Islã no Brasil Foz de Iguaçu
ALERTA COMUNIDADE JUDAICA!!!
Por: Jefferson Ulisses 15 jun, 2013
DEPUTADOS BRASILEIROS A SERVIÇO DO ISLÃ FUNDAMENTALISTA QUEREM COLOCAR NOSSAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES CONTRA ISRAEL E O POVO JUDEU.
ALERTA COMUNIDADE JUDAICA!!!
Por: Jefferson Ulisses 15 jun, 2013
DEPUTADOS BRASILEIROS A SERVIÇO DO ISLÃ FUNDAMENTALISTA QUEREM COLOCAR NOSSAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES CONTRA ISRAEL E O POVO JUDEU.
Jean Wyllys apoia o
ensino do Islamismo Homofóbico nas escolas Em primeiro lugar lutou-se durante muito tempo para que fosse retirada a
educação religiosa das escolas, pois isto vai contra a Liberdade de Escolha
individual, ou seja, a pessoa é impedida de escolher sua própria religião,
sendo obrigada e se submeter aos ensinamentos de uma religião especifica.
Neste
ponto não tem o que discutir, fé religiosa é algo pessoal que não pode ser
imposto através de uma doutrinação escolar. E depois de tanta luta para acabar
com o ensino religioso, vem uma bando de indivíduos que parecem se alimentar
com fezes no café da manhã para propor o ensino Islâmico obrigatório nas
escolas. Pior ainda, um deles é um ativista gay, defensor da causa de uma
classe odiada, perseguida e assassinada em todos os lugares onde o Islamismo é
majoritário. Sem falar que Jean Wyllys também é defensor do Feminismo. Mas como
é possível defender o feminismo e ao mesmo tempo propor a doutrinação escolar
focada em uma religião que prega abertamente a violência contra a mulher?
Bem,
como já deve ter alguns idiotas úteis dando crise de desmaio, eu começarei a
presentar os fatos pra vocês. Então prestem atenção. Vamos começar com o texto
da proposta: arabe Veja na imagem do post ART. 26 B.
Então vamos estudar um pouquinho sobre o
Islamismo. O Islamismo começou por volta de 600 anos depois de Cristo, e é uma
religião abraâmica monoteísta articulada pelo Corão. Os muçulmanos acreditam
que Deus usou profetas para revelar escrituras aos homens. A revelação dada a
Moisés foi a Taura (Torá), a Davi foram dados os Salmos e a Jesus o Evangelho.
Deus foi revelando a sua mensagem em escrituras cada vez mais abrangentes que
culminaram com o Alcorão, o derradeiro livro revelado a Maomé. Os muçulmanos
acreditam que Maomé recebeu esses ensinamentos de Deus por intermédio do anjo
Gabriel. Maomé recitou essas revelações aos seus companheiros, muitos dos quais
se diz terem memorizado e escrito no material que tinham à disposição formando
o Alcorão.
Uma vez que os muçulmanos acreditam que Maomé foi o último de uma
longa linha de profetas, eles tomam a sua mensagem como um depósito sagrado e
tomam muito cuidado com ela, assegurando que a mensagem tenha sido recolhida e
transmitida de uma maneira a não trair esse legado. Essa é a principal razão
pela qual as traduções do Alcorão para as línguas vernáculas são
desencorajadas, preferindo-se ler e recitar o Alcorão em árabe. Muitos
muçulmanos memorizam uma porção do Alcorão na sua língua original e aqueles que
memorizaram o Alcorão por inteiro são conhecidos como hafiz (literalmente
“guardião”).
Além do Alcorão, as crenças e práticas do Islão baseiam-se na
literatura hadith, que para os muçulmanos clarifica e explica os ensinamentos
do profeta. Dentro do Islamismo temos também várias denominações e as
principais são o Sunismo e Xiismo. No início da história do Islã havia uma
disputa política para saber quem deveria liderar a comunidade muçulmana. Os
muçulmanos hoje conhecidos como xiitas, acreditavam que os descendentes
biológicos do profeta Maomé deveriam liderar o Islã. E os fiéis qualificados
atualmente como sunitas consideravam, por sua vez, que as pessoas mais idôneas
é que deveriam comandar.
Em ambos os lados existem correntes fundamentalistas
apoiadas por pessoas que seguem ao pé da letra o que está exposto no Alcorão e
na Charia. Se um sunita no Paquistão exagera nessa interpretação e chama os
xiitas de hereges, acaba provocando ecos violentos. Inclusive guerras armadas e
assassinatos. É neste ponto que já começamos a notar que existe alguma coisa
errada. Então quer dizer que eles fazem guerras entre si mesmos e se matam?
Outra coisa que podemos notar é a situação dos países onde o Islamismo é
predominante. Reparem no atraso destes países. E reparem que se eles tem algum
desenvolvimento é devido ao desenvolvimento do Ocidente que se recusou a
aceitar a cultura deles. Tudo que eles possuem de desenvolvimento é originário
do Ocidente. Deste fato podemos concluir que, se o Islamismo dominasse o
Ocidente, nós estaríamos na mesma situação que eles, no mesmo atraso e
violência extrema que eles vivem. Só para vocês terem uma ideia, conheço uma
mulher que conta uma história do dia em que foi fazer turismo no Egito.
