sexta-feira, 1 de novembro de 2013

CORONEL DO EXÉRCITO AFIRMA QUE O BRASIL ESTÁ A TRÊS PASSOS DA GUERRA CIVIL



Segue o artigo do Coronel na íntegra:

Publicado em Quinta, 27 Junho 2013 23:10

Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina.
Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social. Este conflito parece inevitável.

O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.

Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las.
A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três componentes básicos:
— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;

— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais;
— e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas.

Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas políticas, sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas ao largo de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto alvoroço, prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida.
Isto ainda pode mudar, mas infelizmente os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina. Em havendo, nossa desunião nos prostrará inermes, sem forças para nos opormos eficazmente às pretensões estrangeiras.
A ameaça de conflitos étnicos, a mais perigosa pelo caráter separatista
A multiplicação das reservas indígenas, exatamente sobre as maiores jazidas minerais, usa o pretexto de conservar uma cultura neolítica (que nem existe mais), mas visa mesmo a criação de "uma grande nação" indígena. Agora mesmo assistimos, sobre as brasas ainda fumegantes da Raposa-serra do Sol, o anúncio da criação da reserva Anaro, que unirá a Raposa/São Marcos à Ianomâmi. Posteriormente a Marabitanas unirá a Ianomâmi à Balaio/Cabeça do Cachorro, englobando toda a fronteira Norte da Amazônia Ocidental e suas riquíssimas serras prenhes das mais preciosas jazidas.
O problema é mais profundo do que parece; não é apenas a ambição estrangeira. Está também em curso um projeto de porte continental sonhado pela utopia neomissionária tribalista. O trabalho de demolição dos atuais Estado-nações visa a construção, em seu lugar, da Nuestra América, ou Abya Yala, idealizado provavelmente pelos grandes grupos financistas com sede em Londres, que não se acanha de utilizar quer os sentimentos religiosos quer a sede de justiça social das massas para conservar e ampliar seus domínios. O CIMI, organismo subordinado à CNBB, não cuida da evangelização dos povos indígenas segundo o espírito de Nóbrega, Anchieta e outros construtores de nossa nação. Como adeptos da Teologia da Libertação, estão em consonância com seus colegas que atuam no continente, todos empenhados na fermentação revolucionária do projeto comuno-missionário Abya Yala.
O processo não se restringe ao nosso País, mas além das ações do CIMI, a atuação estrangeira está clara:
— Identificação das jazidas: já feito;

— atração dos silvícolas e criação das reservas sobre as jazidas: já feito;
— conseguir a demarcação e homologação: já feito na maior parte;
— colocar na nossa Constituição que tratados e convenções internacionais assinados e homologados pelo congresso teriam força constitucional, portanto acima das leis comuns: já feito;
— assinatura pelo Itamarati de convenção que virtualmente dá autonomia à comunidades indígenas: já feito.

Falta ainda homologar no congresso e unir as várias reservas em uma gigantesca e declarar a independência, e isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra.
O perigo não é o único, mas é bastante real. Pode, por si só, criar ocasião propícia ao desencadeamento de intervenções militares pelas potências carentes dos recursos naturais — petróleo e minérios, quando o Brasil reagir.
Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola
A UnB foi contratada pelo Governo para fazer o mapa dos quilombolas. Por milagre, em todos os lugares, apareceram "quilombolas". No Espírito Santo cidades inteiras, ameaçadas de despejo. Da mesma forma em Pernambuco. A fronteira no Pará virou um quilombo inteiro.

Qual o processo? Apareceram uns barbudos depiercings no nariz, perguntando aos afro-descendentes: "O senhor mora aqui?" "Moro." "Desde 1988?" (o quilombola que residisse no dia da promulgação da Constituição teria direito à escritura). "Sim". "Quem morava aqui?" "Meu avô." "Seu avô por acaso pescava e caçava por aqui?" "Sim" "Até onde?" "Ah, ele ia lá na cabeceira do rio, lá naquela montanha." "Tudo é seu." E escrituras centenárias perdem o valor baseado num direito que não existe. Não tenho certeza de que isto não seja proposital para criar conflitos.

Tem gente se armando, tem gente se preparando para uma guerra. Temos de abrir o olho também para esse processo, que conduz ao ódio racial. Normalmente esquerdistas, talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial.
Certamente isto vai gerar conflitos, mas até agora o movimento quilombola não deu sinal de separatismo.
Os Conflitos Rurais — talvez os primeiros a eclodir

