segunda-feira, 14 de julho de 2014

ATENÇÃO! O BRASIL SUBJUGADO AO ISLÃ - O JIHAD CHEGOU PRA FICAR



Perfil do islâmico

Juliano Al Souza (Abu Abdullah) de Loanda Paraná

O Jihadista islâmico Juliano Al Souza postou nesses comentários (aqui) uma ameaça de que o Brasil, de fato, será a próxima vitima do Islã tendo em vista que eles já dominaram em nossa pátria o sistema judiciário - vide mensalão.
Releia o comentário dele - e lógico que o covarde se auto bloqueou para mim além de escreveu Brasil com letra minúscula.

Nas palavras dele:

"O nosso jihad no brasil vai ser através da justiça. aguarde"



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Dawa no UOL para não muçulmanos!!!
Perfil II: https://www.facebook.com/juliano.souza22?fref=ts


UM CAPÍTULO INTEIRO É DEDICADO A JIHAD


A referência é o manual de lei islâmica Umdat al-Salik, da Al-Azhar Universidade, do Cairo (Egito), a autoridade de maior prestígio no Islã sunita.

Lei islâmica o:

9.0: Jihad significa guerra contra não-muçulmanos, e é etimologicamente derivada da palavra mujahada que significa guerra para estabelecer a religião. Esta é a jihad menor. Quanto à jihad maior, esta é a guerra espiritual contra o eu interior (nafs) ...
Interessante. O “jihad menor” significa guerra para estabelecer a religião. E a “jihad maior” significa “guerra espiritual interior.” E como nos é dito que o islão é a “religião da paz”, seria de se supor que a lei islâmica iria dar ênfase a “jihad maior” ignorando a “jihad menor”, certo? Errado. De fato, todas as menções a jihad se referem a atividades bélicas. Não existe nenhuma outra menção à tal da “jihad maior”.
Em termos práticos, a jihad mais importante é a “jihad menor.”

o 9.1 Jihad é uma obrigação comunitária.

o 9.2 Jihad é uma obrigação pessoal para aqueles na frente de batalha.

o 9.3 Jihad é obrigatória para todos quando o inimigo cerca os muçulmanos.

o 9.6 É uma ofensa fazer jihad sem a permissão do Califa (Mas se não existe Califa, não é necessária permissão).

Este artigo é importante por alguns motivos. Primeiro, a falta que faz um Califa. O Califado foi extinto por Ataturk em 1924 e é um sonho de todo bom muçulmano ver o califado sendo refeito. Em segundo lugar, na falta do Califa, quem chama para a Jihad é o imã o clérigo muçulmano, e na ausência dele qualquer um.

Por isso que associado a todos os grupos terroristas existem sempre um imã (por exemplo, a Irmandade Muçulmana tem em Yusuf al-Qaradawio seu líder espiritual)

o 9.8 O califa faz guerra contra os judeus, cristãos e zoroastrianos (Primeiro, ele os convida a se tornarem muçulmanos. Se eles não aceitarem o convite, o califa os convida para entrarem na ordem social do Islã, pagando o imposto dos não-muçulmanos (jizya). A guerra continua até que se tornem muçulmanos ou então paguem o imposto dos não-muçulmanos.

o 9.9 O califa faz guerra contra todos os outros até que eles se tornem muçulmanos.

Veja que existe um tratamento diferenciado para os cristãos, judeus e zoroastras (que eram os antigos habitantes da Pérsia, e que foram extintos pelo Islão – existem menos de 10 mil hoje) e os demais. O primeiro grupo tem três escolhas, nenhuma delas boa. A terceira parece a melhor, viver dentro a “ordem social do Islã”. Foi esta escolha que levou ao quase total extermínio do cristianismo e judaísmo no Oriente Médio e norte da África. Se vocês querem saber, hoje, como é viver sob a “ordem social do Islã” veja como vivem os cristãos, por exemplo, no Egito, no Paquistão e no Iraque: sob perseguição! 

A ideia é fazer a vida deles tão incômoda que eles acabem achando que para ter sossego a única saída é se tornar muçulmano! (Veja também que o Iraque de Sadam Hussein era secular, por isso não existia a perseguição que vemos hoje) É por isso também que ocorreu o Genocídio Armêno em 1915. Os armênios eram cristãos que viviam sob o Império Otomano. Quando o Império Otomano começou a ruir, os armênios viram a oportunidade de se tornarem independentes, ou seja, de saírem da “ordem social do Islã.”

