domingo, 29 de julho de 2012

Saibam quem é a musa das esquerdas, particularmente do petismo, que comanda o achincalhamento da Polícia Militar de SP, com a colaboração de setores da imprensa paulistana e TVs

27/07/2012
 às 7:49

Vamos lá! Como é mesmo? O segredo de aborrecer é dizer tudo, certo? Então sigamos o que parecia ser mais do que uma constatação de Voltaire: tratava-se mesmo de uma recomendação. Uma das mais severas críticas da Polícia Militar de São Paulo é a defensora pública Daniela Skromov. Aquilo que os petralhas chamam “mídia” gosta dela. No post abaixo deste, vocês leem uma síntese sobre a audiência pública de achincalhamento da Polícia Militar realizada ontem. A moça tem vocação para estrela. E agora entendo melhor por quê. Já explico.
Na ação da Prefeitura e do governo do Estado para devolver a região conhecida como “Cracolândia” aos paulistanos, a defensora pública Daniela agigantou-se como crítica da operação. Foi mais longe: tentou mesmo impedi-la legalmente. Uma rápida pesquisa da Internet — e como esta ferramenta me ajudou nesta madrugada! — demonstra o que fez e o que pensa a moça. E demonstra mais do que isso! Sim, paulistas, ela é paga para defender os seus direitos. Mas tem uma agenda!
Daniela era e é contra a retirada dos viciados daquela região, que havia sido privatizada pelos viciados. Leiam o que ela afirmou e vejam se este sotaque ideológico lembra alguma coisa ou algum partido:
“A ação não traz nenhuma novidade operacional. Não é uma prática nova, isso que vimos aqui. É uma reinvenção da roda. Na verdade, o que existe é a intenção de uma valorização imobiliária da região central, e isso é um dos fatores que move essa ação de limpeza social”.  “Limpeza social”? No local, foi criado o maior centro de atendimento a viciados em crack do país.
A moça, que voltou ontem a espancar a PM — acusando a instituição de praticar assassinatos de maneira metódica —,  foi coautora de um habeas corpus preventivo de um viciado em crack para que ele não pudesse nem mesmo ser abordado pela PM. E, acreditem!, foi bem-sucedida! E ela foi se animando. Aliás, deveria ser eleita também a musa daquela campanha, como é mesmo?, “É Preciso Mudar”. Daniela é contra tirar os viciados da cracolândia e também é contra a internação compulsória.
Ela explica por quê, poetizando, sempre de braços dados com a causa social e com a culpa da sociedade — menos dela própria, suponho. Leiam:
“Computamos na conta da droga o que a ela não poderia ser creditado: miséria, esfacelamento de laços, incapacidade de diálogo, desestruturas familiares, omissão estatal na implementação de políticas públicas contínuas. As causas são erroneamente tomadas como efeito da droga, que, não poucas vezes, é a saída colocada à disposição do indivíduo para a dor de uma realidade dura e nua.”
Libertária, ela vai além e considera o direito de o drogado se drogar — e, é óbvio, a obrigação de o Estado lhe dar casa, comida e roupa lavada. Leiam este grande pensamento:
“A autonomia de toda e qualquer pessoa, inclusive da pessoa que usa, abusa ou é dependente de drogas, é premissa no Estado Democrático de Direito. O mito de que o ‘viciado’ é alguém que não sabe o que quer se presta a legitimar invasões violentas. O autoritarismo se traveste de salvacionismo: é necessário proteger a pessoa dela mesma, importando menos o custo humano e psíquico que isso implica. A pessoa é usada como meio ‘para o seu próprio benefício’ e em especial a socialmente vulnerável é vista como uma constante ameaça contra os outros e contra si própria, numa visão paternalista típica de regimes autoritários, na contramão do imperativo da autodeterminação do sujeito e da dignidade humana, bases da ordem democrática.
Em nome da defesa social, o direito penal é o único ramo do Direito, num Estado Democrático, legitimado a cercear gravemente a liberdade alheia contra a vontade do individuo.
A histórica omissão dos poderes públicos se transformou em histeria social: na busca para uma rápida solução para a chaga exposta, qualquer solução parece servir, desde que afaste o problema de nosso campo de visão.”
Respondam
Daniela, afinal, acha que se droga quem quer e ponto final, e o estado não tem nada com isso, ou acha que o drogado é fruto da “omissão do poder público”? Ela acha as duas coisas, pelo visto, ainda que sejam, em si, contraditórias. Foi a pessoa mais ativa na mobilização da imprensa paulistana contra a ação na cracolândia. A mesma imprensa que tomava a região como símbolo do descaso do poder público. Agora, ela se notabiliza por, ao lado do promotor Matheus Baraldi, comandar o trabalho de difamação da PM.
Mas eu entendo…A nossa defensora de pensamento tão singularmente esquizofrênico pertence a uma linhagem de bravos. Uma escarafunchada na Internet me rendeu coisas bem interessantes. Se vocês clicarem aqui, entrarão numa página da Fundação Perseu Abramo, do PT, e encontrarão lá a reprodução de uma entrevista concedida por Paulo Skromov à revista “Teoria e Debate nº 63”. É tio de Daniela, irmão de sua mãe. Foi fundador do PT. E não um qualquer. Presidiu a mesa na solenidade que oficializou a existência do partido, no Colégio Sion. Hoje, o Skromov é coordenador do PT na macrorregião de Bauru (sim, inclui Dois Córregos, onde o partido não se cria…)
Lá vai o Reinaldo pegar no pé da moça porque o tio pertence ao núcleo fundador do PT e é um dos coordenadores da legenda no interior de São Paulo… Calma, gente apressada! O pai de Daniela, o pediatra Ernesto Ferreira Albuquerque, o Dr. Ernesto,  é filiado ao PT, desde 1992.  É vereador em segundo mandato na cidade de Avaré. Elegeu-se a primeira vez em 2000 e, depois, em 2008. A filiação de sua mãe ao partido é ainda mais antiga, quase junto com o irmão: desde 1983. Já concorreu à Câmara Municipal de Avaré duas vezes, mas não se elegeu.
“Reinaldo, isso ainda não quer dizer nada… Tá, sobrinha de um medalhão do PT, filha de um vereador petista e de uma militante do partido…” Vejam a foto abaixo, que encontrei no jornal “Avaré Urgente”. Pai e mãe ladeiam a filha ilustre, premiada na Câmara Municipal de São Bernardo, por iniciativa de petistas, por conta da atuação da moça na… Cracolândia. ORA, GENTE, É CLARO QUE FAZ SENTIDO, NÃO? UMA DEFENSORA NASCIDA EM AVARÉ SER PREMIADA NA CÂMARA DE SÃO BERNARDO, POR INCIATIVA DE PETISTAS, POR CONTA DE SUA ATUAÇÃO NA CIDADE DE SÃO PAULO é a coisa mais comum do mundo. Mais corriqueiro do que isso só mesmo jabuti em cima da árvores cantando: “Eu quero tchu, eu quero tchá, eu quero tchu, tchá, tchu, tchá, tchá…”

