domingo, 22 de julho de 2012

Uma conversa politicamente incorreta com o jornalista e escritor Leandro Narloch

PARTE 1
Na primeira parte da conversa, Leandro Narloch, autor dos livros Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil e Guia Politicamente Incorreto da América Latina, comenta o sucesso de público e crítica das duas obras e conta que a série prosseguirá com um guia de abrangência mundial. Um dos personagens já escolhidos é o líder da independência da Índia, Mahatma Gandhi. “Ele é um dos maiores responsáveis pelo atraso da Índia”, antecipa o entrevistado.

PARTE 2
No segundo bloco, Leandro Narloch contesta a visão da história do Paraguai exposta pelo jornalista Chiqui Avalos no artigo ‘A Guarânia do Engano’. Segundo o entrevistado, a Guerra do Paraguai foi provocada por Solano López, que chefiava uma ditadura. “O país era um inferno”, resume.

PARTE 3
Na continuação da entrevista, o jornalista e escritor revela que seus textos sempre se inspiram em assuntos que o incomodam. No momento, Leandro Narloch anda olhando enviesado para o patronising. “A Regina Casé é um bom exemplo”, diz. “Trata os pobres como golfinhos”.

PARTE 4
Na última parte da conversa, Leandro Narloch fala sobre o Brasil deste começo de século e arrisca previsões sobre o futuro próximo. Uma delas: assim como ocorre na Argentina em relação a Perón, candidatos de todas as tendências, para melhorar  as chances de eleger-se, dirão que são lulistas.
Osvaldo Aires Bade - Comentários Roubados na "Socialização"

A “lenda do Paraguay como vítima” foi inventada pelo historiador Julio J. Chiavenatto e alastrou pela A.Latina. Se acaso a afirmação de que Gandhi era racista se baseia numa biografia lançada por um jornalista do New York Times, Joseph Lelyveld, seria bom levar em conta que o próprio autor desmentiu que tenha dito isso no livro disse que teria mal interpretado em algumas resenhas. 

Excelente as palavras do Narloch sobre a Guerra do Paraguai. O que o despreparado comunista e jornalista Chiavenatto escreveu sobre essa guerra é uma verdadeira traição à pátria. Seu livro “Guerra do Paraguai: genocídio americano” é uma série de mentiras tiradas não se sabe de onde, de documentos que não cita, e por aí vai. Faz parte da canalhada que ganha dinheiro detratando nosso passado e os militares do passado e da nossa história recente. Há um livro disponível na Internet (Guerra do Paraguai), escrito por Euro B. de Barros, que baseado em documentos autênticos, contesta Chiavenatto e reduz a pó tudo que escreveu. 

A Comissão da Verdade não quer mostrar uma outra verdade, não quer transformar bandidos terroristas e assassinos em heróis? É assim que esquerdistas e comunistas agem, e o povo engole tudo. Há também um livro de Rhy Hughes “Uma nova história da infâmia” em que há um capítulo dedicado ao herói do jornalista paraguaio Chiqui Avalos, intitulado “O verme supremo: Francisco Solano Lopéz”. Cita as qualidades do tirano, que já eram conhecidas há muito tempo. Mas no Brasil, não valorizamos o nosso passado, que se tornou alvo de ataques da canalhada de esquerda. Triste é a história do Paraguai, cujo herói assassino, não poupou sua própria família. No Brasil não temos que mudar nossa história, mas o Paraguai para ter amor próprio como nação, precisa dizer ao povo quem foi realmente Francisco Solano López. Mitificar o passado com gente do naipe do bandido é demais.



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