07/11/2014 - 10:14
A ex-deputada Alice Tamborindeguy é ex-mulher do juiz João Carlos Correa
Alice Tamborindeguy, ex-mulher do juiz
João Carlos de Souza Correa, não tem dúvidas: a decisão da 14ª Câmara Cível do
Tribunal de Justiça do Rio, que considerou que Luciana Tamburini “tinha a clara
intenção de deboche” e o “objetivo de expô-lo ao ridículo’’, foi justa.
— Não me dirigi a ela na ocasião, mas achei ela muito abusada e arrogante. Foi
deboche. Ela parecia a “rainha da Lei Seca’’. Tem que cumprir a lei, mas sem
destratar as pessoas. Se ela faz isso com um juiz, o que dirá com cidadão
comum? — questiona a ex-deputada e irmã da socialite Narcisa Tamborindeguy.
Luciana nega ter sido debochada. Segundo ela, na época da operação, o juiz
declarou não conhecer a lei que proíbe o tráfego de veículos sem placa depois
que expirado o prazo de 15 dias da compra do automóvel.
— Eu tenho testemunhas, a operação inteira viu. Nem cheguei a falar com ela.
Não foi deboche, mas como uma pessoa que se apresenta como magistrado não
conhece a lei que proíbe o uso de veículo sem placa? — defende-se a agente, que
declarou, em entrevista ao programa “Encontro com Fátima Bernardes’’, da TV
Globo, que Alice Tamborindeguy a chamou de abusada.
A ex-deputada, que foi ao local da blitz levar a carteira de motorista que o
ex-marido havia esquecido, diz que ele fez o teste do bafômetro, que não acusou
consumo de álcool. Segundo a ex-mulher do juiz, ele deu voz de prisão na agente
após ter sido desrespeitado:
— Ele falou: “Você não deveria me tratar assim, eu posso te dar voz de
prisão’’. Ela disse: “Então, me prende”. Perguntar para um juiz se ele não
conhece a lei é deboche.
A fiscal foi condenada a indenizar João Carlos em R$ 5 mil por dizer “juiz não
é Deus”. Uma página com mais de quatro mil usuários no Facebook pede o
afastamento de João Carlos Correa do cargo de juiz.
E uma “vaquinha”, criada para arrecadar o dinheiro necessário para pagar a
indenização que a fiscal deve ao juiz, já conta com mais de R$ 19 mil em
doações. O Sindicato dos Funcionários do Detran também emitiu nota de repúdio à
decisão da Justiça e em solidariedade a Luciana.
— Eu tenho testemunhas, a operação inteira viu. Nem cheguei a falar com ela.
Não foi deboche, mas como uma pessoa que se apresenta como magistrado não
conhece a lei que proíbe o uso de veículo sem placa? — defende-se a agente, que
declarou, em entrevista ao programa “Encontro com Fátima Bernardes’’, da TV
Globo, que Alice a chamou de abusada na ocasião.
O caso ganhou repercussão na internet. Uma página com mais de 4 mil usuários no
Facebook pede o afastamento de João Carlos do cargo de juiz. Ainda na rede,
internautas criaram uma “vaquinha” para arrecadar o dinheiro necessário para
pagar a indenização à qual Luciana foi condenada. Até ontem à noite, mais de R$
19 mil já haviam sido doados. A agente diz que espera não precisar das doações,
já que pretende recorrer da decisão judicial.
O caso
O episódio da carteirada aconteceu em 2011, quando João Carlos de Souza Correa
foi parado pela fiscal por dirigir um veículo sem placas e estar sem a Carteira
Nacional de Habilitação. O magistrado chegou a dar voz de prisão a Luciana por
desacato. Segundo a agente, a decisão que a condena por “ironizar uma
autoridade pública” é uma ameaça ao trabalho de fiscais de trânsito e quaisquer
outros agentes de segurança pública.
Fonte: (aqui)
Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
1º - CONHEÇA ESSA RAÇA DE JUIZ FILHA DA PUTA! AGENTE QUE PAROU JUIZ EM BLITZ DA LEI SECA É CONDENADA A INDENIZÁ-LO EM R$ 5 MIL (aqui)
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2º - DOSSIÊ DO DEUS BRASILEIRO CONHECIDO MUNDIALMENTE COMO JUIZ (aqui)
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3º - DEUS É MESMO BRASILEIRO E JUIZ! A AGENTE LUCIANA SILVA TAMBURINI NÃO ACREDITOU E VAI PAGAR R$5.000,00 (aqui)
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4º - EX-MULHER DO DEUS JUIZ QUE DEU CARTEIRADA CRITICA POSTURA DE AGENTE NA BLITZ: ‘PARECIA A RAINHA DA LEI SECA’ (aqui)
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5º - INDENIZAÇÃO É MAIOR QUE MEU SALÁRIO, DIZ AGENTE QUE PAROU JUIZ EM LEI SECA (aqui)
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