sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

METODOLOGIA DO IDIOTA ÚTIL

 


O idiota útil é o militante manipulado dos esquerdistas, que age de acordo com uma cartilha baseada em ideologias coletivistas incoerentes e impraticáveis. Ele possui uma metodologia para debates e manifestações, neste artigo falarei dos debates com esse tipo de indivíduo e como lidar com ele, pois a maneira de agir do idiota útil é “orquestrada”.


Quando você encontrar um idiota útil pelo caminho em um debate ele passará pelos seguintes passos:



Ele utilizará o que acredita serem argumentos irrefutáveis, baseados no emocional e que são a base de tudo que ele acredita. Portanto, estude muito a sua ideologia e a dele, pois o idiota útil tem a capacidade de criticar aquilo que não estudou e defender o que não entendeu, mas não gostou.



Utilize a razão para refutar todos os argumentos dele. Por exemplo, se ele disser que precisamos pensar nos pobres, mostre como o socialismo prejudica os pobres e como o livre mercado os beneficia. Ele ficará chocado com suas afirmações, pois necessita acreditar no que defende a qualquer custo, mesmo que tenha que mentir para si mesmo. Isto levará o idiota útil ao passo dois.



Repetirá chavões e frases até a exaustão, tentando “ganhar no grito”. Se mantenha claro e exponha tal repetição, desconstruindo as frases. Serão do tipo: “taxar os mais ricos é justo, pois beneficia os pobres”. Refute com a lógica, mostrando que os “mais ricos” são responsáveis pela geração de empregos e riqueza e distribuição da mesma. Questione o que ele entende por “mais ricos” e exponha que (com certeza) há muitos trabalhadores de classe média que não são ricos na definição que ele exporá. Isso o levará ao passo três.



Acusará o adversário (você) daquilo que ele mesmo é. Portanto, se tiver estudado como indicado no começo do texto, não será difícil mostrar que nazismo, fascismo e racismo são característicos da esquerda, demonstrando os semelhantes tipos de governo e ações. Exponha sua desaprovação por essas ideologias nefastas. Neste ponto o idiota útil estará enfurecido devido a desconstrução lógica e clara que você fez do mundinho perfeito e utópico em que ele acredita, porém, tentará se controlar e tirar você de sua razão.



Percebendo que falhou em lhe enraivecer e caluniar, o idiota útil partirá ao ad hominem, criticando a pessoa com a qual debate e não os argumentos. Tentará lhe definir para atacar sua ideologia sem conhecer absolutamente nada dela. Basta que você não o deixe lhe definir e demonstre como ele desconhece totalmente aquilo que critica. Utilize exemplos de como funciona sua ideologia (conservadorismo, liberalismo, libertarianismo, etc.) nos setores econômicos e sociais.



Exponha o ad hominem e continue refutando com argumentos e exemplos.



Por fim, o idiota útil desistirá, mas não sem antes colocar em você a culpa de que “não é possível manter um debate com alguém que mente, calunia e bla bla bla”. Ou seja, de tudo o que ele fez durante o debate. Exponha que foi ele quem fez isso e que mentir é desonestidade intelectual (esse termo enraivece o esquerdista idiota útil, pois ele sabe que é verdade e nenhum deles gosta da verdade).



O idiota útil tem a necessidade de enganar a si mesmo o tempo todo e tentar convencer os demais, buscando incessantemente aprovação. Ele não consegue viver sem essa aprovação e uma vez desconstruídas suas ilusões, ele tende a se enfurecer e perder facilmente a razão, que nunca teve. Muitos desistirão no passo dois, ou pularão direto para o último, mas todos você conseguirá refutar e impedir de disseminarem seu desconhecimento do mundo real.



Normalmente o idiota útil é sustentado pelo Estado, ou por pais, parentes, esposas e maridos, ou seja, não sabe o que é trabalhar para prover as próprias necessidades. Portanto é muito fácil para ele criticar o sistema capitalista do qual usufrui de todos os bens e serviços possíveis. Ele nega o capital, mas não abre mão da mesada do papai, ou do Estado, para manter o conforto e suas extravagâncias.