O MST se desloca como um exército de ocupação, mobilizando uma grande massa de miseráveis (com muitos oportunistas), dirigidos por uma liderança em parte clandestina. As invasões do MST são toleradas e a lei não aplicada. Mesmo ciente da pretensão do MST de criar uma "zona livre", uma "república do MST" na região do Pontal do Paranapanema, o Governo só contemporiza; finge não perceber que o MST não quer receber terras, quer invadi-las e tende a realizar ações cada vez mais audaciosas.
É claro que os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja; a convulsão social, contando, talvez, com o apoio de setores governamentais como o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Segundo Pedro Stédile: "O interior do Brasil pode transformar-se em uma Colômbia. A situação sairá de controle, haverá convulsões sociais e a sociedade se desintegrará."
Este conflito parece inevitável. Provavelmente ocorrerá num próximo governo, mas se ficar evidente a derrota do PT antes das eleições, é provável que o MST desencadeie suas operações antes mesmo da nova posse.
O ambientalismo distorcido, principal pretexto para uma futura intervenção estrangeira
Já é consenso que o ambientalismo está sendo usado para impedir o progresso, mesmo matando os empregos Caso se imponham os esquemas delirantes dos ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso da terra para produção de alimentos, um terço do território do País ficará interditado a atividades econômicas modernas.
Há reações, dos ruralistas no interior do País, nas elites produtivas e até mesmo em setores do governo, mas as pressões estrangeiras tendem a se intensificar. Se bem que raramente o meio ambiente serviu de motivo para guerra, hoje claramente está sendo pretexto para futuras intervenções, naturalmente encobrindo o verdadeiro motivo, a disputa pelos escassos recursos naturais.
No momento em que a fome ronda o mundo, o movimento ambientalista, a serviço do estrangeiro, mas com respaldo do governo e com apoio de uma massa urbana iludida, chama de "terra devastada" àqueles quadrados verdejantes de área cultivada, que apreciamos ver na Europa e nos Estados Unidos, e impede a construção de hidrelétricas para salvar os bagres. Com a entrada da Marina Silva na disputa eleitoral, nota-se, lamentavelmente, que todos os candidatos passarão a defender o ambientalismo, sem pensar se é útil para o País.
A três passos da guerra civil
O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.

Várias fontes de conflito estão para estourar, dependendo da radicalização das más medidas, particularmente do Ministério da Justiça:

— Roraima não está totalmente pacificada;

— o Mato Grosso do Sul anuncia revolta em função da decisão da Funai em criar lá novas reservas indígenas;
— no Rio Grande, os produtores rurais pretendem reagir às provocações do MST;
— Santa Catarina ameaça usar a PM para conter a fúria ambientalista do ministro Minc, que queria destruir toda a plantação de maçã.

Uma vez iniciado um conflito, tudo indica que se expandirá como um rastilho de pólvora. Este quadro, preocupante já por si, fica agravado pela quase certeza de que, na atual conjuntura da crise mundial o nosso País sofrerá pressões para ceder suas riquezas naturais — petróleo, minérios e até terras cultiváveis — e estando dividido sabemos o que acontecerá, mais ainda quando uma das facções se coloca ao lado dos adversários como já demonstrou o MST no caso de Itaipu.
Bem, ainda temos Forças Armadas, mas segundo as últimas notícias, o Exército (que é o mais importante na defesa interna) terá seu efetivo reduzido. Será proposital?

Que Deus guarde a todos vocês.

O cel. Gelio Fregapani é escritor, atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia.

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    terça-feira, 3 de março de 2009


    MST, pressão britânica, Base de Alcântara, Raposa/Serra do Sol e a crise

    Sonho que se desfaz 


    Confesso que evitei considerar o MST como inimigo. Apesar de seus erros, haveria um lado benéfico: obrigava os proprietários a tornar produtivas suas terras, retirava pessoas da marginalidade urbana e seria um freio à predominância das predadoras multinacionais e seus sistemas de "platations". Cheguei a sonhar que eles, em sua aversão ao latifúndio, combateriam o supremo latifúndio improdutivo que são as imensas reservas indígenas, e isto até foi ensaiado em Roraima. Até mesmo pensei que, com os necessários subsídios, pudessem ser convencidos a ocupar fisicamente as desabitadas terras da nossa fronteira norte.

    Isto não justificaria a depredação de fazendas produtivas ou o confisco de prédios federais, invasões e mortes; mas pensava: Com Caxias os trataria? Tentaria atraí-los para o bem do Brasil? Afinal também são nossos patrícios.

    Agora a ilusão se desfaz. Stedile comunicou ao presidente Lugo que os soldados entrincheirados nas barracas de lona preta estão prontos para desencadear a revanche do século com a execução de duas missões. Primeira: invadir e ocupar as instalações da hidrelétrica de Itaipu, o que obrigaria o Planalto a reformular o tratado em vigor desde 1973. Segunda: expulsar do Paraguai agricultores brasileiros. Assim nasceu a idéia de retomar o grande conflito encerrado em 1870. Só que com o MST a favor da potência vizinha e contra o Brasil.

    Deixaram de ser brasileiros. Agora são apenas inimigos.


    Notícias. Fatos portadores do futuro


    1 - Foram descobertas novas jazidas de petróleo defronte a faixa de Gaza.
    2 - Grandes jazidas de petróleo foram achadas em redor das ilhas Malvinas.
    Quais as conseqüências? - Não sabemos, mas justiça não haverá. Se houver paz, será imposta pelo mais forte.

    Mais notícias. Só para compor o quadro

    A gigantesca mineradora "Anglo-american" comprou os direitos de mineração na Serra do Navio, no Amapá´, bem como a estrada de ferro e supomos, também o porto de Santana. Não há mais manganês lá. Todo já foi levado. Oficialmente está sendo enviado é minério de ferro para os EUA.

