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SEIS ACUSADOS ​​DE ASSASSINATO NA ÍNDIA APÓS A MORTE DE VÍTIMA DE ESTUPRO

Saurabh Das / Associated Press

Manifestantes indianos realizaram velas durante uma manifestação em Nova Délhi no sábado.

Por HEATHER Timmons , MANDHANA Niharika e GOTTIPATI Sruthi

Publicado: 29 de dezembro de 2012

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NOVA DÉLHI - Como protestos cresceram na Índia no sábado sobre a morte de uma jovem que foi estuprada em Nova Deli este mês por vários homens em um ônibus em movimento, a polícia disse que seis homens acusados ​​de atacá-la havia sido acusado de assassinato.

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Edgar Su / Reuters

O corpo da vítima de estupro de 23 anos de idade, foi transferido para o aeroporto de Singapura, no sábado.

Um porta-voz da polícia, Rajan Bhagat, disse que, se condenado por assassinato, os homens podem enfrentar a pena de morte, em 16 de dezembro do ataque, que chocou a Índia por causa de sua selvageria, levou a protestos violentos e solicitado demandas para melhor protecção para as mulheres, bem como exige a pena de morte em casos de estupro.

Tribunal do país Suprema decidiu em 1980 que a pena de morte deve ser usado apenas no "mais raro dos raros" os casos, e menos de 50 pessoas foram executadas desde a independência da Índia em 1947.

A mulher, que não foi identificado, tornou-se um símbolo para o tratamento de mulheres na Índia, onde o estupro é comum e os índices de condenação para o crime são baixos. Ela embarcou em um ônibus com um amigo depois de assistir a um filme em um shopping, e foi estuprada e atacou com uma barra de ferro pelos homens, que a polícia disse mais tarde que tinha bebido e estava em um "passeio de alegria."

Ela morreu na manhã de sábado, em Cingapura, onde tinha sido levado para o tratamento para os ferimentos graves internos causados ​​pelo assalto. Ela teve uma infecção nos pulmões e abdômen, fígado e uma lesão cerebral, o hospital de Cingapura disse, e morreu de falência de órgãos. Seu corpo foi levado de volta para a Índia, no sábado.

Como a notícia de sua morte se espalhou sábado, o jovem da Índia, a população de rede-social-com começaram a organizar protestos e vigílias à luz de velas em lugares como a cidade ocidental de Cochin em Kerala, o centro de terceirização de Bangalore e Nova Deli, a capital. Apenas uma pequena porção da população da Índia pode comprar um computador ou tem acesso à Internet, mas o subconjunto, jovem educado deste grupo tornou-se cada vez mais galvanizado sobre o novo caso de estupro Delhi.

Tarde sábado à tarde, milhares de pessoas, homens a maioria deles, cheio Jantar Mantar, um observatório e terra protesto popular em Nova Delhi, onde acenou cartazes e gritavam palavras de ordem. Quando Sheila Dikshit, o ministro-chefe de Deli, chegou no início da tarde cercada por uma escolta policial, ela foi vaiado, vaiado e empurrado pela multidão.Ms. Dikshit, um diminutivo de 74 anos de idade, ficou apenas alguns minutos, acender uma vela e segurando suas mãos juntas em oração. Ela não falou para a multidão. Como a escuridão caiu aqui em Nova Deli, a multidão no Jantar Mantar centenas de velas acesas.

Upamanyu Raju, 21, um estudante da Universidade de Delhi que participou do protesto Jantar Mantar, disse que tinha sido protestando desde um dia depois de a vítima do estupro foi admitido no hospital por causa da "atrocidade absoluta do que aconteceu."

Sr. Raju disse ter dado o seu spray de pimenta mais jovem irmã e um canivete suíço, mas ele teme que essas coisas não iria protegê-la. "É errado para parar as meninas de sair" da casa, ele disse, mas não há muita escolha, porque a cidade é tão inseguro para as mulheres. De acordo com um levantamento de 2010 , mais de um terço das mulheres interrogadas em Nova Delhi disseram ter sido fisicamente assédio sexual no ano anterior, mas menos de 1 por cento relataram o assalto à polícia.

As estradas que levam para a Índia Gate, o site de protestos anteriores, que tinham se tornaram violentos, foram barricados pela polícia na madrugada de sábado, e as estações de metrô próximas foram fechadas. Mais de 40 unidades policiais foram destacados na área, incluindo 28 unidades da Reserva Central de Polícia, que são nacionais anti-insurgência tropas.

No Sul Delhi, centenas de estudantes da Universidade Jawaharlal Nehru, organizou uma marcha silenciosa no sábado de seu campus para Munirka, a parada de ônibus onde a vítima do estupro foi pego. A multidão de manifestantes marcharam ao longo de uma estrada movimentada, uma participação pouco apressada cartazes com frases como "Você é uma inspiração para todos nós."

Na manhã de sábado, o primeiro-ministro Manmohan Singh expressou suas "mais profundas condolências" à família da vítima, que era estudante de fisioterapia.

"Nós já vimos as emoções e energias este incidente gerou", disse ele em um comunicado ."Seria uma verdadeira homenagem à sua memória, se formos capazes de canalizar estas emoções e energias em um curso de ação construtiva." O governo, segundo ele, está a analisar "as disposições penais que existem para tais crimes e medidas para melhorar o proteção e segurança das mulheres. "

E Sonia Gandhi , político mais poderoso da Índia feminino eo presidente do Congresso governante Partido, fez uma rara declaração televisionada que foi transmitido sábado.

"Como mulher e mãe, eu entendo como se sentem os manifestantes", disse ela. "Hoje nós nos comprometemos que a vítima vai ter justiça", disse ela.

Protestos ainda maiores estão previstas para domingo, os manifestantes em Nova Deli disse, incluindo um de Março de chamada para a Liberdade da estação de metrô de Delhi University.

Anjani Trivedi contribuiu com reportagem.

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