Mas a lei islâmica apresenta a morte como a única alternativa para os cristãos que não se convertem ou não se submetem ao islão. Por isso, aconteceu a matança. As crônicas da época relatam os imãs chamando por Jihad (existem outros dois casos semelhantes sob as mesmas condições: o Genocídio Assírio e o Genocídio do Gregos Pônticos).

o 9.12 Quem se tornar muçulmano antes de ser capturado não pode ser morto e nem ter suas posses confiscadas, ou ter seus filhos menores feitos prisioneiros.


o 9.13 Quando uma mulher ou uma criança forem capturadas elas se tornam escravos, e o casamento prévio da mulher é automaticamente anulado.

O 9.14 Quando um homem é capturado, o califa decide se ele dever ser morto, vendido como escravo ou vendido para resgate... Se o prisioneiro se tornar muçulmano ele não pode ser morto, e uma das alternativas é escolhida.

Será que eu li direito? Posses confiscadas? Escravidão? Resgate? Mulher presa tem o seu casamento anulado? (com que propósito?) Que lei religiosa é essa? Que religião é essa?

Reflita comigo. Durante a história da humanidade, os seres humanos fizeram (e ainda fazem) coisas tenebrosas. Roubar. Matar. Sequestrar. Escravizar. Atos nefastos e tenebrosos da humanidade, que devem ser condenados e combatidos. Mas, o Islão os aceita e encoraja sob certas condições: quando são feitos sob as ordens de um Califa (ou na ausência deste, sob as ordens de qualquer um) e quando são feitos contra não-muçulmanos que não aceitam viver sob a “ordem social do Islã” ou se recusam a se juntar a eles (se tornarem muçulmanos).

As chamadas “eras de ouro do Islão” foram sustentadas com a taxação excessiva dos cristãos vivendo sob o Islão (jizyia) e escravidão (dos europeus brancos e principalmente dos africanos negros – a palavra negro em árabe, abd, significa escravo e também negro, como escravo e negro fossem a mesma coisa; outra palavra para negro é zanjy, de onde deriva o nome Zanzibar).

Com o passar do tempo, a taxação excessiva dos cristãos os levaram a se tornarem muçulmanos, diminuindo a base de impostos e empobrecendo os governos islâmicos, que precisaram deste jeito aumentar o tráfico de escravos (esse é o motivo que condena, com o tempo, qualquer sociedade baseada na lei islâmica ao sub-desenvolvimento: a falta de infiéis produtivos economicamente). A escravidão islâmica (quase nunca mencionada, um crime aparentemente esquecido, e politicamente incorreto de ser mencionado) apenas decresceu (mas nunca terminou, até hoje) quando a escravidão dos negros pelos europeus tornou-se ilegal e os colonizadores começaram a combater a escravidão: a escravidão islâmica decresceu na boca dos canhões dos colonizadores ingleses.

Enquanto isso, os turcos Otomanos seguiram a mesma prescrição:

Taxação excessiva (jizyia) dos cristãos dos Balcãs e escravidão. Mas eles encontraram uma forma mais criativa ao combinar taxação e escravidão. Eles desenvolveram um sistema conhecido como devshirme, que consiste em: cada família cristã era obrigada a dar um filho homem, ainda criança, para servirem na tropa de elite do Califa, os Janissários.

Estas crianças eram segregadas das suas famílias, geralmente castradas, e criadas dentro de madrassas especializadas, tornando-se muçulmanos fervorosos. Totalmente doutrinadas, e sem interesse em sexo, estas crianças cresciam para se tornarem guerreiros temidos e destemidos.

Só para complementar, o número de cristãos também decresceu porque os muçulmanos podiam se casar com até quatro mulheres, e como não existiam mulheres muçulmanas suficientes, eles se casavam com mulheres cristãs (por bem ou por mal) e, segundo a lei islâmica, os filhos de muçulmanos são muçulmanos. Adeus cristianismo.

o 9.16 Trégua... segue o exemplo da trégua que Maomé fez com os Quraysh de Meca (Trégua de Hudaybiya), como relatado pelos Hadith de Bukhari e Muslim.

Um pouco de história. Quando Maomé estava em posição desvantajosa para com os árabes Quraysh de Meca, ele fez uma trégua de dois anos. Ele usou a trégua para reforçar o seu exército quebrando-a ao alcançar uma posição de força, e conquistando Meca em seguida. Esta foi a Trégua de Hudaybiya.

Nó somos testemunhas oculares desta nova onda de Jihad, que alguns chamam de A Terceira Jihad (a primeira iniciada por Maomé e continuada pelos árabes; a segunda levada a cabo pelos turcos Otomanos).

