sábado, 14 de julho de 2012


Os ministros do Supremo precisam mirar-se no exemplo da juíza de Embu das Artes
13/07/2012
 às 20:18 \ 
Direto ao Ponto

“Eu sou juíza e estou ameaçada de morte”, informa Bárbara Almeida já na primeira linha do artigo publicado pela Folha e reproduzido na seção Feira Livre. Há 20 anos dedicada à magistratura, hoje baseada na comarca de Embu das Artes, ela conta que deixou de exercer plenamente o direito de ir e vir há pouco mais de um mês, depois de ordenar a imediata desocupação de uma área de proteção ambiental invadida por milícias do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto.
Para escapar da vingança prometida por militantes do MTST ─ uma das tantas siglas fora-da-lei que compõem a constelação de “movimentos populares” amamentados pelo governo federal ─, a juíza da pequena cidade paulista passou a ser protegida 24 horas por dia pela escolta policial que, há duas semanas, decidiu dispensar. O perigo continua a rondá-la, mas Bárbara entendeu que circular permanentemente acompanhada seria uma forma de rendição ao medo.
Ela promete continuar agindo como sempre agiu. “Alguns me consideram muito dura, mas sempre me limitei a aplicar a lei”, resume. O título do artigo avisa que a autora exige a devolução da liberdade parcialmente confiscada por meliantes que agem com a cumplicidade, por ação ou omissão, do governo federal. Essas parcerias obscenas ajudam a explicar o desembaraço e a ousadia dos atropeladores do Código Penal.
Num Brasil envilecido pelo desembaraço dos vilões, é compreensível que a magistratura, da primeira instância ao cume do Poder Judiciário, comece a transformar-se em profissão de risco. As mensagens telefônicas ouvidas pela juíza da pequena cidade paulista, em sua essência, não são diferentes das pressões cada vez mais insolentes exercidas sobre o Supremo Tribunal Federal por protetores ou comparsas dos réus do processo do mensalão.
Constrangidos pelo assédio indecoroso do ex-presidente Lula, afrontados pela arrogância de dirigentes do PT, os ministros do STF foram ostensivamente ameaçados nesta semana por altos pelegos da CUT a serviço do bando dos mensaleiros. Se os bandidos da seita forem punidos, preveniram os cardeais, o baixo clero vai contestar a decisão nas ruas e praças. Nesse caso, estará em risco a integridade física dos participantes do julgamento.
O MTST exige que a Justiça legalize o roubo de terras. A CUT exige que o STF institucionalize a impunidade dos delinquentes amigos. A altivez de Bárbara Almeida impediu a derrota da Justiça. Para garantir a sobrevivência do Estado Democrático de Direito, o STF precisa evitar que a independência do Poder Judiciário seja ferida de morte. Caso estiverem dispostos a rejeitar a capitulação, basta que os ministros se mirem no exemplo da juíza de Embu das Artes.



Osvaldo Aires Bade - Comentários Roubados na "Socialização"

VERDADE PURA

À juíza Bárbara Almeida. 

Vá trabalhar, vá no mínimo apoiar a Drª Eliane Calmon que achava que aposentar juiz bandido com aposentadoria integral é uma grande penalidade ao magistrado – e é só isso de punição que pode ser feito, coitadinhos. 

Esse meu comentário está bem embasado em fatos. 

Vamos lá! Não é bem assim como você reclama, leia esse artigo e vamos meditar se você não está colhendo o que plantou com seus pares, delegadas, promotoras e autoridades de gabinetes e coisas do gênero - co-réus de bandidagens mil. Ninguém que eu conheço tem qualquer segurança. Mínima que seja e não escolheram "profissão de risco" e a maioria dos brasileiros não ganham, matematicamente falando, 1% do que vocês ganham - é isso mesmo apenas 1%, e sofrem muito mais e não tem nenhum destaque na mídia ou referencia nenhuma. 

É uma vergonha enorme a Srª. vir choramingar e confessar dizerem que "cumpre a lei" – ora vá se catar. Você acabou de denunciar o que prego: Os juízes são os (ir)responsáveis diretos por ninguém cumprir a lei e eles próprios são os bandidos e vagabundos de togas inatingíveis e premiadíssimos que não punem é ninguém. 

Vendem sentença descaradamente e se omitem por qualquer tostão. Se lembrem de que eles são da mesma escola de Marcio Tomaz Basto eles se consideram de outra espécie bem diferente de nós mortais – são advogados. 

Milhões de brasileiros, todos os dias, lutam corpo a corpo literalmente com bandidos para poderem ir trabalhar, estudar, levar filhos para escola, ir para a igreja e buscarem socorro médico e etc... 

Milhões de brasileiros são privados dessa sua tal liberdade que você reclama. Ou seja, para viverem e andarem nas ruas do Brasil repletas de marginais alimentados por esses juízes que em outros comentários meus insisto que são de fato de pai desconhecido - os famosos filhos da p*. 

Eles não merecem é nenhuma consideração. 

Morte e cadeira de roda é pouco como consequência de atentados por bandidos descontentes com os acertos. A sua liberdade é para ir ao cabeleireiro, a nossa é para comprar o pão. 

Crie vergonha na cara!!! 

- JUÍZES SÃO BEM MAIS IGUAIS clique aqui


Abraço e Sucesso a Todos

Olimpia Pinheiro 
Consultora Imobiliária E-Commerce



(91)8164-1073      
CRA-PA/AP 3698
CRECI-PA/AP 6312

olimpia.pinheiro@vendasbb.com.br
Programação CINENEGÓCIOS no Facebook clique aqui:
1 - Se você precisar de informações sobre Venda e Negociação de Imóveis clique aqui:

2 - Se você precisar de informações sobre Consultoria em Gestão Organizacional: Interim Manager/Arquitetura da Inovação - Breakthrough clique aqui.

3 -Se você precisar de informações sobre Cinema Como Recurso Pedagógico clique aqui.

Nenhum comentário:

Postar um comentário