ISLAMISMO - CONSELHOS PARA A MULHER MUÇULMANA NO BRASIL
Enquanto andava pela rua, do nada apareceu um carro e parou ao seu lado. A
porta se abriu e um homem puxou ela pra dentro do carro. Ele só não conseguiu
leva-la embora porque as outras mulheres que estavam com ela a seguraram e
começaram a gritar. O homem então desistiu e foi embora. Ou seja, “roubar”
mulheres que estão andando na rua é uma coisa normal para eles. Principalmente
porque estas mulheres usavam calças mais apertadas mostrando silhueta e camisas
um pouco mais curtas e decotadas, o que, para eles, é a mais pura pornografia.
Neste ponto podemos falar um pouco sobre a machismo no Islamismo. Veja este
vídeo onde um Muçulmano ensina como bater em uma mulher:
MALÁSIA MULHER É CONDENADA A RECEBER
CHIBATADAS POR BEBER CERVEJA EM PÚBLICO
Vou transcrever o que o islamita disse na TV para
que fique bem claro: Se o marido quer bater para “corrigir” sua esposa, ele
nunca deve fazer isso na frente dos filhos, isto deve ficar entre ele e ela,
isso deve ser feito de acordo com as condições a seguir: Ele não pode causar
sangramento ou contundir o seu corpo. Ele terá que evitar o seu rosto e outras
partes sensíveis do corpo dela. Como temos dito, as limitações para a surra
são: Eles não podem causar sangramento, eles não poderão quebrar nenhum dos
ossos, não poderá ser no rosto, e não poderá a contundir. Se o marido viola
estas regras, ele viola as regras de Allah. Se ela foi surrada o marido deve ser
responsável pelo que fez, porque a mulher não é sua mercadoria. Ele não pode
fazer a ela tudo o que quiser. Mesmo que a esposa perdoe o marido isso não
significa que Allah irá fazer o mesmo no Dia do Julgamento. Depois desta aula
de como bater em uma mulher para “corrigi-la” com justiça. Vamos ver o vídeo
resposta gravado por um muçulmano brasileiro:
RE: ISLAM ENSINA COMO BATER EM MULHER
Vamos transcrever a justificativa do islamita brasileiro:
Quando for necessário bater na mulher por desobediência ou por revolta da mulher, ou até para controlar a mulher… O que o Corão fala sobre bater na mulher não bater tipo de socar, espancar, etc. Primeiro, não pode deixar marcas, não pode ser nada que prejudique qualquer parte do corpo da mulher e fala-se, na explicação, que quando isso acontecer que aconteça com o (Ciuac?). Você bata com (Toc… Toc…) o (Ciuac?) e não com a mão, mas com o (Ciuac?), isto aqui, um (Ciuac?).
Quando for necessário bater na mulher por desobediência ou por revolta da mulher, ou até para controlar a mulher… O que o Corão fala sobre bater na mulher não bater tipo de socar, espancar, etc. Primeiro, não pode deixar marcas, não pode ser nada que prejudique qualquer parte do corpo da mulher e fala-se, na explicação, que quando isso acontecer que aconteça com o (Ciuac?). Você bata com (Toc… Toc…) o (Ciuac?) e não com a mão, mas com o (Ciuac?), isto aqui, um (Ciuac?).
Esta é a explicação do versículo, vamos com calma todo mundo, tá?
Então quando que se bate? Quando ela é rebelde, quando ela desobedece, quando
ela se revolta, e este tipo de coisa contra o marido. Se todos os recursos se
extinguem, e não tem outra alternativa você usa o (Ciuac?) pra isso.
Porém
existe um versículo do profeta Muḥammad que com certeza foi dito pelo profeta
Muḥammad muito tempo depois do versículo, onde o profeta Muḥammad fala assim,
só bate em sua mulher um homem sem honra. Ou seja, uma colocação para muitos
sábios, clara de que ele ab-roga o versículo anterior. Alguns sábios entendem
desta forma, outros sábios falam que não, que é um homem sem honra, porém que
ainda assim é permitido bater, mas isso é uma outra opinião, a mais fraca
delas.
E corroborando a opinião de que não se bate na mulher(…) Eu sou da
segunda opinião.
Voltando
A questão que fica aqui é se ele defenderia a segunda opinião se o Ocidente fosse Islâmico, ou se o Brasil fosse Islâmico, já que defender a violência contra a mulher é um crime aqui no Brasil. Algo que não seria em uma sociedade Islâmica, pois bastaria afirmar que ela desobedeceu o marido para justificar a violência.
Existe alguns versículos controversos no Hadith e são
estes:
Bukhari 72:715 – Veja aqui: Uma mulher veio a Maomé e pediu-lhe para parar seu marido, pois ele batia nela. Sua pele estava tão machucada que ela é descrita como sendo “mais verde” do que o véu verde que ela usava. Muhammad não advertir seu marido, mas ordenou que ela voltasse para ele e submete-se aos seus desejos sexuais.
