quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Polícia detém suspeitos de atirar em aluno da USP



02/09/2015 04h12 - Atualizado em 02/09/2015

Três adolescentes foram apreendidos na madrugada desta quarta-feira (2), suspeitos de atirar em um aluno da faculdade de letras da Universidade de São Paulo (USP), durante tentativa de assalto dentro do campus da Zona Oeste de São Paulo, na noite de terça (1º).
Segundo a Polícia Civil, um adolescente tem 16 anos e dois têm 17 anos. Não há informações sobre as circunstâncias das apreensões.
O estudante foi levado para o Hospital Universitário, onde passou por cirurgia. Mas não há outras informações sobre o estado de saúde dele.
O aluno da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) foi baleado durante tentativa de roubo na Avenida Professor Luciano Gualberto, dentro do campus da USP.
A Polícia Militar (PM) foi acionada às 21h para a ocorrência na Cidade Universitária. O caso seria registrado no 93º Distrito Policial, no Jaguaré. 
Violência no campus
Em maio de 2011, o estudante Felipe Ramos de Paiva, de 24 anos, foi baleado e morreu no estacionamento do campus da USP. Ele estudava na Faculdade de Economia, Educação Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA-USP) e foi atingido na cabeça.

Segundo a polícia, a vítima havia tirado dinheiro em um caixa eletrônico dentro da universidade e foi perseguida até seu carro. O rapaz tentou entrar no veículo para se proteger quando foi abordado pelos criminosos, mas foi atingido por um revólver calibre 380 e não resistiu.
Dois suspeitos do assassinato foram condenados à prisão em julgamento realizado em 2012. No ano passado, um dos acusados teve sua pena aumentada em dois anos, para 16 anos de prisão em regime fechado.


Conselho de segurança

No início de agosto, o governo de São Paulo anunciou que pretende criar um Conselho Comunitário de Segurança para atuar dentro da Cidade Universitária. A ideia é aplicar um sistema de policiamento comunitário no modelo japonês, o Koban, que tem como objetivo a prevenção das infrações.

O patrulhamento deverá ser feito por entre 80 a 120 policiais militares. Segundo o secretário da Segurança, Alexandre de Moraes, os policiais estão sendo treinados para o método e terão um colete com identificação diferente, como policiamento comunitário da USP.
O conselho deverá ser formado por representantes das polícias Civil e Militar, professores, funcionários e alunos. O secretário já havia sinalizado a intenção de implantar o modelo na USP em julho, quando se reuniu com o governador Geraldo Alckmin e o reitor da universidade, Marco Antonio Zago.

COMENTÁRIOS:



Observações sobre o atentado contra o estudante no Campus da USP. 



A pouco tempo os alunos do Campus fizeram até protestos contra as rondas e a permanência de policiais militares, não quero dizer que não sei as razões dessa contrariedade, pois sabemos que a compra e o consumo de drogas é o principal motivo, pois a polícia tem o compromisso legal de coibir isso. 


Conclusão: Polícia ausente, criminosos presente!

Esquerdismo é doença: São contra a criação, são contra a criatura, são contra todas as leis naturais e da ciência.


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