sábado, 14 de fevereiro de 2015

O assassino confesso da atriz Daniella Perez, Guilherme de Pádua ameaça a ex-mulher após separação. O Brasil e o mundo precisam de leis especificas contra psicopatas.




Nas redes sociais, informação é de que assassino de Daniella Perez estaria perseguindo e difamando Paula Maia



Paula Maia participava de projeto social com animais abandonados e estaria sendo perseguida e ameaçada por seu ex-marido,Guilherme de PáduaFoto: Reprodução Facebook

Rio - Vinte e três anos depois de ter cometido um dos crimes que mais chocaram o país, o assassino confesso da atriz Daniella Perez, Guilherme de Pádua, se envolve em um escândalo. O ex-ator teria perseguido a veterinária Paula Maia, de 30 anos, de quem se separou no ano passado.

Os dois ficaram casados por nove anos. A união aconteceu logo depois de ele sair da prisão, onde cumpriu um sexto da pena de 19 anos e seis meses pelo assassinato da filha da autora de novelas Glória Perez. Daniella foi morta com 18 golpes de tesoura por Guilherme e Paula Thomaz, sua primeira mulher.

Mãe de Paula Maia, Ângela Castro declarou numa rede social que Guilherme não estaria aceitando o fim do casamento. Familiares contaram que o ex-marido teria invadido o apartamento dos pais de Paula, em Belo Horizonte (MG), e destruído os papéis do divórcio. A veterinária viajou ao exterior para ficar longe de Guilherme de Pádua, segundo a mãe. “Minha filha ficou 40 dias na Argentina, pois estávamos com medo da reação dele”, contou a ex-sogra.

Apesar das declarações da mãe, Paula negou que esteja sendo perseguida por Guilherme, em entrevista ontem ao programa ‘Cidade Alerta’, da TV Record. A mineira disse que a temporada fora do país foi em virtude do desgaste emocional da separação. “É difícil a pessoa aceitar a separação. Nosso relacionamento acabou por desgaste. Não guardo mágoa ou rancor. Mas não tinha como continuar”, desabafou.

Parentes e amigos contaram nas redes sociais que Guilherme teria difamado a ex-esposa dentro da Igreja Batista da Lagoinha, na capital mineira, onde o casal costumava frequentar. Lá, ela mantinha a ONG de proteção animal Arca de Noé, mas não pode continuar no projeto. “Paula ama os animais e faz tudo por eles. Infelizmente, o local para ela já não existe mais. Um projeto lindo que está indo abaixo devido à manipulação do ex-marido. Minha filha tem verdadeiro pavor dele”, afirmou Ângela Castro. Paula garantiu que o projeto vai continuar fora da igreja.

Uma das tias de Paula, Rosemary Castro Santos parabenizou a sobrinha pelo fim da relação. “Você sabe que eu e sua família sempre desejamos o melhor pra você, por isso agora todos nós estamos aqui para te apoiar!”, postou. A ex-sogra de Guilherme se mostrou aliviada com o fim do casamento. “Você pode enganar várias pessoas ao mesmo tempo. Mas nunca a mesma pessoa o tempo todo”, finaliza Ângela. A autora de novelas da TV Globo Glória Perez não comentou o caso.

Fãs de atriz apoiam Paula

A notícia da separação do casal dividiu opiniões nas redes sociais. O fã clube de Daniella Perez declarou apoio à Paula Maia.

“Conte com nossa solidariedade ao que precisar”, postou Mariana Monroe. A ex-esposa também recebeu críticas. “Não tenho pena dela, afinal casou com um assassino e sabia que ele não valia nada”, foi um dos comentários exibidos na comunidade da atriz, com mais de 20 mil membros. “Sorte que saiu com vida”, postou outro. O ex-ator não foi localizado para falar sobre o assunto.

A página na Internet faz questão de manter viva a imagem de Daniella, assassinada aos 22 anos em 1992. Seu corpo foi encontrado num matagal na Barra da Tijuca, cheio de perfurações e hematomas. Na época, Daniella e Guilherme faziam par romântico na novela ‘De Corpo e Alma’, escrita pela mãe da atriz, Glória Perez.

