sábado, 28 de setembro de 2013

EX-”DRAG QUEEN SATÂNICA” CONTA COMO SE CONVERTEU A JESUS



Coma recebeu o prêmio de organização que ajuda na reversão de gays.

Pouca gente deve lembrar de Coma, nome artístico de Trace McNutt, a autoproclamada “Drag Queen Satânica”.  Mas ele voltou a ser mencionado este mês em diversos sites e jornais. O motivo é que McNutt receberá o prêmio “Coragem 2013”.
No final do mês ocorre a entrega, segundo anunciou a Voice of the Voiceless [Voz dos Sem voz], organização cristã que defende as pessoas que abandonaram sua opção homossexual. Ele contará como Jesus Cristo transformou sua vida e como passou a ser perseguido pelos seus ex-amigos e membros da comunidade LGBTS.
McNutt conta que cresceu em um lar religioso, mas disfuncional. Ele sofreu abusos físicos e sexuais durante sua infância e adolescência. No vídeo publicado online, ele conta que sempre se sentiu “diferente” e recebia muitas ameaças de colegas. Chegou a precisar ser “escoltado” regularmente pelo diretor da escola até a sala de aula. “Eu apanhava todos os dias”, lamenta.
Quando terminou os estudos do ensino médio, começou a se envolver com o estilo de vida sexual. “Eu me tornei obcecado com a beleza aparente da comunidade gay. Decidi que seria uma drag queen. Achava fascinante como aqueles homens iam para os bastidores e usavam maquiagem e perucas para se transformar em uma outra pessoa totalmente diferente”.
McNutt viu isso como a única oportunidade de ser aceito pelas pessoas. Quando optou por entrar na comunidade gay, uniu isso a sua paixão pelo rock. “Eu decidi que ia me tornar… uma versão satânica de uma drag queen”, pontua. Usando o nome artístico de Coma, passou a receber muita atenção por causa de seu visual excêntrico. Inspirado por grupos conhecido por seu envolvimento com satanismo como KISS e Marilyn Mason, McNutt fez diversas tatuagens e passou usar lentes de contato, que lhe davam um aspecto “demoníaco”.
Em suas apresentações, usava como trilha o heavy metal e logo veio a fama desejada. Mas também veio uma vida extremamente promíscua e um pesado envolvimento com as drogas. Em pouco tempo perdeu tudo o que tinha. Chegou a morar nas ruas por um tempo. Algum tempo depois, descobriu que era HIV positivo. Sua vida parecia haver acabado. Mais de uma vez tentou cometer suicídio, mas acabou sobrevivendo.
No entanto, alguns anos atrás encontrou com um conhecido que o convidou a participar de um seminário sobre a homossexualidade à luz do cristianismo. Após o evento realizado naquela igreja, McNutt começou a frequentar os cultos, até tomar a decisão mais importante sua vida: crer em Jesus.
“Eu saí da comunidade gay. Parei de usar maquiagem, joguei fora as minhas fantasias. Cancelei todos os meus compromissos. Eu estava começando a me transformar visual e espiritualmente”, lembra.
Dentro de pouco tempo, começou a ser perseguido pela comunidade homossexual. Chegou a receber ameaças de morte. “Um cara disse que ia meter uma bala na minha cabeça, pois eu era um traidor do meu povo”, conta.
Hoje ele á casado com uma mulher e formou uma família. Tem um trabalho secular, mas oferece aconselhamento para gays e ex-gays através da internet. Em 2011 lançou um DVD onde conta sua história de vida. Uma das questões mais marcantes do testemunho de McNutt é que ele faz exames regulares, mas os médicos não encontram qualquer sinal de AIDS em seu corpo. Para ele essa é só mais uma das bênçãos recebidas desde que entregou sua vida a Jesus Cristo.
O primeiro Prêmio Coragem Anual foi criado pela Associação Americana de Pais e Amigos de Ex-Gays e Lésbicas e pela Voice of the Voiceless (VoV). Christopher Doyle, co-fundador e atual presidente da VoV, vai entregar o prêmio para McNutt. “É preciso muita coragem para ex-gays, como Trace McNutt contar suas histórias, especialmente considerando o quanto isso traz desprezo e punição de seus ex-amigos…”
Três meses atrás, um grupo de ex-gays, representando cerca de 10 organizações cristãs, foram à Washington denunciar a perseguição aos que divulgam os testemunhos de homens e mulheres que abandonaram o estilo de vida homossexual. Eles pediram que a Suprema Corte dos EUA reconhecesse a igualdade de direitos, segundo a Constituição. Com informações Christian News.


Fonte: Gospel Prime
Fonte: Gospel Prime

OBS: Se entender Inglês, pode ouvir o testemunho dele aqui:

DRAG QUEEN GIVES IT ALL UP FOR SOMETHING BETTER


http://youtu.be/yxhOrpx9_Wg


EX-GAYS...VIDAS TRANSFORMADAS...Veja os testemunhos reais de Gays que venceram, com a ajuda de Deus, o comportamento ou vício da HOMOSSEXUALIDADE !


1.Ex-travesti diz que não é mais gay...
Deus o libertou depois de 35 anos de prática
Enviado em 01/06/2011
http://www.jangadeiroonline.com.br/ - A produção do Barra Pesada recebeu a ligação de um homem de 43 anos, que por cerca de 30 anos, ganhou a vida nas calçadas como travesti. Ele conta em detalhes as humilhações vividas e diz que hoje tem uma rotina bem diferente.

ATENÇÃO: IMAGENS FORTES NO INICIO...VISÃO DISCRETA!


