sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

BRASILEIROS TERIAM SUMIDO APÓS INGRESSAR NAS FARC


É bom explicar aqui que as crianças servem sexualmente os guerrilheiros.

19 de março de 2007 • 21h26 • atualizado às 21h27
Três universitários brasileiros teriam se alistado como guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e teriam sumido na Amazônia. Conforme o Jornal da Band, as famílias não têm notícias há mais de três anos.

O universitário Vladimir Machado Bittar cruzou a fronteira norte do Brasil em março 2002. Filho da ex-guerrilheira Marli Bittar, ele teria ido atrás do sonho revolucionário. Outro jovem que desapareceu depois de ingressar nas Farc é Antônio Marcelo Manzoni.

Segundo Marli Bittar, o filho dela e Manzoni foram colegas de militância na juventude do PT e do PCdoB, onde teriam amadurecido a ideia de ir para as Farc.


As FARCs Tiveram Participação no Sequestro de Washington Olivetto 


Na última reportagem da série Guerra na Selva, o Jornal da Record faz uma revelação. Dois dos sequestradores que mantiveram o publicitário mais conhecido do Brasil em cativeiro estiveram reunidos pouco antes do crime com o estudante Vladimir Machado Bittar, um dos brasileiros que viraram guerrilheiros na Colômbia. Investigações internacionais indicam que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia podem ter envolvimento em outros crimes fora do país.

LULA, PT, FARC, PCC, CV E ETC...
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"Conheci Reyes (Chefe das Farc e Lula no Foro de São Paulo", diz Chávez 

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. JM SBT - Governo lança o FOICEBOOK, a rede social da companheirada
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SEQUESTRADORES E MEMBROS DAS FARC ATUARAM EM ERMELINO MATARAZZO.

Professores que aderiram às forças colombianas, estudaram e deram aulas no bairro
Gilberto Nascimento e Rodrigo Vianna


No alto, Radamés Sebastião Pereira. Embaixo, à esquerda, Antonio Marcelo Manzoni sorri. Os dois professores aderiram às Farc

Depois da revelação do contato entre um seguidor das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e os sequestradores do publicitário Washington Olivetto, sabe-se agora de um outro elo de ligação entre dois seguidores brasileiros da guerrilha colombiana e dois dos sequestradores do empresário Abilio Diniz, em 1989: os quatro tiveram em comum a presença e atuação política no bairro de Ermelino Matarazzo, na zona leste de São Paulo.

Os professores de história Antonio Marcelo Manzoni e Radamés Sebastião Pereira, que aderiram às Farc em 2000, estudaram e depois deram aulas na Escola Estadual Filomena Matarazzo, no bairro. Christine Lamont, canadense, e Raimundo Rosélio Freire, cearense, sequestradores de Diniz, moraram em uma casa em Ermelino antes do crime. Raimundo foi visto na região em reuniões de grupos de solidariedade a El Salvador, naquela época.

Radamés e Manzoni, já em outro momento, também participaram de reuniões políticas e de encontros em comitês de solidariedade a Colômbia, na mesma região. Marcelo morava no bairro vizinho, de Artur Alvim, e Radamés, no Jardim Maia, também na zona leste. Antes de seguirem para a Colômbia, eles passaram pelo Mato Grosso e pelo Amazonas.

Pouco antes do sequestro de Diniz, em 1989, a canadense Christine e o brasileiro se alojaram em uma residência mantida por líderes de movimentos sociais. A reportagem do R7 conversou com dois militantes políticos da região que conviveram com os dois sequestradores. Eles aceitaram falar com a condição de que seus nomes não fossem revelados. Um dos militantes, identificado apenas como R., diz que a identidade dos professores era desconhecida do grupo.

- Não sabíamos de nada. Eles apareceram por aqui como integrantes de grupos de apoio e solidariedade a El Salvador.

Ele morou ao lado da casa onde estavam Christine e Raimundo.

