sexta-feira, 15 de novembro de 2013

O TUFÃO HAIYAN E AS MANOBRAS INESCRUPULOSAS DO ALARMISMO CLIMÁTICO



O tufão Haiyan atingindo as Filipinas

segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Explorando a dor enorme que significou para as Filipinas o tufão Haiyan (ou Yolanda) o desastre vem sendo relacionado pela mídia ambientalista com o “aquecimento global”. 

O viés alarmista que aflora em certos noticiários é de molde a impressionar o público para alguma decisão demagógica que possa adotar a 19ª Sessão da Conferência das Partes (COP 19) (Nineteenth session of the Conference of the Parties) agora reunida em Varsóvia.

A COP 19 é a reunião mais importante sobre clima do ano e tem o objetivo de 'preparar terreno' para novo acordo global climático em 2015.

Marc Morano, de “Climate Depot” preparou um valioso apanhado das posições dos cientistas e dos jornais, das verdades e das falsificações, sobre o grande tufão.

Brian McNoldy, especialista em tempestades da Universidade de Miami, criticou a apresentação tendenciosa no noticiário alarmista: “Nós não podemos pegar as tempestades e pinçar as que nós achamos que se devem a um clima mais quente e quais não”. 

“Embora o tufão Haiyan seja absolutamente impressionante, não é o único. Ele está no nível elevado de um punhado de outros ciclones tropicais verificados através das décadas pelo mundo todo. 

COP19: demagogia alarmista tenta explorar ideologicamente o tufão
“Haiyan foi o tema deste ano em matéria de clima porque muitos outros não foram tão impressionantes. Os ciclones tropicais extremamente intensos são raros, mas sempre fizeram parte da natureza — nós não precisamos procurar neles argumentos em nosso favor”.

Gabe Vecchi, oceanógrafo da National Oceanic and Atmospheric Administration(NOAA) que não faz parte dos cientistas ditos ‘céticos’, afirmou que se o ‘aquecimento global’ influenciou o Haiyan, certamente não foi de maneira significativa. “Eu acho que a contribuição do ‘aquecimento global’ à intensidade extrema do tufão Haiyan deve ser pequena”.

O Prof. Roger Pielke Jr. criticou a mídia pelos exageros: “uma tempestade poderosa não precisa ser super-magnificada. A realidade já é bastante ruim... O Serviço Meteorológico das Filipinas calculou ondas de 18 pés geradas pelo Haiyan. Mas o show de Anderson Cooper na CNN falou por volta de 22-32 pés’”. “Por que é que exageraram com falsas afirmações como ondas de 40-50 pés?” (ainda no programa da CNN de Anderson Cooper)

O Serviço Meteorológico das Filipinas alertou para o fato de que “algumas noticias sobre a velocidade dos ventos foram exageradas”. 

Este tipo de tufões foi muito mais frequente na Pequena Idade Glacial, obviamente não influenciados pelo “aquecimento global de origem humano”. Assim indica a reconstrução paleo-climática dos furacões que atingiram a China nos períodos de 1660–1680 e 1850–1880.
Num milênio, as Filipinas já receberam entre 10.000 e 20.000 tufões
O meteorologista Joe Bastardi explicou: “se você estudou verdadeiramente os tufões, por maior que tenha sido o Haiyan, você não abriria a boca para dizer que foi o maior que já houve”.

O Haiyan tocou terra com as características de um tufão de categoria 4, uma abaixo do máximo possível, acrescentou

“De acordo com os dados oficiais os ventos atingiram 235 km por hora com picos de 275 km por hora quando chegou a terra. Segundo estas medições Haiyan é comparável a um furacão forte da categoria 4 nos EUA quase no topo da categoria, e perto da 5”.

Porém: “cada vez que há uma tempestade forte, alguém com influência na mídia solta um comentário bombástico. A imprensa pega e espalha, e isso se transforma numa lenda sagrada. Depois por mais que haja estudos científicos não há jeito de desmentir essa lenda”.

