Walter E. Williams
Dr. Walter E. Williams é professor de economia na Universidade George Mason em Fairfax, Va, EUA.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com; www.juliosevero.com.br
Fonte: http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=25983
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com; www.juliosevero.com.br
Fonte: http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=25983
19 de fevereiro de 2007
Os militantes de questões sociais têm o hábito de
partir para a próxima cruzada sem se importar para ver se algo saiu errado em
sua última cruzada. Durante a década de 1980, vários grupos esquerdistas,
inclusive estrelas de Hollywood, realizavam protestos enormes em universidades
americanas e na Embaixada da África do Sul e pediam sanções contra a África do
Sul por seu sistema racista de apartheid.
Não existe mais o apartheid. Quem governa a África
do Sul hoje são os negros. Mas qual é o caso agora? Andrew Kenny escreve sobre
isso em seu artigo, “Os Negros Não São Animais”. O artigo apareceu na revista
britânica The Spectator, a revista inglesa mais antiga do mundo, publicada
desde 1838.
Diariamente a população de 42 milhões de pessoas
da África do Sul de hoje vê em média 59 assassinatos, 145 estupros e 752
agressões físicas graves. O novo crime é o estupro de bebês — alguns africanos
com AIDS crêem que ter sexo com uma virgem cura. Doze por cento da população da
África do Sul de hoje têm o HIV, mas o presidente Mbeki diz que o HIV não pode
causar a AIDS.
Em resposta à violência crescente, o ministro da
segurança da África do Sul, Steve Tshwete, diz: “Não temos condições de
policiar essa situação. Não há mais nada que possamos fazer”. A moeda da África
do Sul, o rand, se desvalorizou 70 por cento desde que o Congresso Nacional
Africano [de linha marxista] começou a governar em 1994. Um número elevado de
pessoas (principalmente a mão de obra especializada) está abandonando a África
do Sul.
Kenny pergunta: “Será que a África do Sul está
condenada a seguir o resto da África, tornando-se mais um país obscuro e sem
expressão?” Ele diz que não, mas eu não tenho tanto otimismo, por causa do
padrão comum em praticamente todos os países da África abaixo do Saara. O fato
trágico da questão é que os africanos comuns viviam uma vida melhor durante a
época do colonialismo.
Os mestres coloniais jamais cometiam nem de perto nada
parecido com o assassinato e genocídio que se viram nos governos dirigidos por
negros em Ruanda, Burundi, Uganda, Nigéria, Moçambique, Somália e outros
países, onde milhões de negros foram massacrados por meios que não dá nem para
falar, tais como: morte a golpes de foice, cozimento em óleo, morte por
queimadura e desmembramento. Se um número igual de elefantes, zebras e leões
tivessem sido massacrados de forma cruel, os esquerdistas do mundo inteiro
ficariam fora de si de tanta revolta.
Quando o Zimbábue, que era a antiga Rodésia, era
governado por brancos, o Congresso Nacional Africano (CNA) exigia a remoção do
primeiro ministro branco Ian Smith e a instituição de um governo dirigido por
negros. Hoje, o primeiro ministro negro do Zimbábue, Robert Mugabe, comete
imensas violações dos direitos humanos de negros e brancos. Com a ajuda de
criminosos, Mugabe vêm empreendendo um programa de confisco de terras dos
fazendeiros brancos. Em vez de condenar os abusos dos direitos humanos no
Zimbábue, o governo negro da África do Sul dá a Mugabe apoio incondicional. A fome e o crime se estabeleceram por completo em Zimbábue.
Robert Mugabe e Hugo Chavez.
Quem quiser saber desse encontro clique aqui (aqui)
Kenny diz que os brancos tratam os negros como
animais. Quando um cão não se comporta bem, não culpamos o cão — culpamos o
dono por treinar o animal de forma inadequada. Na África, quando os negros se
comportam muito mal, Kenny diz que o colonialismo, o imperialismo, o apartheid,
a globalização ou o multinacionalismo são culpados por não educarem os negros
de forma apropriada. Os liberais viam o apartheid da África do Sul e outros
abusos dos direitos humanos como injustos porque os negros estavam sofrendo nas
mãos dos brancos. Eles sustentam que os brancos são obrigados a dar contas se
estão ou não vivendo de acordo com os padrões civilizados de conduta. Os negros
não são obrigados a dar nenhuma satisfação na questão de padrões civilizados de
conduta. Do ponto de vista dos liberais, poderia até ser considerado racismo
esperar que os negros tenham de viver conforme os padrões civilizados de
conduta.