Muçulmano 4:2127 - Veja aqui: Muhammad atingiu sua esposa favorita, Aisha, no peito durante uma noite, quando ela saiu de casa sem sua permissão. Aisha narra, “Ele me bateu no peito que me causou dor.”
Muçulmano 9:3506 – Veja aqui: Maomé pai-de-leis (Abu Bakr e Umar) divertiu-golpeando suas esposas (Aisha e Hafsa) para irritar ele. De acordo com a Hadith, o profeta do Islã riu ao ouvir isso. Abu Dawud 11:2142 – Veja aqui: “O Profeta (que a paz esteja com ele) disse: Um homem não será questionado por que ele bate em sua esposa.” Sheikh Yousef al-Qaradhawi, um dos clérigos mais respeitado em todo o mundo muçulmano, diz que “é proibido bater em uma mulher, a menos que seja necessário“. Ele também chegou a dizer que “pode-se bater só para salvaguardar o comportamento islâmico“.
Bukhari 72:715 – Veja aqui: Uma mulher veio a Maomé e pediu-lhe para parar seu marido, pois ele batia nela. Sua pele estava tão machucada que ela é descrita como sendo “mais verde” do que o véu verde que ela usava. Muhammad não advertir seu marido, mas ordenou que ela voltasse para ele e submete-se aos seus desejos sexuais.
Muçulmano 4:2127 - Veja aqui: Muhammad atingiu sua esposa favorita, Aisha, no peito durante uma noite, quando ela saiu de casa sem sua permissão. Aisha narra, “Ele me bateu no peito que me causou dor.”
Muçulmano 9:3506 – Veja aqui: Maomé pai-de-leis (Abu Bakr e Umar) divertiu-golpeando suas esposas (Aisha e Hafsa) para irritar ele. De acordo com a Hadith, o profeta do Islã riu ao ouvir isso. Abu Dawud 11:2142 – Veja aqui: “O Profeta (que a paz esteja com ele) disse: Um homem não será questionado por que ele bate em sua esposa.” Sheikh Yousef al-Qaradhawi, um dos clérigos mais respeitado em todo o mundo muçulmano, diz que “é proibido bater em uma mulher, a menos que seja necessário“. Ele também chegou a dizer que “pode-se bater só para salvaguardar o comportamento islâmico“.
Dr. Muzammil Saddiqi, o ex-presidente da ISNA
(Sociedade Islâmica da América do Norte), uma organização tradicional
muçulmana, diz que é importante que uma mulher “reconheça a autoridade de seu
marido na casa” e que ele pode usar a força física se ele está “certo de que
irá melhorar a situação”.
Dr. Sheikh Ahmad Muhammad Ahmad Al-Tayyeb, o chefe da Al-Azhar, a instituição mais prestigiosa do islã sunita diz que “espancamentos leves” e “socos” são parte de um programa para “reformar a esposa”. Dr. Jamal Badawi aprova punição corporal como “outra medida que pode salvar o casamento” (Desta forma a mulher se sente pressionada a inclinar-se a seu agressor, com medo de apanhar de forma ainda mais grave).
Dr. Sheikh Ahmad Muhammad Ahmad Al-Tayyeb, o chefe da Al-Azhar, a instituição mais prestigiosa do islã sunita diz que “espancamentos leves” e “socos” são parte de um programa para “reformar a esposa”. Dr. Jamal Badawi aprova punição corporal como “outra medida que pode salvar o casamento” (Desta forma a mulher se sente pressionada a inclinar-se a seu agressor, com medo de apanhar de forma ainda mais grave).
Clérigo egípcio, Abd Al-Rahman Mansour,
disse em uma transmissão televisionada em 2012 que, além de desestimular a
esposa a solicitar o divórcio, espancamentos inspira a esposa a “tratar o
marido com carinho e respeito, sabendo que tal ato concede ao seu marido status
mais elevado do que ela “ Durante o Ramadã de 2010, outro clérigo chamado Saad
Arafat, disse que a mulher é “honrada” por apanhar.
Um relatório secreto da
Suécia em 2012 constatou que 60% das mesquitas aconselhavam as mulheres
espancadas a não denunciar o abuso à polícia. Essas mulheres também foram
informadas de que devem submeter-se sem consentimento “sexual” aos seus maridos.
Ou seja, são obrigadas a fazer sexo mesmo que não queiram. Segundo o que
compreendemos, de acordo com a lei islâmica, um marido pode atacar sua mulher
por qualquer um dos quatro seguintes motivos:
· Se ela recusar a embelezar-se para o marido
· Se ela recusar a atender suas exigências sexuais
· Se ela sair de casa sem a sua permissão ou por uma “razão ilegítima”
· Se ela negligenciar seus deveres religiosos.
· Se ela recusar a embelezar-se para o marido
· Se ela recusar a atender suas exigências sexuais
· Se ela sair de casa sem a sua permissão ou por uma “razão ilegítima”
· Se ela negligenciar seus deveres religiosos.
Qualquer destes também são motivos suficientes para o
divórcio. Respeitados estudiosos do Alcorão do passado interpretaram o
versículo 04:34 com franqueza impressionante. Tabari disse que significa
“admoestá-los, mas se elas se recusaram a se arrepender, depois amarrá-las em
suas casas e vencê-las até que elas obedeçam às ordens de Allah em sua direção.”
