No documento de 34 páginas, o partido ataca a imprensa, o juiz federal Sérgio Moro e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes.
Sobre Moro, o texto acusa o magistrado de proteger outros partidos e “anistiar criminosos confessos” para “atingir o PT”.
Ao citar o ministro Gilmar Mendes, a cartilha diz que suas “manobras e declarações antipetistas” são “incompatíveis com a imparcialidade e o recato exigidos de um juiz”. O texto ainda afirma que “são notórias as ligações de Gilmar Mendes com os tucanos”.
O documento também levanta suspeição sobre diversos investigadores da Polícia Federal e representantes do Ministério Público, como o procurador Deltan Dallagnol.
O texto ainda critica a prisão do ex-tesoureiro, João Vaccari Neto, condenado a 15 anos de prisão e réu em mais dois processos na Lava Jato. Segundo o documento, a prisão é mais uma etapa da conspiração para “cassar o registro do partido”.
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