Robert Mugabe e Mandela
Durante a época do apartheid na África do Sul, fiz várias visitas ao país e dei palestras em praticamente todas as universidades. Num artigo de 1987, escrevi: “A experiência do passado na África deveria fazer com que os ativistas antiapartheid do Ocidente parassem um pouco para pensar. Não seria a tragédia suprema se os negros sul-africanos pudessem ponderar em alguma data futura, como os animais da Mansão de Jones (Animal Farm de George Orwell), se eles viviam melhor durante os governos do apartheid? É por isso que os negros têm de dar uma resposta à pergunta: o que ocorrerá após o apartheid? Um governo dirigido por negros não garante que a população negra terá mais liberdade”.
Capa da primeira edição do livro Animal Farm de George Orwell.
A Revolução dos Bichos ou O Porco Triunfante/O Triunfo dos Porcos/A Quinta dos Animais (títulos em português)
Garoto de 8 anos se casou com mulher de 61 anos. Confira!
Garoto de 8 anos se casou com mulher de 61 anos. Confira!
Um estudante com idade de 8 anos se casou com mulher que teria idade de ser sua avó, Sanele Masilela, de 61 anos, alegou que seus antepassados mortos ordenou-lhe para arranjar um marido. O casal trocou alianças e se beijaram em uma cerimônia em Tshwane, África do Sul, só que ele não assinou uma certidão de casamento e não vivem juntos.
A família do garoto Helen Shabangu insistiu que fosse apenas realizado um ritual e não foi juridicamente vinculativo. Sanele disse: "Eu disse à minha mãe que queria se casar como eu realmente queria. "Eu estou feliz que eu me casei com Helen. Quando eu estou mais velho eu vou casar com uma senhora da minha idade". Helen disse: "avô Sanele pediu-lhe para se casar antes de morrer. Ele escolheu Helen porque ele a ama."Ao fazer isso, fizemos os ancestrais felizes. Se não tivéssemos, algo de ruim teria acontecido na família". Helen disse: "É o que os antepassados queriam".
Divida a sociedade em cores, raças, credos, entre tudo mais. Faça uma facção achar que a vida e seus problemas são causados por qualquer outra. Roube todas elas, pose de bonzinho assim manipula as facções.
Osvaldo Aires Bade
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Quer dizer então que a
ministra da igualdade racial do governo Lula, Matilde Ribeiro, pode dizer que
negros se quisessem, "não deveriam nem dar bom dia para os brancos" e
o Athayde pode junto com o Mv Bill criar um partido só para negros, dizendo
inclusive que "se entrar branco, eu saio"..., e os eurodescendentes
não podem se posicionar contra a miscigenação que não só ameaça como coloca em
extinção a própria raça e identidade étnico-racial?
Conte-me mais sobre
como é ser uma esquerdopata hipócrita?
‘AJUDANDO’
A MATAR A ÁFRICA
Dr. Walter E. Williams
20 de fevereiro de 2007
O primeiro ministro
britânico Tony Blair, junto com outros líderes do G-8, pediu que a ajuda
externa às nações africanas seja dobrada até 2010. A ideia de que a ajuda
externa é a saída da pobreza e da instabilidade política é não só falida, mas
também um trote cruel e maligno.
Tony Blair
Olusegun Obasanjo incêndio da sua casa
Praticamente, todos os
países da África abaixo do Saara são hoje mais pobres do que quando se tornaram
independentes durante as décadas de 1960 e 1970. Desde aquela
época, a produção de alimentos caiu aproximadamente 20 por cento.
Desde 1975, o PIB per capita vem caindo a um índice de meio por cento por
ano. O presidente da Nigéria, Olusegun Obasanjo, avaliou: “Os líderes africanos
corruptos roubaram pelo menos 140 bilhões de dólares de seu próprio
povo nas quatro décadas desde a independência”. O pedido de mais ajuda
feito por George Bush, Tony Blair e outros líderes do G-8 não produzirá
nada, a não ser mais do mesmo.
