesmas quando não toma atitudes de repressão contra os bandidos do MST (isso mesmo, são bandidos na acepção jurídica do termo) ou quando não toma atitudes para propiciar o julgamento das reintegrações de posse em seu estado. Se não está conseguindo, que se decrete Intervenção em seu estado, a fim de que se possa fazer cumprir o que a nosso ordenamento jurídico diz.
Democracia não significa direitos somente para uma determinada parte da população, mas sim para todos os cidadãos.
Nosso país necessita de jornalista com a tua garra; falar o que há
muito está engasgado e soterrado numa idiotice de pensamentos cordatos por uma
classe política que sempre enganou pelo que lutou.
Sucesso, aguardamos a próxima. Benvindo, Augusto Nunes
A sua presença neste espaço, como grande jornalista que é, vem sem dúvida dar
contribuir significativamente com a causa dos brasileiros que buscam a
restauração dos valores democráticos tão pisoteados nos últimos anos.
Excelente artigo, objetivo, direito e realista,
mostrando a verdade dos fatos, coisa que a maioria dos jornalistas
politicamente corretos não fazem.
Nesta hora grave da nação é sempre um alento saber que
existem jornalistas íntegros e destemidos para o enfrentamento contra a
mistificação e a mentira que se encastelou nessa república.
Que clareza, que desassombro, pontaria certeira. O
MST é crime organizado pago com o dinheiro do contribuinte (e uma ameaça séria
de se tornar uma guerrilha, nos moldes das FARC- esperar para ver).
Ler “escudo humano” neste contexto só me remete ao
Hamas que é fã da estratégia para vitimizar os palestinos e transformar Israel
no grande Satã. Ambos conseguem objetivos comuns: Solapam a causa que
supostamente estão defendendo, pisoteiam a democracia, ratificam aquilo que
sempre se soube a seu respeito: São criminosos, bandidos, inescrupulosos e suas
lideranças as mais abjetas que conhecemos na face da Terra.
Esse MST são as FARC do Brasil, pois se utilizam dos
mesmos métodos dos guerrilheiros terroristas. Sequestra, usam pessoas como
escudos humanos, depredam patrimônio público e privado, matam, roubam e assim
vai, com a conivência da governadora do Pará que é do PT e tem simpatia por
essa ideologia ultrapassada de luta armada.
Textos claros, concisos e, principalmente,
instigantes, que nos fazem refletir sobre o que aconteceu e acontece em nossa
República Federpassiva (há tempos não é mais “ativa”).
“A bandidagem
não vai ter trégua”. Penso que, neste momento de enorme aflição, desencanto e
preocupação que passamos, com o país entregue a essa corja petista, Este país
precisa acordar.
Quem sabe, agora com o “Ano da França no Brasil”, o povo desperte para uma
queda da “Bastilha Tupiniquim”. Os poderosos e os bandidos estão ultrapassando
os limites da paciência de qualquer povo que pensa.
A monarquia ainda é melhor que um
movimento revolucionário comunista.
Qual a razão dessa ideia ser inaceitável? É que pelo que conheço de história o
Brasil nunca progrediu tanto e teve um verdadeiro estado de direito como quando
da época da monarquia constitucional.
Não foram as ditaduras obra da república, implantada com a força por militares
intoxicados pelo totalitarismo positivista e por ex-proprietários de escravos
descontentes com a abolição e esperançosos de indenizações?
Quero saber o porquê de no Brasil a ideia de restauração ser inaceitável, pois
pelo que vejo a maior parte dos povos evoluídos e livres vivem sob monarquias
constitucionais. Há até o caso da Espanha, que depois de décadas de ditadura
voltou a restaurar a monarquia.
Vai ver que ela só deve ser aplicada a países
sérios e que devemos seguir o exemplo das repúblicas cucarachas à nossa volta?
MST
A solução do conflito MST não é viável por dois motivos; a uma,
a maioria que reivindica nunca viu o cabo de uma enxada; a duas, os
agricultores e pecuaristas que lavram a sua terra e corre todos os riscos
trabalhando de sol a sol tem uma ira incomensurável destes movimentos de
facínoras baderneiros. Acamparam próximo à fazenda de minha tia e antes que os
filhos chegassem ela morreu infartada.
Vivia na mesma terra há 98 anos. Adivinhem o ânimo
dos filhos, netos e bisnetos. Tem juízes, médicos, empresários, muitos são
fazendeiros. Só de ver um destes sujeitos com bandeiras rubras eu trinco de
ódio. E tenho este sentimento como atitude e não valor.
Atitude não se muda o
valor ás vezes. Eu conheço assentamentos por todos os cantos do Brasil. As
terras com atividade de produção são, na maioria, compradas por terceiros que,
realmente, são lavradores. A visão de agricultura familiar no Brasil é
medieval. Toda a minha família trabalha a terra. É familiar. E no entanto é
tratada como se fosse latifúndio.
Deixa-se uma área descansando e logo uma turma de
baderneiros acampam próximo. É uma chateação danada. Foi numa destas que minha
Tia de 98 anos, nascida, criada, formada Normalista, morreu de susto ou raiva.
Abraço e Sucesso a Todos
Olimpia Pinheiro
Consultora Imobiliária E-Commerce
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(91)8164-1073
CRA-PA/AP 3698
CRECI-PA/AP 6312
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