- Quando eles foram presos, todo mundo por aqui ficou surpreso e morreu de medo. Ninguém jamais imaginaria que eles pudessem ser sequestradores. Mas ninguém falou nada para não se comprometer.

Desistência

No bairro de Artur Alvim, onde morava Antonio Marcelo Manzoni, havia ainda mais um seguidor das Farc. O estudante e ex-assistente da Escola Filomena Matarazzo Jair Valério foi recrutado para a guerrilha colombiana, mas desistiu na última hora em razão de sua namorada ter ficado grávida.

Valério revelou, por meio de uma mensagem no Orkut, que era do “núcleo de solidariedade ao povo colombiano – célula leste” e guardava em sua casa panfletos, informativos e “orientações táticas” sobre as Farc."Estou vivo e pode contar comigo. Testemunho”, disse na mesma mensagem para Marli Machado Bittar, mãe de Vladimir, o terceiro jovem brasileiro desaparecido na Colômbia.

Na oportunidade, Valério afirmou também que um depoimento para comprovar que o padre Olivério Medina, uma espécie de embaixador das Farc e hoje refugiado no Brasil, dormiu ao menos uma vez na casa de Radamés Pereira. Marli Bittar responsabiliza Medina por recrutar os jovens para a guerrilha.

Depois dessa afirmação, Valério não quis mais falar sobre o assunto. Procurado pelo R7 e pelo Jornal da Record, recusou-se a dar entrevista. Questionado sobre o desaparecimento dos colegas Vladimir, Radamés e Antonio, deu apenas uma resposta curta e curiosa.

- Eles estão desaparecidos em termos.




BRASILEIRO DAS FARC TEVE ENCONTRO COM SEQUESTRADORES DE OLIVETTO EM SÃO PAULO POUCO ANTES DO CRIME
Mãe de Vladimir Machado Bittar confirma encontro durante almoço na zona sul

publicado em 20/05/2011 às 21h04:
Gilberto Nascimento e Rodrigo Vianna, do R7


Vladimir Machado Bittar. Segundo a mãe, ele se encontrou com William Gaona Becerra e Marco Rodolfo Rodrigues Ortega dias antes do sequestro de Olivetto

Dez anos depois de o publicitário Washington Olivetto ter sido mantido em cárcere privado por 53 dias, em São Paulo, uma importante e nova revelação indica que pode haver algo mais por trás da onda de grandes sequestros de empresários e personalidades no país, iniciada nos anos 1980. Um brasileiro que aderiu às Farc (Forças Revolucionárias da Colombia), Vladimir Machado Bittar, encontrou-se na capital paulista com dois dos sequestradores de Olivetto, o colombiano William Gaona Becerra e o chileno Marco Rodolfo Rodrigues Ortega, dias antes do crime.

Bittar, então estudante de filosofia e história da arte na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), foi militante da Juventude do PT e depois da União da Juventude Comunista do PCB. Rompeu com o PT, depois com o PCB e, em 2002, aos 22 anos, ingressou no grupo guerrilheiro colombiano. Segundo seus parentes, entrou na Colômbia de barco, pelo rio Negro, no Amazonas. Manteve contatos com sua mãe, a fotógrafa Marli Machado Bittar, por meio de cartas e telefonemas até 2004.


Vladimir foi se encontrar na guerrilha com outros dois colegas, os professores de história Antonio Marcelo Manzoni e Radamés Sebastião Pereira, ambos da zona leste de São Paulo. No começo da passada, o Jornal da Record contou a história dos três jovens brasileiros que largaram tudo e entraram nas Farc.

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Vladmir, Marcelo e Radamés são três amigos que deixaram suas famílias e foram se juntar à luta armada das FARC, na Colômbia. As famílias não têm notícias há sete anos.

Vladimir, Marcelo e Radamés passaram a fazer parte da “Frente 14 bloco sul” da guerrilha, sob as ordens do comandante Fabian Ramirez, um dos homens mais procurados atualmente pelo Exército colombiano. Vladimir adotou o codinome Rafael Spindola, Marcelo tornou-se Pablo Gadinácio e Radamés, Jorge.


