No dia 20 de novembro de 1695 Zumbi foi executado. Sua cabeça decapitada e salgada, seu pênis enfiado em sua própria boca e seus restos mortais foram expostos em praça pública para provar aos supersticiosos seguidores que não se tratava de um imortal como seu nome garantia ser.
Zumbi não era escravo, nasceu livre e foi educado por padres católicos. Aos 10 anos de idade dominava o português e o latim. Quando completou 15 anos saiu a procura de suas origens e descobriu Gunga-Zumba, seu tio, casou-se com Dandara e teve três filhos. Segundo alguns autores participou da conspiração e assassinato de seu próprio tio por envenenamento, pois não concordava com o tratado de paz, aceito por ele, proposto pelos portugueses, e assumiu o controle do Quilombo.
Segundo o historiador José Murilo de Carvalho, em "Cidadania no Brasil". Alterou a estrutura social e praticou a escravidão. Negros escravos que se negavam a fugir de seus senhores eram aprisionados e levados para o Quilombo para trabalho forçado até que sua adaptação fosse concluída.
Zumbi não lutou contra a escravidão e sim para manter uma estrutura de poder o qual ele era o chefe.
Gunga-Zumba, negro. Princesa Isabel, branca, estes sim são os que lutaram para a libertação dos escravos. Muitos brancos e negros foram sacrificados para acabar com este sistema injusto e cruel de dominação do homem pelo homem. Não cabe esta distinção equivocada sobre Zumbi. Nem tão pouco um feriado que faz aumentar a distância entre negros e brancos dentro da nossa cultura.
A ciência
já provou que não existe raça branca, negra, amarela, ou seja lá o que for. O
que existe é a raça humana que precisa repensar seu comportamento entre seus
semelhantes. Tratar todos de formas iguais, dando educação, saúde, moradia e
esperança - independentemente da cor da sua pele.
Esta política segregacionista desenvolvida pelo Partido dos Trabalhadores haverá de fazer nascer entre nós, a intolerância. Os nossos cidadãos caucasianos ou afro-descendentes precisam é de escolas de boa qualidade para juntos alcançarem seus objetivos em igualdade de condições.
Esta política segregacionista desenvolvida pelo Partido dos Trabalhadores haverá de fazer nascer entre nós, a intolerância. Os nossos cidadãos caucasianos ou afro-descendentes precisam é de escolas de boa qualidade para juntos alcançarem seus objetivos em igualdade de condições.
Paracelso Sant'Anna
Jornalista
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Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na
"Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
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Muitos humanos de pele escura repudiam veementemente essa atual mania de adversidades entre os chamados 'afro-brasileiros' e os que denomino 'euro-brasileiros' ou 'asiático-brasileiros'. Há, inclusive, negros de nacionalidade norte-americana que repudiam esse comportamento separatista e odioso que tentam impor-nos através de ideologias subordinadas à falsa socialização que vem sendo propagada e hipocritamente praticadas pelos 'trabalhistas' do nosso país. Abominados sejam esses hipócritas que tratam de converter a verdade em suas 'verdadeiras mentiras'...
ResponderExcluirAmigo, nem o termo afro-descendente está correto.
ExcluirAbraço
Texto tendencioso e incompleto! Zumbi não aceitou o tratado pois queria lutar pela liberdade de todos os negros, e não só de seu quilombo. Até porque os negros que aceitaram o tratado e se mudaram para o Vale do Cucaú foram reescravizados pelos portugueses.
ResponderExcluirA Princesa Isabel nunca lutou a favor dos negros, tudo o que ela deu a eles foi sua assinatura, a Lei Áurea não foi proposta por ela, apenas carregou sua assinatura.
Porque você não fala que até hoje tem escravidão na África feito por pretos, e ainda mais, quando são muçulmanos
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