Olusegun Obasanjo incêndio da sua casa
O Zimbábue oferece um
exemplo excelente do motivo por que a ajuda externa, como saída da pobreza, é
uma missão fracassada. O professor Craig Richardson, da Universidade de Salem,
em Winston-Salem, N.C., explora mais esse assunto em “Aprendendo com o
Fracasso: Direitos de Propriedade, Reforma Agrária e a Arquitetura Escondida do
Capitalismo”, um documento escrito para o Instituto da Iniciativa Americana
(2006).
Não muito tempo atrás,
o Zimbábue era um dos países africanos mais prósperos. O professor Richardson
escreve: “Poucos países fracassaram de modo tão espetacular ou de modo tão
trágico como o Zimbábue durante a meia década passada. O Zimbábue, que vinha
progredindo e experimentando sucesso, agora representa um dos piores desastres
econômicos e humanitários”.
O Zimbábue tem hoje um dos índices mais elevados de
inflação do mundo, atualmente em 1.000 por cento. Só para termos uma
ideia, em 1995 um dólar americano equivalia a oito dólares do
Zimbábue. Hoje, um dólar americano equivale a 100.000 dólares do
Zimbábue. O desemprego está nas alturas, atingindo aproximadamente 80 por
cento da população. Suas instituições financeiras estão se desmoronando. O
espectro de fome em massa paira sobre um país que no passado exportava
alimentos.
Qual é a causa? O
presidente Robert Mugabe culpa os inimigos internos e externos, principalmente
a Inglaterra e os Estados Unidos por tentarem provocar sua queda. É claro, de
acordo com Mugabe e alguns membros da elite acadêmica do mundo, há aquela velha
desculpa de muleta, o legado do colonialismo e empresas multinacionais
explorando o Terceiro Mundo. A seca é utilizada para “explicar” a queda
acentuada na produção agrícola. Culpam também a AIDS.
Vamos dar uma olhada no
problema da seca e da AIDS. Botsuana, país vizinho do Zimbábue, tem o segundo
índice mais elevado de infecção da AIDS no mundo, e se há seca no Zimbábue,
provavelmente há seca também em Botsuana, cuja maior característica geográfica
é o Deserto de Kalahari, que cobre 70 por cento de sua massa
terrestre. No entanto, Botsuana tem um dos índices mais elevados de crescimento
do PIB no mundo. Moody’s and Standard & Poor dão a Botsuana uma
classificação de crédito “A”, o melhor risco de crédito do continente africano,
um risco competitivo com países da Europa central e do leste asiático.
Em comparação com seus vizinhos africanos, Botsuana prospera não por causa de ajuda externa. Em Botsuana, a lei é respeitada, os contratos são sagrados e em 2004 a entidade Transparency International classificou Botsuana como o país menos corrupto da África, na frente de muitos países europeus e asiáticos. O Fórum Mundial classifica Botsuana como uma das duas nações africanas mais economicamente competitivas e uma das melhores oportunidades de investimento no mundo em desenvolvimento.
Botsuana tem a mesma herança que o Zimbábue tem, pois também era uma colônia britânica. O que explica o sucesso de Botsuana é exatamente o que não existe no Zimbábue: respeito à lei, corrupção mínima e, acima de tudo, respeito aos direitos de propriedade privada. Por maior que seja a ajuda do Ocidente, nada poderá ajudar a África a experimentar o clima político e sócio-econômico necessário para o crescimento econômico.
Bandeira de Botswana
Uma observação sobre as cores e símbolos das bandeiras. Bandeira de Zimbabwe.
Bandeira de Angola
Bandeira da Africa da Sul
Futura bandeira de palestina
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UM NEGRO CONTRA COTAS E
CONTRA AS LEIS QUE PROÍBEM A DISCRIMINAÇÃO! SUA CRENÇA: INDIVIDUALISMO, ESCOLA
DE QUALIDADE, IGUALDADE PERANTE A LEI E LIBERDADE DE EXPRESSÃO
09/03/2011 às 23:29
UM NEGRO CONTRA COTAS E
CONTRA AS LEIS QUE PROÍBEM A DISCRIMINAÇÃO! SUA CRENÇA: INDIVIDUALISMO, ESCOLA
DE QUALIDADE, IGUALDADE PERANTE A LEI E LIBERDADE DE EXPRESSÃO
Walter Williams é negro, tem 74 anos e dá aula de economia na Universidade George Mason, na Virginia. Já foi engraxate e carregador de taco de golfe. Na juventude, chegou a preferir o radical Malcom X ao pacifista Martins Luther King. Williams está convencido: quem vence o racismo é o mercado, não a política de cotas. Num momento em que o assistencialismo, no Brasil, virou uma categoria de pensamento incontrastável e em que se dá a isso o nome de “redistribuição de renda”, vocês precisam ler a entrevista que ele concedeu a André Petry, publicada nas páginas amarelas da VEJA desta semana. Como todos nós, o economista tem as suas convicções, mas, antes de mais nada, tem alguns números um tanto desconcertantes sobre o tal “estado de bem-estar social”.