Clama pelo coletivo e renega os direitos individuais, como se fossem aberrações, mas te ameaça de processo por calúnia, difamação, preconceito, racismo, etc, só por discordar dele. O idiota útil é hipócrita e mimado. É um manipulado por discursos emotivos e desprovidos de razão, os quais repete feito papagaio de pirata. Cuidado ao desmontar o emocional utilizando a razão, pois o idiota útil fica agressivo e fará de tudo para lhe prejudicar. Estude e fique centrado e qualquer situação sempre virará contra o idiota útil.


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METODOLOGIA DO IDIOTA ÚTIL (5) – A INVEJA



O Idiota Útil é o ser mais invejoso existente. Não importa se o que o outro possui foi conquistado, através de muito trabalho. O idiota útil condena o sucesso alheio e odeia os indivíduos que prosperam com o próprio trabalho.

É tão invejoso, que basta o outro prosperar por mérito para ser chamado de fascista, opressor e outros “nomes” do tipo. Não satisfeito em chamar o outro daquilo que o próprio idiota útil é, este resolve que merece uma parte daquilo que não ajudou a criar, da riqueza gerada pelos demais.

O que o idiota útil fez para merecer essa parte? Nada. Ele simplesmente acha que merece e ponto, pois na mente distorcida dele o outro roubou, oprimiu, explorou, etc, para conseguir o que possui, independente se é verdade ou não. Para o idiota útil a economia é um jogo de somar zero, onde para um obter o sucesso e lucrar é necessário que outro fracasse e empobreça. A visão de um ignorante econômico.

Eu não preciso empobrecer meu vizinho para que eu obtenha sucesso e lucros. Através do meu trabalho posso alcançar minhas metas e/ou superá-las, através do meu mérito, isso vale para todos os indivíduos. O empresário gera empregos, a empresa gera riqueza e esta gera renda aos trabalhadores. Porém, essa riqueza só é possível através do desempenho desses trabalhadores, de outras empresas e de outros trabalhadores/consumidores. Só quem precisa roubar a riqueza gerada por um indivíduo para entregá-la a outro é o Estado.

O idiota útil acha que a geração de riqueza de terceiro deve ser dividida com todos que não trabalharam para gerá-la. Ele realmente acha que todos têm o direito sobre o que é dos demais, sem ter feito absolutamente nada que justificasse tal “direito”.

A verdade é que o idiota útil quer viver no “bem bom” sem fazer nenhum esforço, sustentado pelos economicamente ativos, e prosperar através do ócio, pois não possui capacidade suficiente para obter tal desenvolvimento e sucesso através de mérito próprio. Como não alcança essa meta, o idiota útil tem inveja de todos que obtém sucesso através da própria capacidade, de mérito próprio, ou seja, tudo aquilo que ele próprio não tem.

Por ser e se reconhecer um incapaz, o idiota útil odeia a todos os capazes e ao invés de buscar o desenvolvimento de suas limitadas capacidades, prefere concentrar as energias na tentativa de legitimar o roubo das propriedades alheias para financiar a si próprio e a todos os demais idiota úteis.

Ele inveja o mérito e deseja que o ócio, a preguiça, a “vagabundice” e o demérito sejam premiados, em detrimento daqueles que trabalharam pelo que conquistaram. O idiota útil quer ganhar, sem trabalhar, quer uma parte do que pertence ao outro, sem ter feito nada para colaborar com a conquista alheia. E quando encontra alguém que não cresceu através do mérito alheio, acusa-o(a) justamente do contrário, exigindo um pedaço, uma parte, uma fatia, pois a inveja é tanta que sente a necessidade de tomar o que pertence ao outro, mais do que conquistar através de si mesmo.

O idiota útil cultua o parasitismo e faz guerra a meritocracia, por pura inveja da capacidade alheia. Ele deseja ardentemente a punição daqueles que prosperam com as próprias pernas, pelo “crime” de conseguirem prosperar, enquanto ele não consegue. Não percebe que tal postura fomenta o desestímulo à geração de riquezas, pois porque eu trabalharei, me esforçarei, gerarei riqueza, se boa parte do que conquisto me é roubada para sustentar indivíduos que vivem do parasitismo?

“É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra deve trabalhar sem receber. O Governo não pode dar a alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando a outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, assim chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a” – Adrian Rogers (Pastor). Posso não ser profundo admirador de quem cunhou tal pensamento, mas não posso deixar de concordar plenamente com o exposto.

Por Roberto Lacerda Barricelli

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