Mas como sei que existem almas que sempre querem mais, eu fui além. No dia 4 de fevereiro, foi a estrela do lançamento de mais um site petista, participando de um debate ao lado do vereador Jamil Murad, do PCdoB, e do padre Julio Lancelotti, aquele… O tema? Cracolândia, ora essa!
No dia 18 deste mês, foi protagonista do debate “Violência de Estado, Extermínio da Juventude Negra e Genocídio da Juventude Negra”, promovido pelo Fórum do Hip Hop, da ONG petista “Nossa São Paulo”. E disse ali aquela que certamente é a maior de todas as suas barbaridades:
São Paulo mantém um média oficial que gira em torno de 500 a 600 mortes cometidas por policiais anualmente, número maior que o total de mortes oficiais cometidas por agentes do Estado durante todo o período da ditadura, isso no Brasil”.
Preciso ver se o número é esse mesmo. De todo modo, no ano passado, a PM realizou 35 milhões de intervenções, 12 milhões de abordagens e efetuou 128 mil prisões em flagrante. Qual é o índice dos outros estados? A comparação com os mortos do Regime Militar, lamento, é evidência de delinquência intelectual sem par. Posso entender que Daniela considera que o governo de São Paulo é mais nefasto do que a ditadura? Ela já não é tão jovem. Aos 37 anos, não tem mais o direito de ser tão tola.
O governo daquela gente que ela aplaude e com a qual a sua família — e, tudo indica, ela própria — mantém afinidades eletivas assiste a 50 mil homicídios dolosos por ano! Cinquenta mil, moça! Lembro de novo: se os índices do Brasil fossem iguais aos de São Paulo, salvar-se-iam 30 mil vidas por ano. Mas ela não quer saber. Afinal, como resta claro, tem uma agenda.
Alguém duvida do que está em curso em São Paulo? Poderia ser com o silêncio cúmplice da imprensa, e já seria grave. Mas é com a sua conivência barulhenta.





