Exmo. Sr. Dr.
Promotor de Justiça
do Meio Ambiente.
“O Homem é Produto do
Meio”
Senhor Promotor,
Paulo Roberto da Costa Chagas Junior,
Brasileiro, casado, funcionário público estadual, residente e domiciliado a Rua
Tiradentes, nº 67, apto 901 e Osvaldo Rodrigues Aires Junior, Brasileiro,
divorciado, comerciante, residente e domiciliado a Rua Piedade nº 602, com
fulcro no que dispõe o artigo 129, inciso III da constituição federal do Brasil
e art. 25, inciso IV, alínea a da lei 8.625 de 12/02/199, vem representar a
vossa excelência para que seja impetrada a devida ação civil pública pelos
motivos de fato e razões a seguir expostos:
1. A Praça da
República de forma contumaz e paulatina – ainda mais aceleradamente nos últimos
40 anos - vem sendo destruída totalmente em seu patrimônio arquitetônico,
histórico, ambiental e urbanístico. Vale ressaltar os exemplos a seguir: A destruição da estátua/chafariz
chamada de Praça das sereias,todos os outros 4 (quatros) chafarizes – que já
nem funcionam mais, a grama e “jardins”, os corretos, as calçadas, o
monumento central em homenagem a proclamação da república e outros monumentos
que já foram extintos, etc e etc..., ou seja, absolutamente tudo. Essas
depredações dos referidos símbolos culturais se dão das mais
diversas formas: Uso de pichações, danificação de partes (calçadas, pisos e
mármores), roubo dos fios elétricos, luminárias e etc...
2. Essa
degradação contribui, de maneira decisiva, para que as famílias e pessoas de
bem deixem de freqüentar a Praça da República e a aprender a verdadeira
convivência. Dessa maneira a PRAÇA DA CULTURA E DA PAZ se torna um lugar
ofensivo e freqüentado por seres marginalizados e potencialmente criminosos ensinando a violência.
Hoje essa Praça é um “cartão postal” de uma republiqueta latina com sua
característica gestão bananeira, que montam seus guinches de favores e praticam
abertamente “o é dando que se recebe”, pois no logradouro tem os 3 (três)
poderes representados: Biblioteca da Ufpa (poder federal), Teatro da Paz
(estadual) e, o poder municipal que é a própria praça.
3. Usada de
maneira inteligente geraria uma infinidade de empregos de alta qualidade no
Estado do Pará. Hoje é um lugar freqüentado por toda sorte de marginais:
Viciados em drogas, hippies de outras terras (que em “nossa terra” eles podem
até esquecer que estamos a todo “vapor” no século XXI) e bandidos de toda
espécie. E desta forma pondo em risco de morte as pessoas que
estudam e trabalham duro e sério no intuito de produzir o que há de melhor para
a humanidade, ou seja, para o mundo como um todo.
4. Enfim, o que
se quer definir de uma vez por todas é: Afinal, é para acabar com a praça ou
não? Pois da forma que vem sendo gerida é um sorvedouro voraz de recurso
econômico do povo (em manutenção e segurança) com a destruição final certa –
tanto na sua beleza estética quanto do nosso tecido social. “A nossa
ineficácia custa muito à sociedade, a nossa eficácia serve à
sociedade”.
Nestes termos,
Pede Deferimento,
Belém,
19 de julho de 2009
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Osvaldo Rodrigues Aires Junior
Paulo Roberto da Costa Chagas Junior
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Exmo. Sr. Dr.
Promotor de Meio
Ambiente
“Quem Poupa os Maus Ofende
os Bons”
Senhor Promotor,
Paulo Roberto da Costa Chagas Júnior,
Brasileiro, casado, Funcionário Público Estadual, residente e domiciliado a Rua
Tiradentes, Nº 67, Apto. 901 e Osvaldo Rodrigues Aires Junior, Brasileiro,
divorciado, comerciante, residente e domiciliado a Rua Piedade, Nº 602, com
fundamento no art. 129, Inciso III da Constituição Federal do Brasil e art. 25,
inciso IV, alínea a da lei 8.625 de 12/02/1993, vem representar a vossa
excelência para que seja impetrada a devida ação cível pública contra a
prefeitura de Belém pelos fatos e razões abaixo aduzidas:
1. A Praça da
República tornou-se um lugar degredado e danificado continuamente no decorrer
do tempo em vários aspectos inclusive o urbanístico, deixando de ser um cartão
postal de Belém para tornar-se um lugar inóspito, feio, desagradável e de
péssima fama, contribuindo decisivamente para isso a omissão da prefeitura de
Belém e de todos os poderes constituídos ao longo dos anos no seu
“gerenciamento”.
2. Solicitamos
que vossa excelência requeira, ao alcaide municipal a elaboração de um projeto
imediatoque torne aquele logradouro um local apropriado para tornar-se um Modelo
de BioParque Ambiental Urbano e assim possa ser freqüentado por
Famílias, crianças e pessoas da terceira idade hoje ausente do local ou seja,
pessoas honestas que se sintam orgulhosos e felizes em sua cidade e Estado.
3. Tal projeto
irá ser um marco histórico de como, por mais incrível que pareça, o bem pode
vencer em nosso Estado e assim, efetivados programas no calibre de um
IGNORANCIA ZERO E VALE CULTURA principalmente para os 2 (dois) teatros dessa
praça. A boa educação qualifica toda a experiência eco-nômica, portanto a
qualidade de vida.
4. A nova
geração - últimos 40 (quarenta) anos – só verá o ocaso dessa magistral praça
onde hoje tudo que é motivo de bagunça e desordem, chamados de protestos e
representação das minorias, são autorizadosdescaradamente por
“alguém”, tremendo irresponsável proporcionando dessa forma a ausência da
autoridade do Estado.
5. Essa praça
foi idealizada como a Paris n’América.Era época do Grande Hotel, Cinema
Olympia e arredores repletos de lugares chiques, muita cultura e sofisticação.
Aos domingos era um verdadeiro desfile de Alta Costura, de pessoas educadas e
elegantes. O que era bilheteria do Teatro da Paz virou um famigerado Bar
da Vergonha um verdadeiro Bactérias Bar, assim como todas as
outras áreas da praça estão totalmente invadidas e loteadas e sujeita a
indenizações de “desapropriações” polpudas. Até pouco tempo atrás até a Av.
Assis de Vasconcelos havia sido também INVADIDA gerando, com a retirada destes
do meio da rua, uma curiosa sociedade da prefeitura com as barracas de marmitas
em uma casa alugada paga pela prefeitura chamada metaforicamente de praça da alimentação – do todo
exposto e imposto goela a baixo. Oônus dessa sociedade caracu esdrúxula
e indigesta quanto custa para o cidadão trabalhador e honesto? Por exemplo: O
custo desse aluguel pago pela prefeitura, da tal praça de alimentação - da
vergonha, suas despesas, seus custos fixos e variáveis por que tem que
privilegiar esses comerciantes de marmitas?
Nestes termos
Pede deferimento
Belém,
19 de agosto de 2009
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Osvaldo Rodrigues Aires Junior
Paulo Roberto da Costa Chagas
Junior
Abraços
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Esses camaradas são os maiores propagadores do comunismo no mundo (aqui)
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
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