Publicado em 7 de ago de 2015
Documentário "Obsessão" - A Guerra do Islã Radical Contra o Ocidente.
Eis o documentário ´Obsession - Radical Islam´s War Against the West´ (´Obsessão: A Guerra do Islamismo Radical Contra o Ocidente´). Sobre o documentário, o blogueiro Marcos Boldrini escreveu: "O totalitarismo islâmico é a "fusão" do nazismo e do comunismo que, apelando ao tradicionalismo do primeiro com o universalismo do segundo, subverteu o Islã em nome de um causa que destrói e escraviza a própria fé que diz professar. O documentário Obsession - Radical Islam´s War Against the West (Obsessão - a Guerra do Islã Radical Contra o Ocidente) mostra claramente, e com um sinceridade necessária para abrirmos os olhos ao novo totalitarismo que alastra-se pelo mundo, de que forma o radicalismo islâmico vem penetrando nos adeptos muçulmanos, inclusive dentro do mundo ocidental.
O blog ´Gladius´ (Portugal), diz o seguinte sobre o filme: "O documentário, estreado em 2005, é composto de filmagens retiradas dos meios de comunicação social árabes, intercalados com comentários de especialistas e conhecedores do mundo islâmico. Podem observar-se apelos à Jihad ou guerra santa transmitidos por canais televisivos muçulmanos, incluindo a declaração, clara e inequívoca, da vontade islamista de tomar o planeta; a mesma mensagem é audível em filmagens de mesquitas e em escolas islâmicas (madrassas).
Este trabalho cinematográfico ganhou o prêmio do Best Feature Film 2005 Liberty Film Festival e recebeu posteriormente outros galardões, mas, sintomaticamente, permanece quase por completo desconhecido do grande público... E não admira que assim seja - mesmo dizendo o filme que a maioria dos muçulmanos são pacíficos, a politicagem correta fica incomodada com o seu conteúdo, o que poderá surpreender os ingênuos que não percebam que o que a politicagem correta realmente quer é que nada de muçulmano, extremista ou não, receba uma crítica séria e consequente.
Para a claque multirracialista/multiculturalista, só se pode falar do Islão radical para se dizer que «é minoritário e não verdadeiramente muçulmano», e parou aí, não se diz mais nada que não é preciso, tudo o resto é «supérfluo» e «incita à xenofobia»... E porquê? Porque a hoste anti-racista e islamófila não quer que os Ocidentais percebam isto: dos mil milhões de muçulmanos que há no mundo, supõe-se que a percentagem dos que simpatizam com posições extremistas não vá além dos vinte ou trinta por cento, coisa realmente minoritária, pois é - só que vinte por cento de mil milhões são duzentos milhões. Duzentos milhões. E disseminados um pouco por todo o mundo, inclusive Europa.".
Por Ed Bonfim para a São Paulo TV.
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