Pela extinção da PM
24/07/2012 - 03h30



No final do mês de maio, o Conselho de Direitos Humanos da ONU sugeriu a pura e simples extinção da Polícia Militar no Brasil. Para vários membros do conselho (como Dinamarca, Espanha e Coreia do Sul), estava claro que a própria existência de uma polícia militar era uma aberração só explicável pela dificuldade crônica do Brasil de livrar-se das amarras institucionais produzidas pela ditadura.
No resto do mundo, uma polícia militar é, normalmente, a corporação que exerce a função de polícia no interior das Forças Armadas. Nesse sentido, seu espaço de ação costuma restringir-se às instalações militares, aos prédios públicos e aos seus membros.
Apenas em situações de guerra e exceção, a Polícia Militar pode ampliar o escopo de sua atuação para fora dos quartéis e da segurança de prédios públicos.
No Brasil, principalmente depois da ditadura militar, a Polícia Militar paulatinamente consolidou sua posição de responsável pela completa extensão do policiamento urbano. Com isso, as portas estavam abertas para impor, à política de segurança interna, uma lógica militar.
Assim, quando a sociedade acorda periodicamente e se descobre vítima de violência da polícia em ações de mediação de conflitos sociais (como em Pinheirinho, na cracolândia ou na USP) e em ações triviais de policiamento, de nada adianta pedir melhor "formação" da Polícia Militar.
Dentro da lógica militar, as ações são plenamente justificadas. O único detalhe é que a população não equivale a um inimigo externo.
Isto talvez explique por que, segundo pesquisa divulgada pelo Ipea, 62% dos entrevistados afirmaram não confiar ou confiar pouco na Polícia Militar. Da mesma forma, 51,5% dos entrevistados afirmaram que as abordagens de PMs são desrespeitosas e inadequadas.
Como se não bastasse, essa Folha mostrou no domingo que, em cinco anos, a Polícia Militar de São Paulo matou nove vezes mais do que toda a polícia norte-americana ("PM de SP mata mais que a polícia dos EUA", "Cotidiano").
Ou seja, temos uma polícia que mata de maneira assustadora, que age de maneira truculenta e, mesmo assim (ou melhor, por isso mesmo), não é capaz de dar sensação de segurança à maioria da população.
É fato que há aqueles que não querem ouvir falar de extinção da PM por acreditar que a insegurança social pode ser diminuída com manifestações teatrais de força.
São pessoas que não se sentem tocadas com o fato de nossa polícia torturar mais do que se torturava na ditadura militar. Tais pessoas continuarão a aplaudir todas as vezes em que a polícia brandir histericamente seu porrete. Até o dia em que o porrete acertar seus filhos.
VLADIMIR SAFATLE escreve às quartas-feiras nesta coluna.
Osvaldo Aires Bade - Comentários Bem Roubados na "Socialização"

Nesta reportagem está bem claro quem comando o crime no Brasil

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