Na cultura e na
tradição gaúcha, existem dois eventos que são muito comemorados nas estâncias
(fazendas): a marcação e a castração do gado.
No primeiro, o ferro em brasa com as iniciais do dono do rebanho queima o couro da rês para que todos saibam a quem ela pertence.
No segundo, retiram-se os culhões dos touros, que passam a ser chamado de bois, com o objetivo de torná-los mais mansos e de engorda mais rápida, preparando-os para o abate.
No primeiro, o ferro em brasa com as iniciais do dono do rebanho queima o couro da rês para que todos saibam a quem ela pertence.
No segundo, retiram-se os culhões dos touros, que passam a ser chamado de bois, com o objetivo de torná-los mais mansos e de engorda mais rápida, preparando-os para o abate.
Os indivíduos que possuem características de boa performance e genética são poupados da castração para que se tornem reprodutores, garantindo ao proprietário melhores exemplares para o abate.
Dentro da sistemática da esquerda, ocorre algo semelhante. Indivíduos são marcados e castrados com a ideologia do partido. A marca, entretanto, só é percebível quando a infeliz criatura abre a boca para repetir o batido discurso revolucionário, em apoio cego a toda forma de dominação intelectual, moral e religiosa.
A castração ocorre quando, ao observar potenciais opositores, a esquerda trata logo de capar as lideranças, seja através de perseguição ideológica, seja pela utilização de cargos em estatais para retirar dos opositores a vontade de lutar pelo que acreditam. Assim tal qual nas estâncias gaúchas, o gado fica sob controle, esperando a hora do abate.
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na
"Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
Nenhum comentário:
Postar um comentário