Qurtubi disse que é permitido bater em suas esposas, mas deve-se tentar evitar
quebrar os ossos, mas acrescentou que “não é um crime, se levar à morte.”
Apologistas muçulmanos afirmam que Maomé ordenou que não prejudicasse as
mulheres em um certo versículo. Na verdade, baseando-se no que Maomé disse,
antes ou durante a batalha, como em Bukhari (59:447), quando Maomé emitiu um
comando para todos os homens de Quraiza para serem mortos, já as mulheres e
crianças foram levados como escravos. (Ter seu marido assassinado e ser forçada
à escravidão sexual, aparentemente, não se qualifica como “dano” sob a lei
islâmica).
Mas, de fato, há uma série de casos em que Maomé assassinou mulheres
de forma brutal. Uma delas foi Asma Bint Marwan, uma mãe de um filho de cinco
anos, que escreveu um poema criticando os habitantes de Medina para aceitar
Maomé depois de ter ordenado o assassinato de um homem idoso. Neste caso, os
assassinos do profeta literalmente tirou o bebê ainda dormindo no peito e a
esfaqueou até a morte. Depois de tomar Meca em 630, Maomé também ordenou o
assassinato de uma jovem, que tinha apenas composto canções que falavam dele.
Os Hadiths são abundantes, bem como os relatos de mulheres enterradas no chão
sobre o comando de Maomé que foram apedrejadas até a morte por causa de
imoralidades sexuais ilegítimas. Em resumo, de acordo com as leis do Alcorão e
os Hadiths, uma mulher pode realmente sofrer danos físicos se as circunstâncias
a exigirem, como um subsídio no caso de desobediência. Vejamos agora o caso da
Feminista inglesa que foi processada por um “casal islâmico” ao critica-los por
machismo.
Veja a notícia aqui. O que aconteceu foi que a feminista e jornalista
feminista inglesa, esquerdista e arrogante, quixoticamente chamada de Cinnamon
Heathclote-Drury, viu seu esquerdismo ser usado contra ela ao mesmo tempo em
que viu seu mundo ser virado do avesso. Ela viu uma mulher de hijab (muçulmana)
a carregar um largo número de compras para a caixa de pagamento. A feminista
olhou para isto, e ficou furiosa com o fato do marido (muçulmano) encontrar-se
por perto e não fazer nada para ajudar a mulher. A femi-jornalista não aguentou
a sua raiva e abriu a sua boca para “ajudar” a muçulmana. Primeiro ela
confrontou o homem dizendo que a sua esposa precisava de ajuda para colocar as
compras no caixa de pagamento. Depois disto, ela passou à frente do homem e
começou a ajudar a maometana porque “o feminismo é isto – mulheres a ajudar
outras mulheres.” Segundo se sabe, nem a muçulmana nem o marido dela apreciaram
muito esta “lição social” que a femi-jornalista resolveu dar a ambos. E tal
como muitos muçulmanos a viver no Reino Unido, eles levaram o caso mais longe e
usaram o esquerdismo da feminista contra ela: o casal alegou ter sido vítima de
“racismo” e a jornalista foi presa por “crime de ódio”.
Acusada de racismo? De
crime de ódio? Como é possível tal coisa? É preciso levar em conta que a
indiferença do marido muçulmano ao esforço da mulher é algo tipicamente próprio
da cultura islâmica. Afinal, depositar as compras no balcão era “trabalho para
mulheres.” Em muitos países islâmicos, as mulheres são cidadãos de segunda
classe. No mundo muçulmano, dominado pelos homens, as mulheres fazem todo o
trabalho relativo às lidas domésticas, e todo o trabalho relativo a situações
que envolvam crianças. Todo o trabalho mesmo. Mas a feminista realmente pensou
que poderia fazer o homem seguir suas ideias sobre como ele deveria se
comportar. No entanto, ao mesmo tempo que ela pensava que estava a dar uma
lição de moral a este “chauvinista”, a sua própria ideologia é responsável pela
entrada destes mesmos muçulmanos no Reino Unido. Mas não foram só pessoas que
vieram de países islâmicos; seus costumes também vieram com elas, e, segundo o
esquerdismo defendido pela jornalista, a cultura desses muçulmanos é tão válida
como a cultura ocidental. Como tal, eles não precisam ajustar o seu
comportamento ao Ocidente. A ideologia que a feminista subscreve (esquerdismo)
é responsável por não dar aos maometanos qualquer tipo de razão para adotar os
valores culturais que ela (a feminista) defende.
Portanto, por que o muçulmano
haveria de ajudar sua esposa, se sua cultura não vê problemas nisso, e a
cultura da feminista diz que a cultura islâmica é perfeitamente compatível com
o Ocidente? O fato do casal ter usado a fraqueza da cultura da jornalista para
a atacar, usando as famosas “leis do crime de ódio”, é verdadeiramente
hilariante. No fim, a jornalista teve sorte uma vez que o sistema judicial
absolveu-a das acusações e ela foi liberta. Mas a próxima feminista arrogante
que tente usar os seus valores culturais para criticar os muçulmanos pode não
ter tanta sorte.