Guilherme e Paula Thomaz foram condenados, em 1997, por homicídio duplamente qualificado, com motivo torpe. Seis anos depois ganharam liberdade condicional. Paula Thomaz se casou de novo, com um advogado, e teve dois filhos, além do primogênito, filho de Guilherme de Pádua, que nasceu na cadeia e não tem contato com o pai.


Porque a polícia falou de magia negra?

Essas desconfianças não surgiram do nada. As ligações de Guilherme de Pádua e Paula Thomaz com a magia eram bem conhecidas, e deixaram rastro na maneira como o crime foi cometido. Isso não tem nada a ver com a motivação, só diz respeito à forma ritualística como executaram o assassinato. Os  indícios impressionaram peritos e policiais, e ganharam as manchetes do noticiário.  O policial Jamil Warwar, que ficou conhecido por elucidar o caso Claudia Lessin Rodrigues, também se manifestou.
Vamos aos indícios apontados:

1. o local: Daniella foi encontrada dentro de um círculo queimado: no interior do círculo a queimada era mais antiga, nas bordas, era recente.

2.ao pé de uma árvore: segundo os especialistas, todo sacrifício humano acontece ao pé de uma árvore. O tronco dessa árvore também estava manchado com a mesma substância, assim como alguns sacos de ensacar laranjas, também encharcados dela.

3. na última segunda feira do ano, em noite de lua nova.(a lua dos sacrifícios)

4. Na palma da mão direita havia uma mancha avermelhada, que a perícia não conseguiu detectar que substância era, mas descarta a possibilidade de qualquer substância conhecida (vol 1 pag 159, vol 2 pag 366)

5. o laudo pericial diz que a causa mortis foi anemia aguda (perda de sangue). No entanto, não havia uma única gota de sangue no local, e o sangue que Antonio Claret lavou dentro do carro dos assassinos não era em quantidade suficiente para justificar isso. É verdade que eles estancaram o sangue com um lençol. Uma jornalista do jornal O Dia  ouviu do porteiro do prédio deles, que  haviam jogado no lixo um lençol cheio de sangue. Publicou, inclusive, a reportagem.

6-a arma do crime foi um punhal, arma utilizada em sacrifícios dessa natureza

7-o primeiro golpe atravessou a traqueia: segundo especialistas, em todo sacrifício, o primeiro golpe atravessa a traqueia

8-os outros golpes foram dados formando um círculo em torno do coração

A esses elementos, somou-se a conhecida ligação de Guilherme de Pádua e Paula Thomaz com cultos e rituais de magia Apesar de se declarar “espírita” quando de sua identificação na polícia (vol 1 pag 26), o comportamento do casal não corresponde em nada a esta religião, nem a nenhuma outra conhecida.
Dona Hannerole Haupt, a síndica do prédio deles, conta:

A revista ASTRAL de dezembro de 1992, nas bancas à época do crime, traz uma entrevista com Guilherme de Pádua, onde ele diz que seu tempo é sua casa, sua religião é sua mulher. E que tem um mentor espiritual a quem chamava Francisco:
Ele  é de Minas também, do interior de Minas, mas mora aqui no Rio, perto. Então eu vou com a Paula, a gente vai e conversa com ele horas, e ele é uma pessoa que fala coisas assim, por exemplo, ele tem ensinamentos (…) levo um feijão, sabe, umas coisas que ele gosta, às vezes trago de Minas. É uma pessoa maravilhosa. É o meu melhor amigo

Estranhamente, o melhor amigo não apareceu durante o processo inteiro.
Em depoimento constante no processo, o policial Valdir, que fez parte da equipe de policiais que conduziu Paula Thomaz para a delegacia, conta que, ao chegar, tentaram impedir que os policiais falassem com Paula a pretexto de que “estava dormindo”. Estava presente um homem que se apresentou como pastor da Igreja Mística, e a teria feito dormir “sob rezas”.  Este pastor, conta o policial, relatou a ele:
que no entender dele, o casamento do casal, PAULA e GUILHERME, não duraria seis meses tendo em vista que o local era um centro de espíritos maus

Havia a imagem, com a “forma” de um preto velho, que ficava no quarto do casal, onde era alimentada. Vocês dirão: mas o preto velho não é uma entidade de magia negra. Não, não é. Mas eu fui à loja onde Guilherme de Pádua afirmou que teria comprado o preto velho, ali numa galeria do posto 6, e  fiquei sabendo: realmente ele esteve lá para escolher a forma da imagem, mas não a comprou. Perguntou onde ela era fabricada, queria a sua sob encomenda, porque precisava colocar determinado conteúdo em seu interior. O dono da loja indicou o fabricante, no mercadão de Madureira. E lá ele fez a encomenda.