A Jihad atual é financiada pela Arábia Saudita, usando o dinheiro dos petro-dólares. Ela se manifesta na pulverização de organizações terroristas ao redor do mundo. Ela se manifesta na imigração maciça de muçulmanos para os países infiéis criando guetos islâmicos nestes países onde a lei islâmica é implantada de forma oficial (como na Inglaterra) ou não. Ela se manifesta na construção de mesquitas mesmo quando não existe justificativa populacional para tal (por exemplo, como se manifesta em São Paulo hoje).

Ela se manifesta no controle acionário de importantes órgãos de comunicação no mundo. Ela se manifesta na introdução de comidahalal nas terras infiéis (muitas das vezes sem o conhecimento dos infiéis).

Ela se manifesta na ação legal através de processos judiciais contra aqueles que se propõem a expor o Islão naquilo que ele é. Ela se manifesta nos bancos que adotam a Sharia Financeira, onde não existem “juros”, mas existem taxas extras que financiam os imãs. Ela se manifesta na perseguição aos cristãos, judeus, hindus, Ahmenadis, Bahais. A jihad é registrada diariamente por sites como The Religion of Peace ou Jihadwatch, e em português também em sites como De Olho na Jihad, Islão a Nú, ou Perigo Islâmico.

Faça a sua parte e exponha o Islão e a Jihad.

O melhor modo de resistir ao Islão é criando consciência sobre o que o Islão é.

E se você for um companheiro de Esquerda. Atenção. O Islão foi montado por neo-cons árabes (reacionários e imperialistas) no século oitavo. Não se iluda com esta estória de simpatizar com o Islão porque ele é anti-americano. Ele também é anti-ocidental. E anti-você (a não ser que você se junte a quadrilha). Apoiar o Islão é se posicionar contra Marx. Apoiar o Islão é se posicionar a favor do imperialismo islâmico. 

Tem existido alguns erros estratégicos no que diz respeito ao posicionamento da Esquerda com relação ao Islão. Por exemplo, o multiculturalismo e o jeito suicida como ele estão sendo praticado. Outro erro é o da aliança cega de alguns socialistas e comunistas com o Islão.

Alguns pensam que podem “usar” o Islão e depois jogá-lo fora ...o oposto vai ocorrer. E cuidado! Sob a lei islâmica existem apenas três opções: morte, conversão, ou aceitar viver sob a “ordem social” do Islão.

 Todas elas péssimas opções.
“Você está entrando uma Zona Controlada pela Sharia. Leis Islâmicas são impostas.”

Anúncios como este são encontrados nas ruas dos guetos islâmicos na Inglaterra. A Inglaterra reconhece tribunais islâmicos onde a Sharia é aplicada, apesar da Sharia contradizer a Constituição. A Inglaterra se rende ao Islão em nome do multiculturalismo praticado por suas elites contra o interesse do povo nativo.


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O ENTREVISTADO


João Flávio Martinez, formado em teologia pela Escola de Educação Teológica das Assembléias de Deus – EETAD, Apologista, professor de religião e presidente do Centro Apologetico Cristão de Pesquisas – CACP, graduando-se em História na Faculdade Dom Bosco de Monte Aprazível – SP.



APOLOGISTA DO CACP FOI AMEAÇADO DE MORTE POR MUÇULMANO


Por cacp - seg set 03, 2:47 pm
Print  AUTOR cacp

TAMBÉM ESCREVEU

:::: O Pr. e profº João Flávio Martinez conta sobre a ameaça que recebeu de um muçulmano ::::

Acreditamos que a discussão, em nível de ideia, é salutar e importante em todas as áreas da vida, inclusive na religiosa. Nosso País, de ideologia democrática, nos da o direito de termos uma visão dialética do mundo que nos rodeia. Podemos crer e duvidar do que bem entendermos. Somos livres para termos a convicção que acharmos mais conveniente e mais atraente – essa é a maravilha da democracia, a liberdade!

O CACP, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita das prerrogativas constantes do inciso IV, do artigo 5º de nossa constituição: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”, sendo que qualquer internauta pode conversar com nossos apologistas, nossos telefones estão sempre disponíveis para esclarecermos alguma dúvida pendente.

Entretanto, neste sábado às 15:50 h (28/05/05), um de nossos apologistas, o Pr. João Flávio Martinez, foi abordado de maneira odiosa e criminosa por um telefonema intimidador. Na entrevista que segue ele nos conta como um muçulmano fanático lhe ameaçou de morte e por quê?