Portanto, o esquerdismo pode fazer com que o esquerdista vá
parar na cadeia por querer que os imigrantes adotem o esquerdismo, embora o mesmo
esquerdismo defenda que todas as culturas são moralmente válidas. Veja agora o
caso da garota de 13 anos que foi apedreja até a morte, sob a acusação de ter
cometido adultério ao ser estuprada por três homens. Veja a notícia na Anistia
Internacional. A menina de 13 anos foi apedrejada até a morte por adultério na
Somália. E este “adultério” foi devido ao fato dela ter sido estuprada por três
homens. Segundo a organização de defesa dos direitos humanos Anistia
Internacional, Aisha Ibrahim Duhulow foi morta por um grupo de 50 homens em um
estádio na cidade portuária de Kismayo, no sul do país, diante de mil
espectadores.
A menina foi acusada de violar leis islâmicas e detida pela
milícia al-Shabab, que controla a cidade. “Dentro do estádio, membros da milícia
abriram fogo quando algumas das testemunhas tentaram salvar a vida de Duhulow,
e mataram a tiros um menino que estava observando tudo”, disse nota no website
da Anistia Internacional. Segundo a organização, há notícia de que depois um
porta-voz da al-Shabab pediu desculpas pela morte da criança, e disse que um
miliciano seria punido.
Jornalistas somalianos haviam noticiado que Duhulow
tinha 23 anos de idade, julgando pela sua aparência física. A verdadeira idade
dela só veio à tona quando seu pai disse se tratar de uma criança. Duhulow
lutou contra quem a detinha, e foi levada à força para dentro do estádio. A
Anistia Internacional disse que foi informada por várias testemunhas que, em
dado momento durante o apedrejamento, enfermeiras receberam instruções para
verificar se Aisha Ibrahim Duhulow ainda estava viva. Ao constatarem que sim, a
menina foi recolocada em um buraco no chão onde tinha sido coberta de pedras,
para que o apedrejamento continuasse até sua morte. Segundo a Anistia, nenhum
dos homens que estupraram a menina foi preso. A Anistia Internacional vem
realizando uma campanha para pôr fim à prática de punição por apedrejamento.
“A
morte de Aisha Ibrahim Duhulow demonstra a crueldade e a discriminação inerente
contra mulheres nesta punição”, disse nota no website da organização. De acordo
com o Diário de Notícias de Lisboa, Os extremistas islâmicos, associados à
Al-Qaeda, justificaram a “misericordiosa execução” alegando que Aisha Ibrahim
Duhulow praticou adultério, um crime de honra punido com a morte. No estádio de
Kismayo, onde se encontravam cerca de mil espectadores, revela o jornal inglês
The Guardian, foi aberto um buraco no chão onde colocaram Aisha que, atada de
pés e mãos, ainda tentava resistir aos seus verdugos.
Um grupo de 50 homens atirou
contra ela as pedras que, para o efeito, haviam sido trazidas para o estádio.
Por três vezes, Aisha foi retirada do buraco e observada por enfermeiras que
atestaram ela estar ainda viva. E o apedrejamento prosseguiu… até à morte. “O
apedrejamento foi totalmente ilógico e nada teve de religioso. O islã não
executa mulheres por adultério a não ser que quatro testemunhas e o homem com
quem ela cometeu adultério venham a público atestá-lo”, disse uma irmã de
Aisha, cuja família se afirmou furiosa com o ocorrido e cujo pai garante que a
vítima só tinha 13 anos.
Ou seja, mulheres são apedrejadas por adultério e
eles apoiam. Veja o caso da mulher chicoteada no meio da rua no
Sudão:
SUDÃO: MULHER CHICOTEADA POR USAR CALÇAS
Veja este casal sendo
apedrejados vivos. Não encontrei a notícia do fato. Mas me lembro que na época
surgiu notícias de que eles tinham sido prometidos em casamento a outras
pessoas. Mas se apaixonaram e fugiram juntos, o que foi caracterizado como
adultério:
VÍDEO MOSTRA CASAL SENDO APEDREJADO NO AFEGANISTÃO
No mundo Islâmico também
é normal jogar ácido nos rostos das mulheres. Veja a série de fotos do
fotógrafo Emílio Morenatti sobre as mulheres vitimas de ataques de ácido no
Paquistão:
Terrorismo ácido VEJA TODAS AS FOTOS AQUI: http://liberdadeeconomica.com/home/2013/06/15/jean-wyllys-apoia-o-ensino-do-islamismo-homofobico-nas-escolas/ )
SOB O VÉU DO ISLAM (DOCUMENTÁRIO) - TEASER
http://youtu.be/WoKE1-oxk0M
Saira Liaqat, 26 anos, mostra para a câmera um retrato dela antes de ser
queimada em sua casa em Lahore, Paquistão. Quando ela tinha quinze anos, Saira
foi obrigada a se casar com um homem da sua família, porém sua família só
permitiu que ela fosse morar com ele após terminar os estudos. O marido não
gostou da ideia e no final de Julho de 2003, chegou na casa dela com um
embrulho, e pediu para que ela fosse buscar um copo com água. Ela foi até a
cozinha buscar e quando se virou para lhe entregar a água, ele jogou ácido em
sua cara, cegando-lhe o olho direito e comprometendo a capacidade de visão do
esquerdo. Saira foi submetida a 9 cirurgias plásticas para tentar se recuperar
de suas cicatrizes.
