Os legisladores de Uganda receberam uma
enxurrada de reclamações de que os preservativos vendidos no país do leste da
África são muito pequenos, e advertiram que este problema é um obstáculo na
luta contra a Aids.
O deputado Tom Aza, membro do Comitê Parlamentar para HIV/AIDS, insistiu que
apenas um tamanho não é adequado para todos, e em uma recente viagem pelas
zonas mais afetadas pelo vírus revelou que alguns homens "têm órgãos
sexuais maiores e, portanto, deveriam receber preservativos maiores".
"Quando se trata da ação, quando eles têm atividade sexual, naturalmente,
com a pressão, explode", declarou à NTV Uganda.
"Alguns jovens se queixam de que as camisinhas que recebem são muito
curtas, seus órgãos não cabem nelas", disse Merard Bitekyerezo.
Outra integrante do comitê, Sarah Netalisile, afirmou que o problema do tamanho
"expõe nossos homens e mulheres mais jovens, e todos os que utilizam
preservativos, a contrair HIV".
A NTV afirmou que os legisladores pedirão camisinhas melhores e maiores.
A Aids aumentou em Uganda depois de anos de retrocesso, provocando a morte de
80.000 pessoas a cada ano.
Cerca de 1,8 milhão de pessoas vivem atualmente em Uganda com o vírus do HIV, e
um milhão de crianças ficaram órfãs depois que seus pais morreram devido à
Aids.
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
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