CACP - É factual que um muçulmano lhe ameaçou de morte?

Pr. João Flávio: Sim, infelizmente tive o dissabor de receber um telefonema de um indivíduo que se denominava islâmico. Sua voz demonstrava uma pessoa desequilibrada e cheia de ódio.

CACP - Ele explicou o porquê da ameaça?

Pr. João Flávio - Ele me informou que estava navegando pela Internet, quando se deparou com o nosso site. Começou a ler as páginas que falavam sobre o islã e, segundo ele, as informações ofendiam sua religião. Indaguei-o sobre qual temática o deixará tão enfezado, ao que me respondeu que a acusação de que o profeta se casará com uma menina muito jovem. Tentei explicar que o assunto é fomentado por vários autores seculares e até por historiadores islâmicos.

CACP - Como ele reagiu?

Pr. João Flávio - Em uma explosão de impropérios e maldições. O ódio era firme em sua voz! “Mentiras, mentiras… você só diz mentiras”… Não adiantava nem tentar arrazoar.

CACP - O Que fez?

Pr. João Flávio - Fazer o quê? Só pude ficar ouvindo. Quando houve uma pausa tentei argumentar que um bom muçulmano pelo menos ouviria antes de julgar-me… Consegui apenas mais ofensas. Ele disse-me que não sabia o que era um muçulmano e que nem sabia o que documentava no site.

Com a respiração ofegante ele começou a destilar as ameaças mais hediondas - ”Vou lhe cortar inteirinho, seu miserável… Pedacinho por pedacinho, você vai ver o que vou fazer com você, seu mentiroso… Maldito, miserável, eu vou te pegar, vou te achar, você vai ver o que vou fazer com você…”. Nunca tive nenhum receio de *ameaças, elas são corriqueiras em nosso trabalho, mas naquela eu senti algo diferente! Era mais odiosa e cheia de ressentimentos!

CACP - O que fazia aquela ameaça ser diferente?

Pr. João Flávio - Era a primeira vez que um estrangeiro islâmico me ameaçava!

CACP - Como sabia que era estrangeiro?

Pr. João Flávio - No começo da conversa, como sempre faço, antes de desenvolver qualquer diálogo, pergunto de onde é e com que estou falando. Ele havia me dito que morava em Santo André – SP, que era Libanês e tocava uma loja, também seu sotaque confirmava que não era brasileiro, falava mal as palavras em português. No começo da conversa achei que ia ser um bom diálogo. Pensei em aprender mais um pouco desse islâmico, afinal de contas sempre podemos aprender mais. A decepção foi grande e pela primeira vez eu estava recebendo uma ameaça de morte substancial e experimentando o “Terror Islâmico”.

CACP - Por que, é assim em Países islâmicos?

Pr. João Flávio - Infelizmente! As ditaduras islâmicas são terríveis, as pessoas são julgadas pela sharia (A Lei islâmica) e os cristãos ou se submetem ou sofrem as penalidades.

CACP - O Sr. Tomou outras providências?

Pr. João Flávio - Sim, acionamos a polícia e registramos um BO (Boletim de Ocorrência) no Plantão Policial de SJ Rio Preto de número 004195/05.

CACP - Por que, nesse caso, registrou um BO?

Pr. João Flávio - Bem, se os muçulmanos começarem a agir dessa maneira em nosso país, acredito que as autoridades devam ser comunicadas e foi o que fiz.

CACP - O Sr. Acha que poderemos ter esse tipo de problema com mais ocorrências em nosso país?

Pr. João Flávio - Acho que sim. Já denunciei em minha monografia que o Islã é um perigo que pode aflorar. O Alcorão incita a violência e o ódio contra os nãos muçulmanos, cristãos e judeus - “… Matai os idolatras onde quer que os encontreis…” (Sura 9:5).

CACP - O Sr. Pretende tomar outras providências?

Pr. João Flávio - Sim, orar e ensinar a verdade ao povo brasileiro. Espero que o Espírito do Senhor nos ilumine sempre para podermos responder com a Graça de Jesus.

CACP - Ok! Muito obrigado Pastor.

Pr. João Flávio - Obrigado eu por ter esse espaço e comunicar ao público o perigo que o fanatismo pode vir a ser para nosso País, por isso, OREMOS!

* Recentemente o CACP recebeu uma notificação de ameaça de processo criminal dos advogados da LBV referente a uma nota esclarecedora posta no site sobre a intimidação que esta entidade vinha fazendo a sites evangélicos inclusive o CACP.


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Vídeo-aula: Entenda o conflito árabe-israelense

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