    Jogada inglesa para manter o controle mundial de minérios

    O herdeiro do trono britânico usará sua viagem ao Brasil em março para promover a discussão sobre a preservação da Floresta Amazônica. Vem oferecer dinheiro para ajudar. Além da questão ambiental, se reunirá com líderes empresariais para discutir ações contra o aquecimento global, fará palestra sobre mudanças climáticas e participará de um evento com líderes políticos em Brasília. Esqueceu que sua terra está em recessão? - Claro que não. É uma jogada. Certamente usará o charme da realeza para convencer os bobalhões a evitar empreendimentos na Amazônia; naturalmente exceto os empreendimentos estrangeiros.
    Onde está a coragem do governo? Onde está o nosso brio? Desperta Brasil!

    Indianismo e Ambientalismo


    Um quinto do território nacional está delimitado pra reservas indígenas ou áreas de proteção ambiental. Caso se imponham os esquemas delirantes dos ambientalistas dentro do governo, com as restrições de uso no entorno de eixos viários, como as rodovias BR-163, BR-319 e outras, um terço do território do País ficará interditado a atividades econômicas modernas. Tal proporção somente foi observada em alguns países africanos submetidos ao jugo do Império Britânico, onde as grandes reservas naturais foram criadas especificamente para "esterilizar" seus territórios, dificultando a modernização no período pós-colonial.


    É terra mesmo que querem, ou é inviabilizar o progresso?

    Depois de assinado decreto onde qualquer afro-descendente pode declarar como suas, quaisquer terras por auto-declaração, apenas afirmando que ali naquele local um dia teve um quilombo, falsos quilombolas, orientados por agentes estrangeiros, querem a área onde está a nossa Base Espacial de Alcântara. Exatamente onde estão as construções. Claro que existem terras vizinhas, mas querem a área da base.
    Enquanto o MST vai tentando acabar com o agronegócio, os quilombolas investem em destruir as chances do Brasil um dia entrar na corrida tecnológica mundial. E o min. da (des) igualdade Racial, Edson Santos, viaja nos próximos dias para Alcântara; vai tranqüilizar os quilombolas da região, preocupados com a reação do Ministério da Defesa contra a demarcação das terras que reivindicam. Santos vai dizer que não precisam temer, porque o governo federal demarcará a terra da forma como eles querem.

    QUE SIGA NOSSA PREOCUPAÇÃO PARA O LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO, POIS SE DEIXARMOS NAS MÃOS DO EXECUTIVO, CONSEGUIRÃO REGREDIR O BRASIL EM PELO MENOS 50 ANOS ANTES QUE ESTE MANDATO ACABE.

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    *Cel. Gélio Fregapani é um dos maiores conhecedores da Amazônia e resume em seu livro mais de 40 anos de experiência na selva. Gélio analisa a geopolítica, o interesse internacional e as riquezas existentes que são o motivo de grande inquetação. Todo o brasileiro deve ler este livro, pois dá uma visão diferente das concepções forjadas que hoje são consideradas como verdades absolutas sobre a Amaz.

    O Coronel Gelio Fregapani sempre esteve ligado aos assuntos estratégicos e suas implicações militares, políticas e econômicas. É um dos maiores conhecedores da Amazônia, onde exerceu altas funções no Exército e como Secretário de Estado. É considerado como o mentor da doutrina brasileira de Guerra na Selva. É pós graduado em Ciências Políticas, Política e Estratégia e Planejamento Governamental. Deixando o Exército após 40 anos de serviço, coordenou a maior expedição científica brasileira na Amazônia, atuou na Serra Pelada, observou a problemática da exploração de madeira e desmatamento e ingressou no órgao que hoje se chama ABIN (Agência Brasileira de Inteligência), chefiando o Escritório de Vitória, Espírito Santo até o final de 2001. Dois livros seus são importantes para se compreender os problemas acerca de nossa Soberania:



    Este livro relata a verdade que poucos conhecem. Gélio Fregapani é um dos maiores conhecedores da Amazônia e resume em seu livro mais de 40 anos de experiência na selva. Gélio analisa a geopolítica, o interesse internacional e as riquezas existentes que são o motivo de grande inquetação. Todo o brasileiro deve ler este livro, pois dá uma visão diferente das concepções forjadas que hoje são consideradas como verdades absolutas sobre a Amazônia. Editado por Thesaurus, 1ª edição, 2000, 166 páginas.




    Complô e contra-complô, astúcia, idealismo e traição, agentes iludidos, a ambição e a chantagem, o ouro e o aço, o veneno e o punhal, a lavagem cerebral e o pelotão da execução. A urdidura de uma teia incrível mas verdadeira. Missões cumpridas com fria e silenciosa paixão. A realidade oculta da história, bem diferente dos apresentado pelos diversos governos, algumas já conhecidas outras nunca reveladas; e algumas transformadas em tabu em muitas partes do mundo. Editado por Thesaurus, 1a edição, 2001, 230 páginas.


    Os livros podem ser adquiridos no site:
    http://www.thesaurus.com.br/autor/gelio-fregapani


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