Carceragem da PF - Editoria de arte
Executivos se dividem em seis celas que comportam até 18 presos
SÃO PAULO - A carceragem da Polícia Federal em Curitiba para onde foram levados os presos da nova fase da Lava-Jato tem capacidade para 18 prisioneiros. Com a prisão de 12 executivos ligados à Odebrecht e à Andrade Gutierrez, a lotação máxima foi atingida. Isso porque já havia outros seis presos envolvidos na investigação lá.
As seis celas da carceragem estão divididas em duas alas. O doleiro Alberto Youssef fica sozinho numa delas. Os demais seriam distribuídos pelas outras: três em cada uma. Quem sobra dorme em colchonetes num corredor.
Cada cela tem entre 16 e 20 metros quadrados, com camas beliche de cimento presas às paredes. Há o chamado “boi”, um vaso sanitário rente ao piso, sem divisória. Pelo regulamento interno, todos têm direito a uma hora diária de banho de sol. Não há TV ou rádio. É proibido fumar. As quentinhas, servidas nos horários do café, almoço e jantar, são fornecidas por uma empresa terceirizada. Para o banho, os presos enfrentam uma fila para se revezar entre os três chuveiros elétricos.
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A primeira noite de Marcelo Odebrechet, Otávio Azevedo e os outros presos na cadeia ontem foi fria. No início da noite, a temperatura em Curitiba era de apenas 6 graus.
A defesa de Marcelo Odebrecht pediu ao juiz Sérgio Moro dieta especial na carceragem para ele. Segundo os advogados, o empresário “possui uma grave debilidade de saúde” por ser “portador de hipoglicemia”. Segundo o pedido, Marcelo, de 46 anos, não pode ficar por longos períodos sem se alimentar. Os advogados informaram na petição que, assim que o empresário chegasse à carceragem em Curitiba, eles entregariam a agentes itens da dieta especial do empreiteiro.
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
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