Os jornais britânicos insistiram em que “enquanto a mudança climática continue, devemos aguardar tempestades ainda mais devastadoras”. E atribuíram essa afirmação a meteorologistas mencionados genericamente.

Para o meteorologista Dr. Ryan Maue essas afirmações “são apenas as primeiras de muito lixo que ainda vai vir”. 

E acrescentou: “nos últimos 1.000 anos as Filipinas foram golpeadas por 10.000 ou 20.000 ciclones tropicais. Não sejam tão arrogantes de achar que o homem provocou o Haiyan”.

Alarmismo climático explora a tragédia das Filipinas
Alarmismo climático manipula a tragédia das Filipinas
O engraçado, disse Maue, é que a informação de má qualidade que diz que foi a “maior tempestade já registrada” fala sem nenhuma confirmação de fonte independente. Ela se apoia apenas no blog do aquecimentista Jeff Masers.

Bob Tisdale mostrou que “não há nada inusualmente aquecido ou anomalias na temperatura do mar na área percorrida pelo tufão Haiyan”.

As argumentações aquecimentistas também não resistem quando comparadas com a afirmação aceita pelas mesmas fontes de que o ‘aquecimento global’ entrou numa “pausa”.

Para o aquecimentista John Vidal do jornal britânico “The Guardian” o “que realmente alarma aos filipinos é que o mundo rico está ignorando a mudança climática”. No comentário entra o espírito de luta de classes planetária. 

Mas, isso não é ciência nem honesto ambientalismo. É ideologia que não serve às infelizes vítimas do fenômeno natural que agora estão pensando em se alimentar, curar as feridas, recuperar seus bens ou encontrar seus parentes desaparecidos.

Para a aliança verde-vermelha – ambientalista-socialista – a realidade, as vítimas ou a tragédia moral interessam pouco: só quer explorá-las para tirar delas sofismas para derrubar a civilização.

Li notícia de que os ventos teriam atingido 379 km/h.
Absurdo, mas é amplamente divulgado (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook 

Charles Manson, em 1987:

Charles Manson, em 1987: 
“Eu estou trabalhando para salvar o meu ar, minha água, minhas árvores e os meus animais selvagens, e eu estou tentando acabar com a sociedade. ... as calotas polares estão derretendo porque vocês estão produzindo tanto calor com essa máquina .... Talvez eu deveria ter matado quatro ou cinco centenas de pessoas, então eu teria teria me sentido como se eu tivesse realmente oferecer algo a sociedade .... a verdade é que o planeta Terra está morrendo”. "Today Show", MSNBC


Bin Laden, chefe terrorista e ambientalista islâmico:

Bin Laden, chefe terrorista e ambientalista islâmico: 
“O número de vítimas causadas pelas mudanças climáticas é muito grande [...] maior do que as vítimas de guerra... O aquecimento está destruindo a capacidade do povo muçulmano de se alimentar com seus próprios produtos agrícolas. Esta é uma questão de vida ou morte”.


Elaine Tavares, sindicalista, reforma do Código Florestal não é democrática:

Elaine Tavares, sindicalista, reforma do Código Florestal não é democrática: 
“a votação do código florestal. 420 x 68 [...] prova por A + B que o processo eleitoral no Brasil não tem qualquer relação com a democracia.”

Hugo Chávez, presidente da Venezuela:

Hugo Chávez, presidente da Venezuela: 
Os países capitalistas são “os maiores assassinos do clima”. (COP16, Cancún, dez 2010)

“Acampamento Terra Livre 2011 pela Mãe Terra” repudia Código Florestal:

“Acampamento Terra Livre 2011 pela Mãe Terra” repudia Código Florestal: 
“Não admitiremos que a Mãe Terra [...] seja arrancada mais uma vez das nossas mãos ou destruída irracionalmente, como foi há 511 anos pelos colonizadores europeus”.

