Em 07/01/2015 Por Felipe Moura Brasil
Bem mais grave do que o mito da “minoria infiltrada de vândalos” nos protestos do Movimento Passe Livre em 2013 no Brasil é o da minoria radical muçulmana, decerto defendido pelos “especialistas” da Globo News. Não é difícil disseminá-lo. Basta mostrar às pessoas que os terroristas que matam inocentes são minoritários entre os muçulmanos e daí concluir que a maioria é pacífica uma vez que não comete atentado algum. Diga ainda que líderes de tais e quais entidades muçulmanas condenam os atos e pronto. Já convenceu os incautos.
O problema é que terroristas recebem apoio moral, financeiro e religioso daqueles que não são os próprios terroristas, mas que podem e devem ser chamados de radicais. No vídeo legendado abaixo, Ben Shapiro mostra por meio dos dados de pesquisas feitas em cada país com população muçulmana quantos indivíduos são radicais de fato.
Pois é. Mais de 800 milhões de muçulmanos são radicais. Mais da metade da população muçulmana na Terra. E, infelizmente, o mito da minoria radical muçulmana “ainda vai matar muita gente civilizada”, como supostamente aconteceu nesta quarta-feira em Paris, já que durante o atentado, parcialmente filmado por testemunhas nos prédios vizinhos, os agressores gritavam “Alá é grande”, em árabe. (A chargista Corinne Rey, que assina como Coco, presenciou o ataque e afirmou ao jornal francêsL’Humanité que os terroristas “falavam francês perfeitamente” e “reivindicaram ser da Al Qaeda”.)
Eu também havia falado aqui, aqui e aqui da histeria politicamente correta que, sob a bandeira do multiculturalismo, impede não só certas medidas de segurança que eventualmente podem salvar vidas, mas o próprio debate sobre quais delas seriam as mais eficazes para conter o avanço dos radicais islâmicos sobre o Ocidente.
Citei os casos emblemáticos do atirador de Fort Hood e dos terroristas de Boston, em que a morte de inocentes poderia ter sido evitada não fosse a irresponsabilidade – para dizer o mínimo – disfarçada de “tolerância” promovida pelo governo Obama, o mesmo que abriu caminho, como mostrei aqui, aqui eaqui, para os terroristas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIS, na sigla em inglês) cometerem as maiores atrocidades no Iraque, decapitando e executando cristãos, yazidis e até jornalistas internacionais.
Como escrevera João Pereira Coutinho no artigo “Nós, os vermes“: “Mas já seria um grande contributo se o Ocidente fosse um pouco mais intolerante com a intolerância daqueles que recebemos, alimentamos, sustentamos – e enlouquecemos de ódio com o ódio que sentimos por nós próprios.” Em seu livro A civilização do espetáculo, Mario Vargas Llosa também defende ideia semelhante, enfatizando que é o imigrante quem tem de se adaptar à cultura local, não o contrário.
Na Inglaterra, vale lembrar que Mohammed já é o nome mais popular entre os bebês do sexo masculino; e, só para se ter uma ideia de como o pavor de ferir suscetibilidades vai se transformando na pura submissão de um país às imposições de uma religião minoritária que representa apenas 4,5% de sua população, a rede Subway resolveu abolir todos os derivados de porco (basicamente presunto e bacon) de seu cardápio para, segundo eles, não ofender os muçulmanos.
Os conservadores, tratados no mínimo como porcos pelos esquerdistas, também tiveram suas ideias – ainda mais saborosas que presunto e bacon – abolidas do cardápio universitário ocidental para não ofender os professores militantes. E o resultado prático está aí: um rastro interminável de sangue.
* Veja também os vídeos abaixo:
1) Achando que conseguiria pegar David Horowitz no contrapé durante palestra no campus de UC San Diego (um dos mais esquerdistas dos EUA), uma estudante radical é confrontada com sua própria incoerência e admite publicamente o que poucos admitem:
2) A jornalista libanesa e sobrevivente do terror islâmico Brigitte Gabriel dá uma resposta arrasadora a uma estudante identificada como Saba Ahmedo em debate promovido pela Heritage Foundation sobre as mortes de quatro americanos em atentado em Bengasi, na Líbia.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil
COMENTÁRIOS DO BLOG:
O discurso da Brigitte Gabriel teve uma falha: se a maioria é pacífica, por que os palestinos, sabendo que o Hamas é radical, escolheram, em eleição, esse grupo terrorista para governá-los?
As mutilações genitais das meninas (crianças mesmo) são feitas com lâminas enferrujadas, sem anestesia e muitas morrem de hemorragia sem qualquer assistência. Uma brutalidade sem igual, um terror. Basta ver o filme “A Flor do Deserto”. Esse islã não faz parte do mundo moderno, nem o comunismo. Mas nossa presidenta apóia o Estado Islâmico.
Drácula só deteve esses monstros empalando seus asseclas. Ai eles deixaram a Romênia em paz.
O Alcorão manda MATAR o que eles chamam de infiéis. Veja: 5 ayahs do Alcorão que promovem a violência…
“Sempre que recebem informação de que um grupo islâmico levou a cabo mais um ato de violência, os maometanos ocidentalizados dirão que esses atos não representam o verdadeiro islão, e que esses homens não são muçulmanos genuínos. Eles responderão que as raízes da sua fé são inteiramente pacíficas, e que a sua religião – o islão – é inteiramente pacífico.