EX-TRAVESTI DIZ QUE NÃO É MAIS GAY





ATENÇÃO HOMOSSEXUAIS: não importa quantos anos você está na prática homossexual e que deseja deixar esta prática maléfica, escreva para o email:
defesa_hetero@yahoo.com


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28/9/2013 às 14h18

Criança argentina ganha direito a modificar sexo em documentos

Psicóloga diz que garota chamou a atenção dos pais para o fato assim que começou a falar

Com decisão, Lulu passa a ser reconhecida como menina na certidão de nascimento
REUTERS/Stringer

Autoridades atendem a pedido de pais para que seu filho transgênero seja identificado como menina em certidão de nascimento e identidade.


A psicóloga argentina que atendeu a criança transgênera que terá o nome e o sexo modificados na certidão de nascimento e no documento de identidade disse que ela "deixou de ser um menino triste para ser uma menina feliz".

Nos documentos, ela passará a figurar sexo feminino e não mais masculino, segundo informaram autoridades de Buenos Aires.

A psicóloga Valeria Pavan, coordenadora da área de saúde da ONG Comunidade Homossexual Argentina (CHA), disse à reportagem que a criança, que hoje tem seis anos, chamou a atenção dos pais para sua condição sexual assim que começou a dizer as primeiras palavras, aos dois anos e meio.

— Ela já demonstrava gostar de coisas de menina e quando começou a falar melhor dizia que queria ser chamada de Lulu e de brincar como menina e não como menino.

Lulu tem um irmão gêmeo e é filha de um casal da província de Buenos Aires. Eles foram orientados pelo Instituto Nacional contra a Discriminação, a Xenofobia e o Racismo (INADI) e pela CHA sobre como proceder no caso de Lulu.

A CHA orientou os pais da criança no pedido de mudança de nome e sexo nos documentos, a partir da Lei de Identidade de Gênero e acordos e direitos sobre a infância, segundo Marcelo Suntheim, ativista da organização.

— Os pais contaram que ela dizia que era uma princesa e "uma bebê", não "um bebê" como seu irmão gêmeo.

Quando Lulu completou quatro anos, os pais passaram a procurar psicólogos que os orientassem na educação da criança, até que foram aconselhados a procurar a equipe de saúde da ONG.

Valeria Pavan afirmou que a "menina transsexual", como ela a definiu, chegou ao seu consultório com características de tristeza.

— Ela se escondia, chorava o tempo inteiro e quando brincava pegava um lenço e colocava na cabeça, para parecer que tinha cabelos compridos.

Segundo a psicóloga, os pais de Lulu contaram, ao longo de uma série de consultas em cerca de dois anos, que especialistas anteriores recomendaram terapias para "reforçar a masculinidade" da criança.

— A novidade aqui é que pessoas simples decidiram ouvir, prestar atenção no que a criança dizia e eles foram muito democráticos ao respeitá-la e ao escutá-la.

Pavan diz que, para o pai da criança, "no inicio foi mais difícil" aceitar a sua identificação com outro gênero. "Mas com o tempo, ele também foi vendo que ela realmente se entendia como menina."

Novos documentos

Na última quinta-feira, as autoridades do governo da província de Buenos Aires e do governo nacional responderam aos apelos, feitos por escrito, dos pais e deram a autorização para que Lulu tenha uma nova certidão de nascimento e uma nova carteira de identidade.

Os documentos, informaram, terão o mesmo numero que os primeiros emitidos, quando a criança nasceu, mas com modificações no sexo e na identidade.

"É a primeira vez que alguém tão pequeno tem seus direitos sexuais reconhecido e sem ter ocorrido uma disputa judicial para isso", afirmou César Cigliutti, presidente da CHA.

Na primeira vez que foram ao Registro Civil de Buenos Aires, os pais tiveram o pedido rejeitado.

A decisão foi revista depois que a mãe de Lulu, identificada como Gabriela, escreveu ao governador de Buenos Aires, Daniel Scioli, e às autoridades da Secretaria Nacional da Infância, Adolescência e da Família (Senaf).

Na quinta-feira, o chefe de gabinete da província de Buenos Aires, Alberto Pérez, disse que o governo "toma a decisão, neste caso particular, por uma questão humanitária e para que os direitos de todos os cidadãos sejam atendidos".

Atualmente, segundo a Valeria Pavan, Lulu já frequenta um jardim de infância com roupas de menina, mas a mudança no documento evitará "constrangimentos" para ela.

— Na escola, ela é chamada de Lulu, mas no documento, ela tinha nome masculino. O mesmo ocorria, por exemplo, quando ia a um hospital para tomar vacinas. A aparência e o comportamento dela são de menina, mas quem a atendia via o nome de um menino.

A criança terá os novos documentos a partir da semana que vem.

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1º - DESGRAÇA POUCA É BOBAGEM 
MOVIMENTO GAY OFICIALIZA GENOCÍDIO CULTURAL CONTRA CRISTÃOS NO BRASIL ATRAVÉS DA PROMOÇÃO DO BEIJO GAY EM CULTOS EVANGÉLICO 
(AQUI)


2º - CURSO DE SEXO ORAL CHEGA A SALVADOR (aqui)

3º MARCO FELICIANO E O BEIJO DAS TARÂNTULAS 
(AQUI)


4 º - A VERGONHOSA ATITUDE DA FAMÍLIA MARINHO, O SBT, O ISLAMISMO, O COMUNISMO, O PETISMO E CUBA (AQUI)


5º - GUERRA DOS SEIS DIAS (aqui)

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