Williams se considera um libertário e é um crítico ácido da interferência do Estado na vida dos indivíduos. O indivíduo, diga-se, está no centro de suas preocupações. Ah, sim: ele acha que Barack Obama acabará “sendo ruim para os negros”. Por quê? Porque “seu governo, na melhor das hipóteses, será um desastre igual ao de Jimmy Carter”. Abaixo, reproduzo trechos da entrevista, em que se encontram frases como estas:
- AVANÇO DOS NEGROS - “Os negros, em geral, estão muito melhor agora do que há meio século. Mas os negros mais pobres estão pior.”
- ESTADO E FAMÍLIA - “Há anos, os Estados Unidos subsidiam a desintegração familiar”.
- MÃE SOLTEIRA PREMIADA – “Antes, uma menina grávida era uma vergonha para a família. Hoje, o estado de bem-estar social premia esse comportamento. O resultado é que, nos anos da minha adolescência, entre 13% e 15% das crianças negras eram filhas de mãe solteira. Agora, são 70%.”
- SALÁRIO MÍNIMO - “O salário mínimo, que as pessoas consideram uma conquista para os mais desprotegidos, é uma tragédia para os pobres. Deve-se ao salário mínimo o fim de empregos úteis para os pobres.”
- AÇÕES AFIRMATIVAS – “O ritmo do progresso dos negros entre as décadas de 40 e 60 foi maior do que entre as décadas de 60 e 80.”
- COTAS RACIAIS NO BRASIL - “A melhor coisa que os brasileiros poderiam fazer é garantir educação de qualidade. Cotas raciais no Brasil, um país mais miscigenado que os Estados Unidos, são um despropósito.”
- LIVRE MERCADO E DISCRIMINAÇÃO - “A melhor forma de permitir que cada um de nós – negro ou branco, homem ou mulher, brasileiro ou japonês – atinja seu potencial é o livre mercado. O livre mercado é o grande inimigo da discriminação”.
- LIBERDADE DE EXPRESSÃO - “É fácil defendê-la quando as pessoas estão dizendo coisas que julgamos positivas e sensatas, mas nosso compromisso com a liberdade de expressão só é realmente posto à prova quando diante de pessoas que dizem coisas que consideramos absolutamente repulsivas”.
- AFRO-AMERICANOS - “Essa expressão é uma idiotice, a começar pelo fato de que nem todos os africanos são negros. Um egípcio nascido nos Estados Unidos é um ‘afro-americano’?”
- ÁFRICA - “A África é um continente povoado por pessoas diferentes entre si. Os vários povos africanos estão tentando se matar uns aos outros há séculos. Nisso a África é idêntica à Europa, que também é um continente, também é povoada por povos distintos que também vêm tentando se matar uns aos outros há séculos”.
- ESTADO E FAMÍLIA - “Há anos, os Estados Unidos subsidiam a desintegração familiar”.
- MÃE SOLTEIRA PREMIADA – “Antes, uma menina grávida era uma vergonha para a família. Hoje, o estado de bem-estar social premia esse comportamento. O resultado é que, nos anos da minha adolescência, entre 13% e 15% das crianças negras eram filhas de mãe solteira. Agora, são 70%.”
- SALÁRIO MÍNIMO - “O salário mínimo, que as pessoas consideram uma conquista para os mais desprotegidos, é uma tragédia para os pobres. Deve-se ao salário mínimo o fim de empregos úteis para os pobres.”
- AÇÕES AFIRMATIVAS – “O ritmo do progresso dos negros entre as décadas de 40 e 60 foi maior do que entre as décadas de 60 e 80.”
