segunda-feira, 23 de março de 2015

Polícia queria prender meia do Flamengo na concentração para o clássico

Luiz Antonio corre no gramado do Ninho do Urubu em sua reapresentação ao clube
A Polícia Civil pretendia prender o meio-campista Luiz Antônio, do Flamengo, na concentração para o jogo contra o Vasco, no último domingo, segundo apurou o ESPN.com.br.
Já havia uma operação montada para tanto, mas a Justiça não aceitou o pedido da Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas) por entender que não havia motivos para tanto.
O pedido chegou a ser feito formalmente, junto do indiciamento por estelionato e envolvimento com uma milícia da zona oeste do Rio na última quinta-feira. A denúncia foi aceita e o jogador responde pelos crimes, mas a juíza Rafaela Almeida, titular da 29ª Vara Criminal, não concordou com a prisão, assim como o Ministério Público.
A ideia do delegado responsável pelo caso, Luiz Augusto Braga, era prender o atleta no hotel onde o time se concentra, na sexta-feira ou no sábado. O objetivo era cumprir o mandado, caso ele tivesse sido expedido, o mais rápido possível para não atrapalhar o grupo diante do Vasco.
Para a Justiça, as suspeitas de envolvimento do atleta com a milícia não eram suficientes para prendê-lo. Pesou a favor do jogador, também, o fato de ele ter endereço conhecido e emprego declarado.
Envolvimento com milícia e golpe do seguro
Questionada, a assessoria de imprensa da Draco, confirmou que o delegado "pediu, sim, a prisão do jogador Luiz Antônio de Souza Soares, de seu pai Luiz Carlos Francisco Soares e do policial civil Alexandre da Rocha Antunes, já preso desde a 'Operação Tentáculos' pelos crimes de associação criminosa armada e estelionato (fraude securitária), no entanto o pedido foi indeferido".
E completou: "o delegado entendeu que os três indiciados possuem laços com milicianos da Liga da Justiça".
O advogado Michel Assef Filho, que defende Luiz Antônio, não atendeu às ligações da reportagem.
Volante Luiz Antonio, do Flamengo, chega à delegacia ao lado do advogado Michel Asseff Filho (esq)

Segundo a Polícia, o jogador teria presenteado com um carro de luxo um dos chefes da maior milícia do Rio. A acusação de estelionato foi originada pelo fato de o pai do meia, Luiz Carlos Francisco Soares, ter feito registro de roubo de veículo em uma delegacia para que o filho recebesse o dinheiro do seguro. 
  
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)

Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões  Me Adicione no Facebook 

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