Encontro na zona sul


Em São Paulo, o estudante recebeu os dois sequestradores de Olivetto em um almoço em sua casa. Ele morava, à época, num apartamento de dois quartos na rua Benjamin Jafet, no bairro do Ipiranga, na zona sul da capital paulista.


Seus dois visitantes também tinham ligações com a guerrilha colombiana. Becerra era do grupo ELN (Exército de Libertação Nacional) e teve alguns de seus familiares mortos pelos paramilitares do movimento Autodefesas Unidas da Colômbia, de direita. O chileno Ortega era militante do chamado Exército Geral dos Povos Pátria-Livre (um dissidência do MIR - Movimento Esquerda Revolucionária, do Chile), considerado uma “organização irmã” da ELN.


A mãe de Vladimir, Marli, é militante de esquerda e fundadora do PT. Chegou a ser candidata a deputada pelo partido em 1982. Ela procura incansavelmente o filho. Foi pedir ajuda inclusive a Lula, a quem conhece desde os tempos de sindicalista, nos anos 1980. Conversou com o ex-presidente sobre a ida de Vladimir para as Farc durante uma passeata na campanha para a presidência da República, em 2002.


- Ele ficou branco quando disse que o Vladimir tinha ido para a guerrilha.


Marli diz sentir muita saudade.


- Dos meus filhos, era o mais parecido comigo. Eu não sei como estou sobrevivendo a isso. Não parei de militar nem de trabalhar. Mas minha vida está muito dolorida. Não vou sossegar até achar esse menino. Ele tem que estar em algum lugar.


Marli confirmou o encontro do filho Vladimir com os dois sequestradores de Washington Olivetto.


- O Vladimir pediu para que eu ajudasse esses dois amigos dele em tudo o que precisassem, caso aparecessem novamente.


No almoço, ela preparou um omelete para os convidados.


- Um deles disse até que parecia uma tortilla. Eles estavam aqui perto, hospedados em um apartamento na Vila Mariana.


Marli disse ainda que não estranhou nada em razão de seu filho ser um militante de esquerda.


- E a nossa casa vivia cheia de gente, entrando e saindo.

Prisão e descoberta

Os sequestradores de Olivetto foram presos no dia 1 de fevereiro de 2002. Só então, Marli se deu conta de quem eram os dois estrangeiros. Ela não sabia o nome deles, mas os reconheceu em fotografias. Com medo de prejudicar o filho, manteve-se em silêncio até hoje.


- Tenho dificuldades para lembrar de todos os detalhes, porque nem queria pensar nesse assunto. Não fiz questão de gravar nada na memória, mas acredito que são o Ortega e o Becerra. Pelas fotos, acho que são eles. Era um barbudinho magro e o outro moreno, mais forte.


Depois disso, Vladimir foi para a universidade, no Rio de Janeiro. Teve mais dois ou três encontros rápidos com a mãe, antes de partir para a Colômbia, sem dar qualquer aviso. Marli afirma que não se recorda se chegou a conversar com o filho sobre os sequestradores.


- Eu fazia questão de nem pensar nisso. Tinha medo.


Ortega e Becerra, por acaso, são os dois sequestradores que fugiram da penitenciária de Itaí, cidade no oeste de São Paulo, no dia 11 de outubro de 2010. Condenados a 30 anos de prisão, os dois obtiveram o direito de visitar parentes no Dia das Crianças, mas não retornaram para a cadeia. No regime semiaberto, ganharam a autorização para sair cinco vezes por ano da prisão, depois de cumprirem mais de um sexto da pena.


Dois anos antes de desaparecer na Colômbia, Vladimir havia visitado o Chile. Ele permaneceu cerca de dois meses no país, onde fez contatos com vários militantes de esquerda. Sua mãe guarda até hoje nomes, endereços e anotações desses encontros. A ligação de Vladimir com os sequestradores reforça a tese surgida, já nos anos 1980, de que uma rede de militantes de esquerda latino-americanos possa estar por trás dos vários sequestros ocorridos no país, a partir daquele período.