- COTAS RACIAIS NO BRASIL - “A melhor coisa que os brasileiros poderiam fazer é garantir educação de qualidade. Cotas raciais no Brasil, um país mais miscigenado que os Estados Unidos, são um despropósito.”
- LIVRE MERCADO E DISCRIMINAÇÃO - “A melhor forma de permitir que cada um de nós – negro ou branco, homem ou mulher, brasileiro ou japonês – atinja seu potencial é o livre mercado. O livre mercado é o grande inimigo da discriminação”.
- LIBERDADE DE EXPRESSÃO - “É fácil defendê-la quando as pessoas estão dizendo coisas que julgamos positivas e sensatas, mas nosso compromisso com a liberdade de expressão só é realmente posto à prova quando diante de pessoas que dizem coisas que consideramos absolutamente repulsivas”.
- AFRO-AMERICANOS - “Essa expressão é uma idiotice, a começar pelo fato de que nem todos os africanos são negros. Um egípcio nascido nos Estados Unidos é um ‘afro-americano’?”
- ÁFRICA - “A África é um continente povoado por pessoas diferentes entre si. Os vários povos africanos estão tentando se matar uns aos outros há séculos. Nisso a África é idêntica à Europa, que também é um continente, também é povoada por povos distintos que também vêm tentando se matar uns aos outros há séculos”.
*
Leia mais um pouco da explosiva sensatez de Walter Williams. A íntegra da entrevista está na revista.
Leia mais um pouco da explosiva sensatez de Walter Williams. A íntegra da entrevista está na revista.
(…)
Em que aspectos a vida dos negros hoje é pior [nos Estados Unidos]?Cresci na periferia pobre de Filadélfia entre os anos 40 e 50. Morávamos num conjunto habitacional popular sem grades nas janelas e dormíamos sossegados, sem barulho de tiros nas ruas. Sempre tive emprego, desde os 10 anos de idade. Engraxei sapatos, carreguei tacos no clube de golfe, trabalhei em restaurantes, entreguei correspondência nos feriados de Natal. As crianças negras de hoje que vivem na periferia de Filadélfia não têm essas oportunidades de emprego. No meu próximo livro, “Raça e Economia”, que sai no fim deste mês, mostro que, em 1948, o desemprego entre adolescentes negros era de 9.4%. Entre os brancos, 10.4%. Os negros eram mais ativos no mercado de trabalho. Hoje, nos bairros pobres de negros, por causa da criminalidade, boa parte das lojas e dos mercados fechou as portas. (…)
Os negros, em geral, estão muito melhor agora do que há meio século. Mas os negros mais pobres estão pior.
Em que aspectos a vida dos negros hoje é pior [nos Estados Unidos]?Cresci na periferia pobre de Filadélfia entre os anos 40 e 50. Morávamos num conjunto habitacional popular sem grades nas janelas e dormíamos sossegados, sem barulho de tiros nas ruas. Sempre tive emprego, desde os 10 anos de idade. Engraxei sapatos, carreguei tacos no clube de golfe, trabalhei em restaurantes, entreguei correspondência nos feriados de Natal. As crianças negras de hoje que vivem na periferia de Filadélfia não têm essas oportunidades de emprego. No meu próximo livro, “Raça e Economia”, que sai no fim deste mês, mostro que, em 1948, o desemprego entre adolescentes negros era de 9.4%. Entre os brancos, 10.4%. Os negros eram mais ativos no mercado de trabalho. Hoje, nos bairros pobres de negros, por causa da criminalidade, boa parte das lojas e dos mercados fechou as portas. (…)
Os negros, em geral, estão muito melhor agora do que há meio século. Mas os negros mais pobres estão pior.
O estado de bem-estar social, com toda a variedade de benefícios sociais criados nas últimas décadas, não ajuda a aliviar a situação de pobreza dos negros de hoje?(…)
Há anos, os Estados Unidos subsidiam a desintegração familiar. Quando uma adolescente pobre fica grávida, ela ganha direito a se inscrever em programas habitacionais para morar de graça, recebe vale-alimentação, vale-transporte e uma série de outros benefícios. Antes, uma menina grávida era uma vergonha para a família. Muitas eram mandadas para o Sul, para viver com parentes. Hoje, o estado de bem-estar social premia esse comportamento. O resultado é que nos anos da minha adolescência entre 13% e 15% das crianças negras eram filhas de mãe solteira. Agora, são 70%. O salário mínimo, que as pessoas consideram uma conquista para os mais desprotegidos, é uma tragédia para os pobres. Deve-se ao salário mínimo o fim de empregos úteis para os pobres.
