sexta-feira, 19 de setembro de 2014

DONA DA NEOSALDINA SE REESTRUTURA PARA EVITAR DOR DE CABEÇA


© Divulgação Fábrica da Takeda em Jaguariúna, São Paulo: Brasil vai abrigar sede da companhia na AL


Exame.com
Daniela Barbosa

São Paulo - A dona da Neosaldina no Brasil, a farmacêutica japonesa Takeda, anunciou nesta semana mudanças na sua estrutura organizacional global.

A reestruturação, segundo comunicou a companhia, visa tornar as operações mais ágeis para atender necessidades e oportunidades do setor em todos os países onde a Takeda mantém operação.

Os negócios da companhia foram divididos em cinco mercados principais: Japão, onde a farmacêutica figura como uma das maiores do setor, países emergentes, Estados Unidos, Europa e Canadá.

A companhia também anunciou duas novas áreas de atuação as quais planeja direcionar seus esforços: vacinas e tratamentos de combate ao câncer.

"A nossa aspiração para Takeda é ser a melhor do setor em todos os aspectos dos nossos negócios. Para conseguir isso, precisamos estabelecer maior proximidade com pacientes e clientes, a fim de compreender verdadeiramente suas necessidades", afirmou Christophe Weber, presidente global da companhia, em comunicado.

Mudanças no Brasil

No Brasil, a Takeda anunciou mudanças na liderança. Ricardo Marek, que comandava as operações da farmacêutica por aqui, vai assumir a gestão das operações de toda América Latina.

Segundo a companhia, a mudança faz parte do processo de reestruturação global. Nesse novo contexto, o executivo será responsável por liderar sete países: Argentina, Brasil, Colômbia, Equador, México, Peru e Venezuela.

"Liderar esse time, composto por cerca de 3.000 profissionais, distribuídos em sete países, é um grande desafio que recebo extremamente motivado e certo de que encontraremos muitas sinergias e possibilidades para alavancar os negócios", disse Marek, em nota.

Com a mudança, a ideia é ter o Brasil e a América Latina como uma única região, é torná-la maior e mais robusta dentro da estrutura de mercados emergentes.

A cidade de São Paulo vai passar a ser a sede dessa nova região, que somou receitas de quase 800 milhões de dólares no último ano fiscal.

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