Evo Morales, presidente da Bolívia:

Evo Morales, presidente da Bolívia: 
Se as nações ricas desistirem de Kyoto “seremos responsáveis por um ecocídio e um genocídio. Ou morre o capitalismo ou morre a mãe-Terra”. (COP16, Cancún, dez 2010)

Jacques Yves Cousteau:

Jacques Yves Cousteau: 
“Para estabilizar a população mundial nós devemos eliminar 350.000 pessoas por dia. É horrível dizê-lo, mas é igualmente horrível não dizê-lo”. (Courrier de l'Unesco)

Marina Silva ex-ministra do Meio Ambiente

Marina Silva ex-ministra do Meio Ambiente 
“Não podemos mais perder tempo com “bolhas” de prosperidade ilusória que custam os recursos de mil anos e se desfazem em menos de uma década”. (OESP, 28.4.2012)

Christopher Manes, líder do “Earth First”:

Christopher Manes, líder do “Earth First”: 
“É possível que a extinção da espécie humana não seja inevitável, e [será] até uma boa coisa”.

Judi Bari, ativista da “Earth First”:

Judi Bari, ativista da “Earth First”: 
“Eu acredito que se nós não derrubarmos o capitalismo, não teremos chance alguma de salvar o mundo do ponto de vista ecológico” 

David Foreman, porta-voz da Ong 'Earth First!':

David Foreman, porta-voz da Ong 'Earth First!': 
“O homem não é mais importante que qualquer outra espécie... Bem poderia ser que nossa extinção conserte as coisas”. citado por John Fayhee na revista 'Backpacker', setembro 1988, p. 22

Paul Watson, co-fundador de Greenpeace e fundador da Sea Shepherd Conservation Society:

Paul Watson, co-fundador de Greenpeace e fundador da Sea Shepherd Conservation Society: 
“Qual seja a verdade não tem importância. Só interessa o que as pessoas acham que é a verdade” (Magazine Forbes, nov. 1991)

Mayer Hillman, do Policy Studies Institute, think-tank ambientalista:

Mayer Hillman, do Policy Studies Institute, think-tank ambientalista: 
a democracia é um objetivo menos importante que a proteção do planetacontra o fim da vida. … as restrições às emissões de carbono devem ser impostas ao povo, goste ele ou não”.

Maurice Strong, ex-secretário geral da ECO 92 e ex-conselheiro de Kofi Annan, sec. geral da ONU:

Maurice Strong, ex-secretário geral da ECO 92 e ex-conselheiro de Kofi Annan, sec. geral da ONU: 
“É possível que nós cheguemos a um ponto em que, para salvar o mundo, a solução seja o afundamento da civilização industrial… procurar a pobreza… reduzir o consumo dos recursos… instalar normas para a mortalidade”.

Stephen Schneider do National Center for Atmospheric Research, Boulder, Colorado:

Stephen Schneider do National Center for Atmospheric Research, Boulder, Colorado: 
“Nós devemos apresentar cenários terríficos, proferir afirmações simplistas e catastróficas sem nos importarmos das dúvidas que possamos ter. Cada um de nós tem de escolher entre a eficácia e a honestidade”. (Discover Magazine 1989)

Ottmar Edenhofer, co-diretor do Grupo de Trabalho III do IPCC:

“Temos que dizer claramente que nós de fato redistribuímos as riquezas do mundo por meio da política do clima. … temos que nos liberar da ilusão de que a política internacional pelo clima é uma política ambientalista. Ela não tem quase nada que ver com uma política para o meio ambiente com problemas do tipo desmatamento ou buraco de ozono”.

Frei Betto “Matar e desmatar”: mortes ocorrerão com novo Código Florestal:

Frei Betto “Matar e desmatar”: mortes ocorrerão com novo Código Florestal: 
mortes por assassinato ocorrerão se a presidente Dilma não tomar providências enérgicas para qualificar os assentamentos rurais, impedir o desmatamento e puni-lo com rigor, cobrar as multas aplicadas, federalizar os crimes contra os direitos humanos e, sobretudo, vetar o Código Florestal epromover a reforma agrária”.