Terrorismo ácido (1) Irum Saeed, 30 anos, posa para a fotografia
em seu escritório na Universidade urdu de Islamabad, Paquistão, quinta-feira,
24 julho, 2008. Irum foi queimada no rosto, costas e ombros a doze anos atrás,
quando um rapaz a quem ela rejeitou o casamento jogou ácido sobre ela no meio
da rua. Ela já foi submetida a 25 cirurgias plásticas para tentar se recuperar
de suas cicatrizes.
Terrorismo ácido (2) Shameem Akhter, 18 anos, posa para as
lentes do fotógrafo Emilio Morenatti na sua casa em Jhang, Paquistão. Shameem
foi estuprada por três rapazes que jogaram ácido em seu rosto a três anos
atrás. Shameem foi submetida a 10 cirurgias plásticas para tentar se recuperar
de suas cicatrizes.
Terrorismo ácido (3) Najaf Sultana, 16 anos, fotografia
tirada em sua casa em Lahore, Paquistão. Quando tinha 5 anos, Najaf foi
queimada pelo seu pai enquanto ela estava dormindo, aparentemente porque ele
não queria ter uma outra menina na família. Como resultado da queimadura, Najaf
ficou cega foi abandonada por seus pais, ela agora mora com parentes. Ela foi
submetida a cerca de 15 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas
cicatrizes.
Terrorismo ácido (4) Shehnaz Usman, 36 anos, posa para a fotografia
em Lahore, Paquistão. Shehnaz foi queimada com ácido por um parente devido a
uma disputa familiar há cinco anos. Shehnaz foi submetida a 10 cirurgias
plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Terrorismo ácido (5)
Shahnaz Bibi, 35 anos, posa para a fotografia em Lahore, Paquistão. Dez anos
atrás Shahnaz foi queimada com ácido por um parente devido a uma disputa
familiar. Ela nunca fez nenhuma cirurgia plástica.
Terrorismo ácido (6) Kanwal
Kayum, 26 anos, ajusta o véu para posar pra foto em Lahore, Paquistão. Kanwal
foi queimada com ácido a um ano atrás por um rapaz com quem ela rejeitou o
casamento. Ela nunca passou por cirurgia plástica.
Terrorismo ácido (7) Munira
Asef, 23 anos, foto tirada em Lahore, Paquistão. Munira foi queimada com ácido,
há cinco anos por um menino a quem ela recusou se casar. Ela foi submetida a 7
cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Terrorismo
ácido (8) Bushra Shari, 39 anos, ajusta o véu para a fotografia em Lahore,
Paquistão, Bushra foi queimada com ácido jogado por seu marido que ela estava
tentando se divorciar dele há cinco anos. Ela foi submetida a 25 cirurgias
plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Terrorismo ácido (9)
MEMUNA Khan, 21 anos, posa para a fotografia em Karachi, no Paquistão. Menuna
foi queimada por um grupo de meninos que jogaram ácido sobre ela para resolver
uma disputa entre seus familiares. Ela passou por 21 cirurgias plásticas para
tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Terrorismo ácido (10) Zainab Bibi, 17
anos, ajusta o véu para a fotografia em Islamabad, Paquistão. Zainab foi
queimada em seu rosto com ácido jogado por um menino a quem ela recusou se
casar há cinco anos. Ela já foi submetida a várias cirurgias plásticas para
tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Terrorismo ácido (11) Naila Farhat, 19
anos, fotografia feita em Islamabad, Paquistão. Naila foi atacada quando
voltava da escola, com a ajuda de seu próprio professor, seu rosto foi queimado
com ácido jogado por um menino a quem ela rejeitou casar-se há cinco anos. Ela
já foi submetida a várias cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas
cicatrizes.
* Milhões de mulheres que vivem em países islâmicos não tem o que
comemorar no Dia Internacional da Mulher. Em muitos países, os crimes de honra
(trazer vergonha para a família) são punidos da pior forma possível: Filhas e
esposas que se “ocidentalizam”, que recusam casamentos encomendados pelos país,
que buscam uma maior liberdade, que buscam apenas serem felizes são punidas
pelos pais e maridos e pretendentes com ataques de ácido no rosto, que fica
totalmente desfigurado. A maioria das mulheres não tem condições de pagar por
cirurgias plásticas, que nunca fazem o rosto voltar ao que era antes.
A serie
“Zonas de Guerra”, do canal National Geographic, retratou o drama de mulheres
que foram atacadas com ácido e vivem escondidas com vergonha. “Ainda existem
costumes no Paquistão como a ”swara”, na qual a mulher é vendida, estuprada ou
forçada a se casar com um homem em troca de uma dívida de sua família ou para
selar uma aliança”, afirmou Seemi Alam, educador de Lahore (leste do
Paquistão).