(…)
Há anos, os Estados Unidos subsidiam a desintegração familiar. Quando uma adolescente pobre fica grávida, ela ganha direito a se inscrever em programas habitacionais para morar de graça, recebe vale-alimentação, vale-transporte e uma série de outros benefícios. Antes, uma menina grávida era uma vergonha para a família. Muitas eram mandadas para o Sul, para viver com parentes. Hoje, o estado de bem-estar social premia esse comportamento. O resultado é que nos anos da minha adolescência entre 13% e 15% das crianças negras eram filhas de mãe solteira. Agora, são 70%. O salário mínimo, que as pessoas consideram uma conquista para os mais desprotegidos, é uma tragédia para os pobres. Deve-se ao salário mínimo o fim de empregos úteis para os pobres.
(…)
As ações afirmativas e as cotas raciais não ajudaram a promover os negros americanos?
A primeira vez que se usou a ex-pressão “ação afirmativa” foi durante o governo de Richard Nixon [1969-1974]. Os negros naquele tempo já tinham feito avanços tremendos. Um colega tem um estudo que mostra que o ritmo do progresso dos negros entre as décadas de 40 e 60 foi maior do que entre as décadas de 60 e 80. Não se pode atribuir o sucesso dos negros às ações afirmativas.
(…)
Num país como o Brasil, onde os negros não avançaram tanto quanto nos Estados Unidos, as ações afirmativas não fazem sentido?
A melhor coisa que os brasileiros poderiam fazer é garantir educação de qualidade. Cotas raciais no Brasil, um país mais miscigenado que os Estados Unidos, são um despropósito. Além disso, forçam uma identificação racial que não faz parte da cultura brasileira. Forçar classificações raciais é um mau caminho. A Fundação Ford é a grande promotora de ações afirmativas por partir da premissa errada de que a realidade desfavorável aos negros é fruto da discriminação. Ninguém desconhece que houve discriminação pesada no passado e há ainda, embora tremendamente atenuada. Mas nem tudo é fruto de discriminação. O fato de que apenas 30% das crianças negras moram em casas com um pai e uma mãe é um problema, mas não resulta da discriminação. A diferença de desempenho acadêmico entre negros e brancos é dramática, mas não vem da discriminação. O baixo número de físicos, químicos ou estatísticos negros nos Estados Unidos não resulta da discriminação, mas da má formação acadêmica, que, por sua vez, também não é produto da discriminação racial.
A primeira vez que se usou a ex-pressão “ação afirmativa” foi durante o governo de Richard Nixon [1969-1974]. Os negros naquele tempo já tinham feito avanços tremendos. Um colega tem um estudo que mostra que o ritmo do progresso dos negros entre as décadas de 40 e 60 foi maior do que entre as décadas de 60 e 80. Não se pode atribuir o sucesso dos negros às ações afirmativas.
(…)
Num país como o Brasil, onde os negros não avançaram tanto quanto nos Estados Unidos, as ações afirmativas não fazem sentido?
A melhor coisa que os brasileiros poderiam fazer é garantir educação de qualidade. Cotas raciais no Brasil, um país mais miscigenado que os Estados Unidos, são um despropósito. Além disso, forçam uma identificação racial que não faz parte da cultura brasileira. Forçar classificações raciais é um mau caminho. A Fundação Ford é a grande promotora de ações afirmativas por partir da premissa errada de que a realidade desfavorável aos negros é fruto da discriminação. Ninguém desconhece que houve discriminação pesada no passado e há ainda, embora tremendamente atenuada. Mas nem tudo é fruto de discriminação. O fato de que apenas 30% das crianças negras moram em casas com um pai e uma mãe é um problema, mas não resulta da discriminação. A diferença de desempenho acadêmico entre negros e brancos é dramática, mas não vem da discriminação. O baixo número de físicos, químicos ou estatísticos negros nos Estados Unidos não resulta da discriminação, mas da má formação acadêmica, que, por sua vez, também não é produto da discriminação racial.
Qual o meio mais eficaz para promover a igualdade racial?