Obviamente que isto logicamente levanta a questão do porquê tantos maometanos estarem a matar pessoas, e a alegar que o Alcorão apoia os seus atos. Eu proponho que eles têm razão no que dizem, e que o Alcorão de fato prescreve o assassinato daqueles que eles consideram como “infiéis”. Eis aqui 5 ayahs que promovem a violência:
1 – “E quando vos enfrentardes com os incrédulos, (em batalha), golpeai-lhes os pescoços, até que os tenhais dominado, e tomai (os sobreviventes) como prisioneiros.” – Alcorão 47:4
Os estudiosos liberais frequentemente dirão aos seus estudantes que a palavra ” decapitam” não aparece nesta passagem, e eles têm razão. Em vez da palavra “decapitem” o Alcorão (isto é, Maomé) disse aos maometanos para golpear os pescoços dos incrédulos até que tenha infligido matança.
2 – “Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. … E combatei-os até terminar a perseguição e prevalecer a religião de Deus. Porém, se desistirem, não haverá mais hostilidades, senão contra os iníquos.” – Alcorão 2:191,193
O contexto histórico desta passagem não é uma guerra defensiva. Os maometanos tinham acabado de chegar a Medina e não estavam a ser atacados. Maomé não está a ordenar aos seus seguidores que tomam ações contra os inimigos que os estão a perseguir, mas sim a ordenar os seus fiéis a subjugar as povoações dos infiéis e matá-los.
3 – “Também vos está vedado desposar as mulheres casadas, salvo as que tendes à mão. Tal é a lei que Deus vos impõe.” – Alcorão 2:24
Quando o Alcorão fala sobre “as que tendes à mão”, ele refere-se àquelas que estão na sua posse – propriedade sua. No contexto da surah 4, o Alcorão fala das mulheres que eles capturaram em guerra. Aquelas mulheres que foram capturadas como reféns numa guerra são aquelas que “tendes à mão”. Maomé sancionou o abuso sexual destas mulheres capturadas em guerra.
Alguns maometanos interpretam este verso como sendo um que dá permissão aos maometanos que tenham relações com múltiplas esposas, mas o versículo claramente faz distinção entre as esposas que aquelas que “tendes à mão”.
4 – “Infundiremos terror nos corações dos incrédulos, por terem atribuído parceiros a Deus, sem que Ele lhes tivesse conferido autoridade alguma para isso.” – Alcorão 3:151
Quando o versículo diz “por terem atribuído parceiros a Deus”, refere-se a idolatria; politeísmo. Uma vez que alguns maometanos acreditam que o conceito Cristão de Cristo é politeísmo, esta ayah também se refere a eles.
5 – “Está-vos prescrita a luta (pela causa de Deus), embora o repudieis. É possível que repudieis algo que seja um bem para vós e, quiçá, gosteis de algo que vos seja prejudicial” – Alcorão 2:216
Sabemos a partir da Tradição islâmica (Hadeeth) que o contexto desta passagem não é uma guerra defensiva. Maomé narra esta ayah como forma de motivar e encorajar os seus discípulos a atacar as caravanas dos mercadores de Meca. Ele diz-lhes que embora eles odeiam combater, qualificando isso de imoral, isso é uma ordem a qual eles, como maometanos, estão obrigados a seguir.”
Bahá’u’lláh (1819-1892) foi prisioneiro do Império Otomano por mais de 4 décadas e perseguido pelo clero da Pérsia xiíta desde a década de 1840, e ao fundar a Fé Bahá’í em 1863, dentre os princípios para seus seguidores prescreveu:
“Bem-aventurado e feliz é aquele que se levanta para promover os melhores interesses dos povos e raças da Terra.”
“O povo de Bahá deve pairar bem alto acima dos povos do mundo.”
“Em assuntos de religião, toda forma de fanatismo, ódio, dissensão e contenda é estritamente proibida.”
“Esforçai-vos, ó povo de Bahá, para que o tumulto da dissensão e luta religiosa que agita os povos da terra possa ser aquietado e todos os seus vestígios completamente obliterados. Por amor a Deus e àqueles que O servem, erguei-vos para ajudar esta sublime e solene Revelação. O fanatismo religioso e o ódio são um fogo que devora o mundo, cuja violência ninguém pode abafar. Somente a Mão do Divino poder é capaz de libertar a humanidade desta desoladora aflição.”
Fonte: bahairesearch.com
Segue link de Pesquisa
É muito engraçado ver que 12 jornalistas valem mais que 50, 100 mil cristãos!
Nós, temos denunciado isso incansavelmente sem ninguém dar ouvidos, aí surge a liberdade de expressão, a santíssima, ainda que a perseguição aos cristãos tenham total ligação com ela, porém não se pode ser tão descabido e desvalorado para que 12 mortes signifique mais que 50 mil.
Espero que o ocidente ao menos dê atenção para esta ideologia genocida de uma vez por todas.
Perfil de perseguição aos cristãos:
A lei deveria ser muito simples:
“Um único atentado dentro do nosso país, iremos colocar no chão todas as mesquitas e se houver um próximo atentado, todos mas, todos mesmo os muçulmanos serão expulsos do país”. Chega de tolerância!
COMENTÁRIO DO BLOG:
O mito de que todo
árabe é muçulmano... tem gente que não gosta de árabes independente da religião
que sejam.
O mito de que existe ou
já existiu a Palestina e que eles seriam árabes é o maior mito que conheço.
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