Gilberto Carvalho, chefe da Secretaria da Presidência: bloquear ao povo padrões de consumo da elite

Gilberto Carvalho, chefe da Secretaria da Presidência: bloquear ao povo padrões de consumo da elite 
“o mundo se acabaria rapidamente se fosse universalizado o padrão de consumo das elites”. (“O Globo”, 11.5.2012)

Frente de Libertação da Terra, SP, junho 2010:

Frente de Libertação da Terra, SP, junho 2010: 
“Da mesma maneira que esses carros queimaram, outros carros, casas, caminhões e estabelecimentos que/de quem danificam e exploram a terra e os animais, também queimarão.” (após atentado que queimou loja da Land Rover, SP)

Geógrafo Carlos Walter Porto-Gonçalves a “Jornal Sem Terra” (do MST):

Geógrafo Carlos Walter Porto-Gonçalves a “Jornal Sem Terra” (do MST): 
“A Reforma Agrária é fundamental para a questão ecológica, ... Os malesque nós estamos vivendo derivam todos do capitalismo. Então buscar uma sociedade para além do capitalismo é fundamental.”

Guy R. McPherson, prof. de Biologia Evolutiva na Universidade de Arizona:

Guy R. McPherson, prof. de Biologia Evolutiva na Universidade de Arizona: 
“A mudança climática global ameaça extinguir nossas espécies lá pela metade do século se nós não liquidamos já com a economia industrial”. O prof. McPherson ganhou notoriedade anunciando “o fim do mundo” (veja vídeo). Em 2009, ele abandonou a carreira para se preparar para o “colapso” e vive do leite e ovos de pequenos animais numa comunidade rural.

Senadora e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva:

Senadora e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva: 
“Chico (Mendes) talvez nem soubesse o que queria dizer ecologia e muito menos holocausto ecológico quando começou sua romaria pela floresta para organizar a peãzada dos seringueiros ‒ primeiro, no sindicato dos trabalhadores rurais e, mais tarde, para criar o PT. (...) ele acabou juntando numa bandeira só a luta ecológica, a luta sindical e a luta partidária, porque sabia que elas são indissociáveis...”

John Holdren, assessor de Obama para Ciência:

John Holdren, assessor de Obama para Ciência: 
“As informações sobre mudanças climáticas podem (e devem) ser utilizadas para incentivar manifestações públicas para mudar as barreiras estruturais e comportamentais da sociedade”.

IPCC e a “desertificação” da Amazônia:

IPCC e a “desertificação” da Amazônia: 
“o IPCC (...) conclui, com 80% de certeza, que mais da metade da floresta amazônica pode se transformar em savana (...) A mudança climática tende à desertificação e salinização de áreas próprias para a agricultura. O semi-árido poderá passar para zona árida levando à extinção de várias espécies da flora e fauna.” (Agência Brasil, 6/04/07)

Prefeitura de São Paulo: boicote à carne para “salvar o planeta”

Prefeitura de São Paulo: boicote à carne para “salvar o planeta” 
“A campanha “Segunda Sem Carne” terá o apoio da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo.
“A justificativa, segundo a secretaria, é que a dieta carnívora em ampla escala “é comprovadamente insustentável”, além de não trazer benefícios à saúde.” (Folha de S. Paulo, 20/9/2009)

Rajendra Pachauri, presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas ‒ IPCC:

Rajendra Pachauri, presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas ‒ IPCC: 
“O estilo de vida ocidental é insustentável. Eu não entendo por que não pode haver um medidor em cada quarto de hotel para registrar quanto V. consome com o ar condicionado ou aquecimento e depois V. pagar. Com mudanças deste tipo, poder-se-ia obter que o pessoal comece a medir seus atos consumistas. O uso de carros deve ser reprimido. Acho que podemos manipular os preços para regular o uso de veículos particulares. Os restaurantes oferecerem água geladaaos clientes é um esbanjamento enorme. Acho que (...)os adultos foram corrompidos por causa dos caminhos que percorremos há anos.” “The Observer”, 29.11.2009.]

Prof. Frederick Singer, ex-diretor do serviço meteorológico satelital dos EUA e revisor do IPCC:

Prof. Frederick Singer, ex-diretor do serviço meteorológico satelital dos EUA e revisor do IPCC: 
“O CO2 é claramente um gás industrial ligado ao crescimento econômico, ao transporte, ao carro, àquilo que nos chamamos de civilização. E há forças no movimento ecologista que são pura e simplesmente contra o crescimento econômico que eles consideram intrinsecamente mau.”