Primeiro, não existe igualdade racial absoluta, nem ela é desejável. Há diferenças entre negros e brancos, homens e mulheres, e isso não é um problema. O desejável é que todos sejamos iguais perante a lei. Somos iguais perante a lei. Mas diferentes na vida. Nos Estados Unidos, os judeus são 3% da população, mas ganham 35% dos prêmios Nobel. Talvez sejam mais inteligentes, talvez sua cultura premie mais a educação, não interessa. A melhor forma de permitir que cada um de nós – negro ou branco, homem ou mulher, brasileiro ou japonês – atinja seu potencial é o livre mercado. O livre mercado é o grande inimigo da discriminação. Mas, para ter um livre mercado que mereça esse nome, é recomendável eliminar toda lei que discrimina ou proíbe discriminar.
Primeiro, não existe igualdade racial absoluta, nem ela é desejável. Há diferenças entre negros e brancos, homens e mulheres, e isso não é um problema. O desejável é que todos sejamos iguais perante a lei. Somos iguais perante a lei. Mas diferentes na vida. Nos Estados Unidos, os judeus são 3% da população, mas ganham 35% dos prêmios Nobel. Talvez sejam mais inteligentes, talvez sua cultura premie mais a educação, não interessa. A melhor forma de permitir que cada um de nós – negro ou branco, homem ou mulher, brasileiro ou japonês – atinja seu potencial é o livre mercado. O livre mercado é o grande inimigo da discriminação. Mas, para ter um livre mercado que mereça esse nome, é recomendável eliminar toda lei que discrimina ou proíbe discriminar.
O senhor é contra leis que proíbem a discriminação?
Sou um defensor radical da liberdade individual. A discriminação é indesejável nas instituições financiadas pelo dinheiro do contribuinte. A Universidade George Manson tem dinheiro público. Portanto, não pode discriminar. Uma biblioteca pública, que recebe dinheiro dos impostos pagos pelos cidadãos, não pode discriminar. Mas o resto pode. Um clube campestre, uma escola privada, seja o que for, tem o direito de discriminar. Acredito na liberdade de associação radical. As pessoas devem ser livres para se associar como quiserem.
Sou um defensor radical da liberdade individual. A discriminação é indesejável nas instituições financiadas pelo dinheiro do contribuinte. A Universidade George Manson tem dinheiro público. Portanto, não pode discriminar. Uma biblioteca pública, que recebe dinheiro dos impostos pagos pelos cidadãos, não pode discriminar. Mas o resto pode. Um clube campestre, uma escola privada, seja o que for, tem o direito de discriminar. Acredito na liberdade de associação radical. As pessoas devem ser livres para se associar como quiserem.
Inclusive para reorganizar a Ku Klux Klan?
Sim, desde que não saiam matando e linchando pessoas, tudo bem. O verdadeiro teste sobre o nosso grau de adesão à idéia da liberdade de associação não se dá quando aceitamos que as pessoas se associem em torno de idéias com as quais concordamos. O teste real se dá quando aceitamos que se associem em torno de ideais que julgamos repugnantes. O mesmo vale para a liberdade de expressão. É fácil defendê-la quando as pessoas estão dizendo coisas que julgamos positivas e sensatas, mas nosso compromisso com a liberdade de expressão só é realmente posto à prova quando diante de pessoas que dizem coisas que consideramos absolutamente repulsivas.
Sim, desde que não saiam matando e linchando pessoas, tudo bem. O verdadeiro teste sobre o nosso grau de adesão à idéia da liberdade de associação não se dá quando aceitamos que as pessoas se associem em torno de idéias com as quais concordamos. O teste real se dá quando aceitamos que se associem em torno de ideais que julgamos repugnantes. O mesmo vale para a liberdade de expressão. É fácil defendê-la quando as pessoas estão dizendo coisas que julgamos positivas e sensatas, mas nosso compromisso com a liberdade de expressão só é realmente posto à prova quando diante de pessoas que dizem coisas que consideramos absolutamente repulsivas.
O senhor exige ser chamado de “afro-americano”?
Essa expressão é uma idiotice, a começar pelo fato de que nem todos os africanos são negros. Um egípcio nascido nos Estados Unidos é um “afro-americano”? A África é um continente, povoado por pessoas diferentes entre si. Os vários povos africanos estão tentando se matar uns aos outros há séculos. Nisso a África é idêntica à Europa, que também é um continente, também é povoada por povos distintos que também vêm tentando se matar uns aos outros há séculos.