Marco Rodolfo Rodrigues Ortega (à esquerda) e William Gaona Becerra (à direita) (Crédito: Robson Fernandes/AE e Rubens Chiri/Perspectiva/AE)

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SEQUESTROS DE OLIVETTO, DINIZ, MARTINEZ E SALES TIVERAM VÁRIOS PONTOS EM COMUM
Nos quatro casos, os contatos com os familiares foram feitos por uma mulher

Gilberto Nascimento e Rodrigo Vianna, do R7



Os sequestros de Washington Olivetto, em 2001; e do empresário Abilio Diniz, do então vice-presidente do Bradesco Antonio Beltran Martinez e do publicitário Luiz Sales, na década de 1980, têm muitas características em comum, segundo a imprensa registrou na época dos crimes. Nos quatro casos, os contatos com os familiares foram feitos por uma mulher, as vítimas ficaram em um cubículo com colchão e uma banqueta no chão, a luz do cativeiro permaneceu ligada o tempo todo e a comunicação foi sempre feita por bilhetes.



Nos dois sequestros esclarecidos - o de Olivetto e o de Diniz -, outra coincidência: a participação de integrantes de grupos de esquerda chilenos ligados à luta armada. Entre os sequestradores de Olivetto - além de William Becerra, do grupo colombiano ELN (Exército de Libertação Nacional), e de Marco Rodolfo Ortega, do Exército Geral dos Povos Pátria-Livre – havia ao menos dois outros ex-guerrilheiros chilenos da FPMR (Frente Patriótica Manuel Rodrigues): Mauricio Hernandez Norabuena e Alfredo Canales Moreno.



A Polícia Civil de São Paulo informou que chegou a investigar a suposta participação de brasileiros no sequestro de Olivetto, mas não conseguiu comprovar tal fato. O então delegado do Deic (Departamento de Investigações Criminais) Wagner Giudice, que comandou as investigações, disse, na época, que os sequestradores estrangeiros vieram ao Brasil “apenas para praticar crimes”.



Giudice agora está à frente do Denarc (Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos) de São Paulo. O delegado não quis se manifestar sobre as informações de que um brasileiro integrante das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), Vladimir Machado Bittar, encontrou-se com dois dos sequestradores de Olivetto em São Paulo.


Por meio da assessoria da SSP (Secretaria da Segurança Pública) de São Paulo, Giudice informou que "o que tinha de ser falado sobre o resultado das investigações já foi divulgado”. A Divisão Anti-Sequestro da Polícia Civil também não confirmou se a mãe de Vladimir, Marli Machado Bittar, será convidada a depor.


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AS FARC DO BRASIL
Gilberto Nascimento (gilberto.nascimento@brasileconomico.com.br)
30/07/13 10:00


O estudante da UFRJ, Vladimir Machado Bittar e os professores de História Antonio Marcelo Manzoni (foto) e Radamés Sebastão Pereira estão vivos

Conversa revela que vários brasileiros integram as fileiras das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia.

Um dos comandantes das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) que negocia um acordo de paz com o governo colombiano em Cuba, Jesús Santrich, revelou, em conversa com o jornalista Rodrigo Vianna, que vários brasileiros integram as fileiras do grupo armado no país vizinho.

Não disse quantos seriam, nem onde estão exatamente e o que fazem. Alegou questões de segurança. Mas deu uma informação importante: três jovens paulistas que aderiram à guerrilha colombiana entre 2000 e 2002 - o estudante da UFRJ, Vladimir Machado Bittar e os professores de História Antonio Marcelo Manzoni e Radamés Sebastão Pereira - estão vivos.


"Não posso dar mais detalhes. Mas há brasileiros sim e não apenas estes. O que posso dizer é que os três estão vivos".


O Exército e a Polícia Nacional da Colômbia afirmam não ter informações sobre guerrilheiros brasileiros em seu território. O Itamaraty também não tem notícias.