Ex-frade e teólogo da libertação Leonardo Boff:

Ex-frade e teólogo da libertação Leonardo Boff: 
“A roda do aquecimento global não pode mais ser parada, (...) a Terracomo conjunto de ecossistemas já se tornou insustentável porque o consumo humano, especialmente dos ricos que esbanjam, já passou em 40% de sua capacidade de reposição. Esta conjuntura pode levar a uma tragédia ecológico-humanitária de proporções inimagináveis e, até pelo final do século, ao desaparecimento da espécie humana. “Uma Silva sucessora de um Silva?”, agência Adital.

Mais (aqui)


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Anastasios Tsonis, prof. da Univ. Wisconsin: estamos em fase de esfriamento

Anastasios Tsonis, prof. da Univ. Wisconsin: estamos em fase de esfriamento 
“Nós já entramos na via do esfriamento, que eu acredito continuará durante os próximos 15 anos, pelo menos. Não há dúvida alguma que o aquecimento dos anos ‘80 e ‘90 parou.
“O IPCC defende que segundo seus modelos podemos esperar uma pausa de 15 anos. Mas isso significa que dentro de poucos anos, eles estarão admitindo que erraram”. Fonte

Geólogo Friedrich-Karl Ewert, Convenção da ONU sobre mudança climática, 07.09.10, Bonn:

Geólogo Friedrich-Karl Ewert, Convenção da ONU sobre mudança climática, 07.09.10, Bonn: 
“O serviço de climatologia alemão possui medições que remontam até 1701. Neles lêem-se quase as mesmas tendências para o arrefecimento ou para o aquecimento. Do ponto de vista da temperatura global a mudança é tão pequena que pode melhor ser descrita como estabilidade das temperaturas.
“Contrariamente aos cenários dos modelos computacionais o CO2 antropogénico é vazio de significados porque sua influência não é reconhecível.”

Dr. Philip Lloyd, físico nuclear sul-africano, co-coordinador do IPCC:

Dr. Philip Lloyd, físico nuclear sul-africano, co-coordinador do IPCC: 
“O volume de CO2 que nós produzimos é insignificante em termos de circulação natural entre ar, água e solo… Estou preparando um circunstanciado estudo sobre os relatórios do IPCC e dos Sumários para Responsáveis Políticos, identificando o modo pelo qual esses Sumários distorceram a ciência.”

James Lovelock se arrepende ?

James Lovelock se arrepende ? 
2006: “antes do fim do século bilhões de pessoas morrerão e os poucos casais sobreviventes ficarão no Ártico onde o clima fique tolerável”.(The Independent).
2012: “O problema é que nós não sabemos o que o clima está fazendo. Há 20 anos nós achávamos que sabíamos. Isso nos levou a alguns livros alarmistas – o meu incluído – porque parecia muito claro, mas não aconteceu” (MSNBC, 23.04. 2012).

Senador James M. Inhofe, discursando no Senado dos EUA:

Senador James M. Inhofe, discursando no Senado dos EUA: 
“Com toda a histeria, todo o medo, toda a ciência trapaceira, poderia ser o aquecimento global o maior embuste jamais perpetrado nos cidadãos americanos? Seguramente, parece isso.” (28/07/03)

Kelvin Kemm, físico nuclear sul-africano e diretor de Stratek Business:

Kelvin Kemm, físico nuclear sul-africano e diretor de Stratek Business: 
“A conferência do clima de Copenhague continuará a suprimir a verdade científica, e tentando travar o desenvolvimento econômico africano?”

Lord Monckton: “Climategate: ‘Verdes’ pegos com a mão na botija”

Lord Monckton: “Climategate: ‘Verdes’ pegos com a mão na botija” 
“Verdes pegos com a mão na botija”, escrito de Lord Monckton of Brenchley.Veja o texto integral em PDF.


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