(…)
Essa expressão é uma idiotice, a começar pelo fato de que nem todos os africanos são negros. Um egípcio nascido nos Estados Unidos é um “afro-americano”? A África é um continente, povoado por pessoas diferentes entre si. Os vários povos africanos estão tentando se matar uns aos outros há séculos. Nisso a África é idêntica à Europa, que também é um continente, também é povoada por povos distintos que também vêm tentando se matar uns aos outros há séculos.
(…)
Por Reinaldo Azevedo
ABAIXO, UMA AULA DE RADICALIDADE E TOLERÂNCIA
31/03/2011 às 16:51
Abaixo, há uma entrevista do economista americano Walter Williams ao jornalista Luis Fernando Silva Pinto, apresentada no programa “Milênio”, da GloboNews. Williams havia falado à VEJA três semanas antes. Nesta conversa, fica evidente que o jornalista é hostil ao pensamento do entrevistado.
Economista, negro, adversário das cotas raciais, defensor radical do livre mercado, o professor da Universidade George Mason afirma:
“Eu valorizo muito a livre associação. Quando você diz que acredita na livre associação, você deve permitir que as pessoas sejam livres para se associarem de forma que você despreza. É o verdadeiro teste do comprometimento [com o que se acredita].
“Eu valorizo muito a livre associação. Quando você diz que acredita na livre associação, você deve permitir que as pessoas sejam livres para se associarem de forma que você despreza. É o verdadeiro teste do comprometimento [com o que se acredita].
Por Reinaldo Azevedo
Tags: Walter Williams
ECONOMISTA AMERICANO WALTER WILLIAMS DEFENDE A
POLÍTICA DE LIVRE MERCADO P 1/2
O americano Walter Williams nasceu negro e pobre. Negro ele continua sendo, mas depois de ter sido motorista de taxi em Nova York doutorou-se em economia e hoje se apresenta como um exemplo de homem bem sucedido. A história de vida só reforça sua convicção de que o livre mercado - e não as regras impostas pelo Estado e menos ainda ações afirmativas - é o melhor caminho para o progresso tanto individual como coletivo. Walter Williams concedeu entrevista ao jornalista Luís Fernando Silva Pinto do programa Milênio, transmitido pelo canal de TV por assinatura Globo News no dia 21 de março último. ----------------------------------------¬----------------------------------------¬--------------------------- Walter Williams é professor universitário na Virgínia, EUA. O economista acredita que o livre mercado é o melhor instrumento regulador de qualquer tipo de relação. Ele defende sua teoria com aplicações em questões políticas, econômicas e sociais.
ECONOMISTA AMERICANO WALTER WILLIAMS DEFENDE A POLÍTICA DE LIVRE MERCADO P 2/2
.
EM VÍDEO HISTORIADOR HENRY LOUIS GATES JR. DISCUTE SOBRE A CULTURA NEGRA AFRICANA E BRASILEIRA (aqui)
BARACK OBAMA 'O ANTICRISTO' - A SÍRIA CRISTÃ SERÁ EXTERMINADA POR ELE. PRIMEIRA PARTE
"Negros que usam chicote para bater em outros negros não são meus irmãos. O Joaquim Barbosa não é meu irmão".
..
Esses pensam que as vaginas deles são louras!
"Negros que usam chicote para bater em outros negros não são meus irmãos. O Joaquim Barbosa não é meu irmão".
Edson Santos, deputado federal pelo PT do Rio de Janeiro e ex-ministro da Igualdade Racial de Lula, avisando que Joaquim Barbosa é branco porque ousou condenar por corrupção ativa os negros José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoino.
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24º - A VERDADEIRA INSANIDADE DA TERRORISTA DILMA (aqui)
25º - LIBERDADE PARA QUÊ? LIBERDADE PARA QUEM? "Por General Paulo Chagas "(aqui)
26º - RESPOSTA DO GENERAL DE DIVISÃO REFORMADO DO EXÉRCITO FRANCISCO BATISTA TORRES DE MELO À MIRIAM LEITÃO (aqui)
27º - A VERDADE SUFOCADA PELO MAL! (aqui)
28º - ASSASSINA FIGARISTA!!! (aqui)
29º - VOCÊ SABE QUEM É BARACK HUSSEIN OBAMA? (aqui)
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Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
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