terça-feira, 22 de outubro de 2013

MOVIMENTO RADICAL FEMINISTA FEMEN FOI CRIADO POR UM HOMEM QUE CHAMA AS SUAS ATIVISTAS DE “CADELAS”


Protesto na França em frente uma mesquita

LONDRES, 09 Set. 13 / 10:41 am (ACI/EWTN Noticias).- Kitty Green, diretora do documentário Ukraine is not a Brothel (Ucrânia não é um bordel), revelou que a mente mestre que está por trás do grupo feminista radical Femen não é uma mulher e sim um homem identificado Victor Svyatski, um polêmico personagem que trata as ativistas de uma forma horrível chegando a insultá-las chamando-as de “cadelas”.

As ativistas radicais Femen se definem como “sextremistas”, e costumam protestar com o peito de fora, e já atacaram violentamente a membros da Igreja Católica.

Em entrevista ao jornal britânico The Independent, Green indicou que embora Svyatski seja considerado formalmente como um “assessor” do Femen, “uma vez que eu estava dentro do círculo interno, é impossível não conhecê-lo. Ele é Femen”.

70TH VENICE FILM FESTIVAL - UKRAINA NE BORDEL (UKRAINE IS NOT A BROTHEL)


http://youtu.be/I5DbzCstpCA


“Era um tema moral importante para mim, porque me dava conta como esta organização era dirigida. Ele (Svyatski) era bastante horrível com as garotas. Ele lhes gritava e as chamava cadelas”.

“É o seu movimento e ele escolhe as participantes a dedo. Ele escolheu a dedo as garotas mais bonitas, porque as garotas mais bonitas vendem mais jornais. As garotas mais bonitas que aparecem na capa… que se converteu em sua imagem, que se converteu na forma em que venderam a marca”, assinalou a diretora do documentário.
Quando Green finalmente conseguiu entrevistar a Victor Svyatski, ele reconheceu ser um tipo de “patriarca” à frente do Femen, assegurando que “estas garotas são frágeis”.

“Elas não têm a força de caráter -diz Svyatski no documentário-. Elas não têm sequer o desejo de serem fortes. Em lugar disso, mostram-se submissas, faltas de caráter, carentes de pontualidade, e muitos outros fatores que não lhes permitem converter-se em ativistas políticas. Estas são qualidades que são essenciais que devo ensinar-lhes”.
Quando foi perguntado se criou Femen para “conseguir mulheres”, Svyatski admitiu que “provavelmente sim, em alguma parte do meu profundo subconsciente”.

Uma das ativistas entrevistadas pelo Green reconheceu um tipo de síndrome de Estocolmo, como uma simpatia dos sequestrados pelo seu sequestrador, na relação das mulheres ativistas com o fundador do Femen.

“Somos psicologicamente dependentes dele, mesmo sabendo e entendendo que poderíamos fazer isto por conta própria, sem sua ajuda, é dependência psicológica”, reconheceu.



Putin da vida!

QUEM TROUXE O MOVIMENTO FEMEN PARA O BRASIL

Ex-Feminista Sara Winter fazendo declaração de amor



http://youtu.be/nfX6c8BO4rk

Ou melhor... "Como domar uma feminista em 4 meses: A História de um Capitão Salva-Putas "
Ela descobriu que é possível amar um homem. Aleluia!
O cara é tão macho que resolveu isso também.
Impressionante... O cara conseguiu transformar uma Feminazi numa mulher em 4 meses!

Trocou o Femen pelo Semen.

Sara Winter é a prova de que realmente devemos lutar muito contra o gayzismo. Porque quanto mais boiolas tivermos no mundo teremos também mais mulheres feminazis surtadas, histéricas e imbecilizadas.


A partir do momento que uma mulher confessa amar um homem, diz que está disposta a largar tudo pra ir embora com ele, inclusive a empresa que estava montando. E vai apoia-lo em seu emprego esperando até que as coisas estejam equilibradas para que ele depois a ajude. Então ela já não é mais uma feminista, mas sim uma mulher normal que ama o homem e quer ajuda-lo a crescer, para que sejam felizes.


Ativistas do grupo FEMEN protestam contra o turismo sexual na Ucrânia durante a Euro SporTV)


De Frente com Gabi - Sara Winter - Parte 1



http://youtu.be/B_FsMIJsOgA


Victor Svyatski

França concede asilo político à líder das 'Femen'


http://youtu.be/Qz-3v1tFVh4

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MEMBRO DO FEMEN É ESPANCADO, E ATIVISTAS SEMINUAS RECEBEM AMEAÇA

Homem foi agredido e teve face deformada na sede do grupo em Kiev. Ameaça foi para que feministas não protestem contra evento tradicional.Fonte: (aqui)

Um membro do grupo feminista de origem ucraniana Femen foi severamente agredido perto da sede do grupo em Kiev. O cientista político Viktor Svyatsky aparece com a face inchada e sangrando, além de ter os olhos roxos, em fotos divulgadas pelo Femen nesta quinta-feira (25).

"Eles me cercaram, gritaram frases como 'agora é você, as meninas serão as próximas', e é tudo o que consigo me lembrar", declarou Viktor à televisão ucraniana. "Acredito que fui atingido na cabeça", acrescentou.

Segundo Svyatsky, quem o atacou prometeu que também agredirá as ativistas do grupo caso elas tentem impedir a celebração dos 1.025 anos do batismo de Kievan Rus, marcada para o sábado (27). As feministas costumam fazer protestos aparecendo seminuas e com os corpos pintados, promovendo ações em todo o mundo para denunciar principalmente o sexismo e as discriminações sofridas pelas mulheres.

Kievan Rus era uma antiga federação composta por tribos eslavas do Leste Europeu, e países da região ainda carregam sua herança cultural. O evento de sábado deve contar com a participação do presidente russo, Vladimir Putin, e do patriarca Kiril.

O Femen relatou em seu site a agressão. "Viktor foi levado ao hospital com o rosto destruído, com uma possível fratura no maxilar, dentes quebrados e com bastante sangue perdido", indicou um comunicado.

Segundo uma das líderes do movimento, Anna Goutsol, Viktor Sviatski foi agredido por dois homens desconhecidos. O Femen suspeita que os serviços especiais ucranianos, russos ou bielorrussos estejam por trás do ataque.

O movimento revelou que outros de seus membros foram ameaçados contra qualquer ação de protesto por ocasião da visita de Putin.

O grupo também manifesta contra a homofobia, a relação entre o Estado e a Igreja, os regimes autoritários e fraudes eleitorais, geralmente com suas integrantes fazendo topless.


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