“Em um país em que oito mulheres são estupradas a cada 24 horas e
no qual de 70% a 95% das mulheres sofrem violência doméstica, não se sabe quem
comemora o Dia Internacional da Violência contra as Mulheres”, disse à EFE Asma
Jahangir, presidente da Comissão de Direitos Humanos do Paquistão. Veja esta
notícia do DailyMail A escalada de violência contra as mulheres muçulmanas foi
revelada recentemente por um relatório que afirma que quase mil mulheres e
meninas foram assassinadas por “honra” no ano passado só no Paquistão.
Não há
dados oficiais dos outros países muçulmanos, ainda mais que casos de esposas
assassinadas são acobertados pelos próprios parentes e pela polícia. Moça
Fakhra Younus As esposas que não são assassinadas podem ser banhadas em ácido
pelo marido islâmico se cometerem o “crime” de aprenderem a ler e escrever,
como foi o caso da paquistanesa Fakhra Younus. Ela se suicidou recentemente com
a idade de 33 anos, depois de viver 12 anos cega de um olho, surda e com vários
outros problemas físicos ocasionados pelo banho de ácido efetuado pelo marido.
article-2121536-125DF5A4000005DC-235_634x427
Só em 2011, mais de 8 mil ataques
com ácido foram praticados contra moças e mulheres, por vários motivos, no
Paquistão. Se uma jovem, por exemplo, se recusa a casar com um islâmico, o
próximo passo pode ser uma chuva de ácido. Contudo, não é só nos países
islâmicos que as mulheres são submetidas a certos costumes islâmicos.
Na
Inglaterra, mais de mil meninas, algumas com 10 anos de idade, já passaram por
operações de mutilação genital, onde os órgãos sexuais externos são removidos,
a fim de impedir que mais tarde as moças tenham prazer sexual, mesmo depois do
casamento. Tal mutilação, de acordo com os que a praticam, servirá como prova
da “pureza” da mulher quando ela casar. Líderes islâmicos da Inglaterra já
foram flagrados defendendo essa mutilação. Essa mutilação, ao que se supõe, tem
como alvo as filhas das famílias muçulmanas.
O tratamento para as filhas das
famílias não muçulmanas é totalmente diferente. Na Inglaterra, gangues de
estupradores — predominantemente muçulmanos — aliciam meninas muito novas,
geralmente de sangue inglês, para se tornarem propriedade sexual para uso
pessoal e para prostituição. A crise alcançou agora proporções epidêmicas. De
acordo com a Secretaria dos Direitos das Crianças da Inglaterra, um número
elevado de 10 mil meninas brancas menores de idade podem estar sendo vítimas.
Se uma gangue muçulmana é pega e seus integrantes conseguem fugir da Inglaterra
para seu país islâmico original, a polícia inglesa simplesmente cruza os braços
a fim de não perturbar autoridades islâmicas de outro país. Por causa das leis
antipreconceito, as autoridades inglesas não podem lidar com o problema de
forma decisiva, mostrando que homens muçulmanos estão literalmente estuprando
milhares de meninas inglesas.
Tal exposição colocaria a Inglaterra na mira da
ONU, que os acusaria de preconceito contra a religião islâmica e contra homens
de pele não branca. Na Inglaterra, o estupro islâmico de meninas brancas já é
quase normal. Agora, a epidemia está alcançando até mesmo os EUA, onde gangues
muçulmanas também estão mirando meninas brancas. Os direitos das mulheres e das
meninas são pisoteados, em favor dos direitos humanos e a dignidade de homens
muçulmanos, por causa de loucas leis antipreconceito.
Por causa dessas leis, os
ingleses pouco podem fazer para deter os estupradores islâmicos. Por causa
dessas leis, os estupradores islâmicos muito fazem contra as meninas inglesas.
Em qualquer país islâmico, uma gangue de estupradores ingleses seria dispensada
de julgamento e cadeia sendo mortos automaticamente. A própria população, sob
os olhos e consentimento das autoridades, lincharia sumariamente os criminosos.
No entanto, o que ocorre na Inglaterra é o inverso. Jornais e TVs não podem
falar diretamente do grave problema de gangues de estupradores que mantém 10
mil meninas inglesas sob seu poder. Não podem falar a fim de não violar a
dignidade, honra e direitos humanos dos muçulmanos envolvidos nos crimes. A
cegueira do multiculturalismo da Inglaterra não os deixa ver que as gangues de
estupradores não só cometem violência física e psicológica contra as meninas,
mas também contra a dignidade, a honra e os direitos humanos delas. Meninas têm
menos dignidade, honra e direitos humanos do que homens islâmicos? Ao que tudo
indica, sim, pois até em países islâmicos eles fazem o que querem com suas
mulheres e meninas.
