Julio Severo
Em celebração da decisão do Supremo Tribunal dos EUA favorecendo o “casamento” homossexual na semana passada, o Facebook lançou um aplicativo chamado “Vamos Celebrar o Orgulho,” que permitiu que os usuários cobrissem sua foto de perfil com o arco-íris homossexual.
O Facebook esperava que muitos milhões de seus usuários celebrassem, mas de seus 1,44 bilhão de usuários, apenas 26 milhões celebraram — menos de 2 por cento. O fato é, a maioria absoluta dos usuários do Facebook não quis se envolver com a propaganda homossexual do Facebook.
Aumentando o fracasso, houve uma reação internacional a essa propaganda.
A reação mais forte veio de conservadores russos que cobriram sua foto de perfil com as cores da bandeira de seu país — branco, azul e vermelho.
Os usuários russos também contra-atacaram a hashtag homossexual #LoveWins (o amor vence) com #pridetobestraight (orgulho de ser hétero) e #pridetoberussian (orgulho de ser russo).
Em anos recentes, a Rússia tem tido uma postura forte em defesa de valores da família tradicional. Em junho de 2013, a Rússia aprovou a lei federal que tem como objetivo “proteger crianças de informações que defendem a negação dos valores da família tradicional,” ou o que é comumente mencionado como lei contra a propaganda gay. A lei proíbe grupos e indivíduos homossexuais de dar informações sobre homossexualismo para crianças. Os infratores enfrentam multas pesadas e prisão. O governo tem também proibido paradas gays e manifestações homossexuais públicas. E regularmente prende manifestantes insolentes.
A Igreja Ortodoxa Russa tem sido particularmente direta nessa questão. Vsevolod Chaplin, porta-voz dessa igreja, chamou a decisão do Supremo Tribunal dos EUA na semana passada de “ímpia e pecaminosa.”
“As pessoas que gostam da ‘democracia de estilo americano’ e tentam reconciliá-la com valores tradicionais precisam pensar muito depois dessa decisão,” ele disse. Em parte, ele está certo. Contudo, a democracia americana original não foi feita para o homossexualismo e seu ativismo ideológico.
John Adams (1735-1826), segundo presidente dos Estados Unidos, disse sabiamente: “Nossa Constituição foi feita para um povo cristão e com valores morais. Ela é totalmente inadequada para qualquer outro tipo governo.” Os EUA do governo de Adams tinham uma população de maioria esmagadoramente protestante e com princípios morais. Hoje, os EUA têm um governo e grandes empresas (Facebook, Google, Apple, Microsoft, etc.) que odeiam totalmente o protestantismo e a moralidade e amam totalmente a imoralidade e a homossexualidade.
Alguns americanos responderam à propaganda homossexual do Facebook cobrindo sua foto de perfil com a bandeira dos EUA.
Com informações do HuffingtonPost, Mashable e Mirror.
Versão em inglês deste artigo: Conservative Russians Give Moral Lesson to Facebook’s Homosexual Propaganda
Fonte: www.juliosevero.com
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