O caso foi investigado no Brasil pela Polícia Federal e Polícia Civil de São Paulo. Em conversas reservadas, militantes de esquerda paulistas falam sobre a presença de vários outros brasileiros nos quadros das Farc.


O caso de Vladimir, Marcelo e Radamés se tornou público porque seus familiares saíram à procura. Os rapazes mantiveram contatos com familiares durante dois anos, depois não deram mais notícias. Os outros que estão na selva colombiana ainda mantêm contatos regulares com a família.


Por isso, ninguém fala sobre o assunto por medo de represálias ou receio de ser monitorado por órgãos de segurança. Estariam ainda nas selvas colombianas ao menos outros dez brasileiros.

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ATENÇÃO!

- O SEQUESTRO DE ABÍLIO DINIZ Em 21/11/89 pode influenciar a extradição do terrorista Cesare Battist (aqui)

 Karl Marx, Lênin e Hitler A História do Futuro do Brasil
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Encontro de partidos e Organizações de Esquerda da América Latina e Caribe
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Dirigente descobre vídeos do primeiro encontro do Foro de São Paulo.




COMUNISMO NA AMERICA LATINA

Financiados por varias artimanhas tipo "Mais Médicos" pela Odebretch, Camargo Correa, OAS, Delta, Petrobras, Itaú, Bradesco, Bank Of Amerika, Santander, mas os paus mandados tipo Eike Batista... e ainda tem viado filho da puta, que acham que eles não são comunistas!
Comunismo atende por vários nomes entre eles concentração do grande capital.

"onde não ha livre mercado e sim monopólio estatal é comunismo e não capitalismo". Assim confundem comunismo com capitalismo. Na China vigora o socialismo marxista (sistema político) e o capitalismo de Estado (sistema econômico). Não há contraposição entre comunismo e capitalismo, pois o primeiro é um conceito puramente político e o outro puramente econômico inventados por Marx.

Continuam sendo de esquerda, apenas promove o capitalismo de estado, a fim de tomar conta de tudo o que puder, é um primeiro passo para a ditadura total... Uma estratégia de minar a democracia por dentro, afinal, a luta armada não deu certo. PSDB também é esquerda, mas é esquerda light é a dito socialismo fabiano, chamam de direita porque é a esquerda radical que os chama.

Graças ao Foro de São Paulo todos os países da America Latina estão hoje sendo governados por partidos de esquerda, e quando ditos de direita implementam leis socialistas, mas o que todos fazem em comum é tentar alterar a constituição soberana e inserir a constituição dos direitos humanos.

A definição de democracia é o estado legislar o menos possível os aspectos de sua sociedade (não intervir nos direitos individual), mas hoje em dia pela ruína dos valores antes cristãos do ocidente livre as pessoas e seus relacionamentos aderiram ao comunismo, o estado legisla tudo tornando-os "comunista".  
O Fernando Gabeira, esse sim teve hombridade de contar no Jô como nasceu o C.V. e que a meta de 64 era a ditadura comunista.


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O socialismo é a realização da democracia - José Paulo Netto
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Intelectual marxista, socialismo democrático, Cuba o país da liberdade... Em que mundo esses caras vivem?
O intelectual marxista José Paulo Netto responde a uma questão sobre democracia, analisando suas relações com o capitalismo e o comunismo de maneira didática.
Viva Cuba, Coréa do Norte e Camboja exemplos de verdadeiras democracias!

INVASÃO DA CÂMARA DE VEREADORES DE PORTO ALEGRE
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Todos esses invasores são comunistas e financiados para irem até o Rio Grande do Sul para quebrarem a patrimônio publico e fumar maconha, e todos, como bons comunistas vivem do Estado.

No final do vídeo um funcionário da Câmara, se apresente, e quando vai começa a dizer que achou um cigarro de maconha e o vídeo é cortado.

Você ainda tem um longa postagem no Facebook (aqui)

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