O que a perícia encontrou dentro dessa imagem não tem absolutamente nada a ver com o preto velho da umbanda. Veja o laudo (pag 1 e pag 2_) De acordo com o dono da loja a que já me referi, muitos adeptos de magia utilizam até a imagem de cristo para disfarçar seus cultos. O que importa, ele me disse: é o conteúdo, o que a imagem traz dentro dela. O exterior é disfarce.

Quando Guilherme de Pádua atuava, a imagem ia ao teatro dentro de uma sacola levada por Paula Thomaz. E era retirada, para assistir o espetáculo, causando constrangimento e medo aos atores, no palco e nos camarins. Ela confirma o fato em depoimento ao Juiz (Sumário de culpa, vol 2, pag 300)
Vejam o depoimento de Mauricio Mattar na Justiça:





A empregada Luzinete diz em depoimento que a imagem ficava no quarto do  casal, e que ali depositavam comida, acendiam velas e faziam outras práticas; que viu o casal saindo com a imagem numa bolsa, que Guilherme colocou a imagem na bolsa (vol 2)

Essa imagem foi quebrada pela mãe de Guilherme de Pádua. Consta do processo que, ao saber que a polícia estava à caminho da casa, ela atirou a imagem no chão dizendo “isso vai prejudicar Guilherme ainda mais”!

O estranho comportamento de  Guilherme de Pádua no fim de semana que anteceu o crime, foi registrados numa reportagem do SBT:



Havia um pacto entre o casal de assassinos, selado, inclusive, com a tatuagem nos órgãos genitais de um e outro. O tatuador Helio Tatoo,  prestou depoimento e mostrou-se impressionado com a frieza de Paula Thomaz: fez a tatuagem na região crural, dentro da virilha, sem anestesia.

A cor dos dois era vermelha e branca.Ambos usavam fitas vermelho e brancas presas no corpo.  Guilherme de Pádua causava transtorno na hora de se trocar no camarim: segundo relato das camareiras, ninguém podia tocar nas fitas, e que era preciso esconde-las para as gravações. O ginecologista de Paula Thomaz, dr Fernando Pedrosa, também se referiu a essas fitas.

Os assassinos casaram vestidos de vermelho e branco, e a casa que estavam montando também tinha todos os cômodos em  vermelho e branco. No dia do crime, Guilherme de Pádua usou uma camisa vermelha. Não sabemos com que cor estava Paula Thomaz, porque suas roupas nem sequer chegaram ao IML.

Especialistas informam que os rituais de sacrificio na magia negra são de natureza bem diferente daqueles feitos pelas religiões africanas. Na umbanda e no candomblé, segundo eles,  paga-se ao santo depois que se recebe a graça. No pacto demoníaco é o contrário: paga-se primeiro. Segue-se um período de grande tumulto e,  depois disso, vem o tempo de colher a recompensa prometida.

Diante dos malabarismos que Guilherme de Pádua tem feito ultimamente para voltar aos holofotes, fico pensando se ele não está acreditando que esse tempo chegou!

ATUALIZANDO

O Bruxo, mentor e guia,  a quem Guilherme de Pádua se referia chamava-se Chico Preto, e era um feiticeiro de magia negra  muito famoso em  Montes Claros, MG, onde tinha fama de “matador”!
O assassino o visitava frequentemente, e participava de suas cerimônias.
Há um estudo, recentemente apresentado na UNIMONTES (Universidade de Montes Claros), sobre Chico Preto e sua sucessora, Rosa. O título diz tudo: ROSA DIABO E AS TRADIÇÕES RELIGIOSAS DAS PRÁTICAS DE CHICO PRETO.


  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

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