E agora, pelo visto, podem também fazer o que querem com
mulheres e meninas de países que não são islâmicos. Enquanto homens como Jimmy
Carter dizem que há opressão contra as mulheres no Ocidente somente porque há
igrejas cristãs que não ordenam mulheres, o islamismo já vai mostrando como
será o futuro das mulheres nos EUA e Europa: hoje, meninas condenadas à
prostituição, amanhã moças condenadas aos haréns islâmicos, marcadas pela
“pureza” da mutilação genital. Se tentarem abrir a boca para reclamar de alguns
dos tratamentos, o chicote — ou o ácido — descerá sobre elas. Seu destino, quer
gostem ou não, será a escravidão sexual. menina-300x225
Temos também o caso da
Menina blogueira baleada pelo Talibã A menina Malala Yousafzai, de 14 anos, que
mantém campanhas pelo direito à educação de garotas e foi baleada na cabeça por
militantes do Talibã na terça-feira, voltou a receber ameaças nesta
quarta-feira (10) e, segundo o grupo, não será poupada caso sobreviva. Em
entrevista à BBC Urdu, a seção paquistanesa do Serviço Mundial da BBC,
Ehsanullah Ehsan, porta-voz dos talibãs, reiterou as ameaças à vida da menina e
disse que ela foi alvo do ataque por ‘promover o secularismo’.
‘É uma regra
muito clara da Sharia [a lei islâmica] que qualquer mulher, que por qualquer
meio tenha um papel na guerra contra os mujahedins [termo pelo qual os
militantes são conhecidos], deveria ser morta’, disse Ehsan. Malala tornou-se
conhecida ainda em 2009, aos 12 anos, quando manteve o blog ‘Diário de uma
estudante paquistanesa’ na BBC Urdu.
COSTA DO MARFIM: MAIS DE 1.000 CRISTÃOS MORTOS APÓS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS
http://youtu.be/o90oGmGllKw
Veja o vídeo desta família de cristãos sendo queimados vivos:
CRISTÃOS SENDO ESPANCADOS E QUEIMADOS VIVOS NA COSTA DO MARFIM.AVI
http://youtu.be/yxfW9P82vgY
Alguns questionamentos podem surgir
como por exemplo: - Lá na África é diferente. A minha resposta se resume a
isso: Africanos e Ocidentais são iguais. Eles não são mais animais do que nós e
não são menos responsáveis por seus atos do que nós. Se você acha que existe
justificativa para estes atos então você é no mínimo um preconceituoso pra não
dizer um louco. - Más o cristianismo… E antes que você termine eu digo o
seguinte: No ocidente somos majoritariamente cristãos.
Onde você está vendo
cristãos juntando exércitos para matar muçulmanos? Onde está vendo mulheres
sendo enterradas vivas e apedrejadas? Onde, no evangelho cristão, ordena-se que
mulheres sejam surradas? Preciso citar o famoso exemplo de Maria Madalena? O
máximo que você vai encontrar é um texto de 1 Coríntios 14:34, 35 que diz o
seguinte: As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é
permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei.
E, se querem
aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é
vergonhoso que as mulheres falem na igreja. Em primeiro lugar esta ordem não
foi dada por Jesus Cristo más sim por Paulo que como sabemos se dedicava à
perseguição dos primeiros discípulos de Jesus na região de Jerusalém. Em um
certo momento se converteu ao Cristianismo. Se repararem na frase e se lerem o
capitulo não verão em nenhum momento ele dizer que estas são ordens de Deus ou
Jesus Cristo. Ou seja, são ordens vindas do próprio Paulo. Sem falar que estes
conselhos estão relacionados a forma de se comportar em um culto.
Uma pessoa
que gosta de estudar a Bíblia, muito especialmente o segundo testamento, pois
esta é a única parte que podemos atribuir ao cristianismo, veremos que os
cultos estavam uma desordem e Paulo estava tentando colocar ordem na coisa
falando com cada grupo.
Veja: (1) muitas partes e muitos oradores em um mesmo
culto – 14:26; Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós
tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se
tudo para edificação. (2) diversas pessoas falando em línguas estrangeiras, ao
mesmo tempo e sem intérprete – 14:27, 28; E, se alguém falar em língua desconhecida,
faça-se isso por dois, ou quando muito três, e por sua vez, e haja intérprete.
Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja, e fale consigo mesmo, e
com Deus. (3) vários profetas tentando transmitir sua mensagem, e todos ao
mesmo tempo – 14:29-33; E falem dois ou três profetas, e os outros julguem.
Mas, se a outro, que estiver assentado, for revelada alguma coisa, cale-se o
primeiro. Porque todos podereis profetizar, uns depois dos outros; para que
todos aprendam, e todos sejam consolados. E os espíritos dos profetas estão
sujeitos aos profetas. Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como
em todas as igrejas dos santos. Repararam na zona que estava acontecendo ali?
Então ele deu o recado para as mulheres: (4) mulheres falando e perguntando
durante o culto – 14:34, 35. As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas;
porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a
lei. E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios
maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja. Como se sabe, as
mulheres no tempo de Paulo não falavam em público. Não porque era uma lei de
Paulo, más porque era uma lei do Judaísmo. A mesma lei que ordenava o
apedrejamento de mulheres. Lei que o Cristianismo repudiou e repudia até hoje.
Então, o evangelho chegou à importante cidade de Coríntio e muita gente se
converteu, inclusive mulheres. Então elas interpretaram mal as palavras de
Paulo de que “onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade” (2 Co 3:17), e
acharam que essa liberdade cristã lhes dava o direito de romper com os costumes
aceitos pela sociedade em que viviam, ou seja, os costumes judaicos de que a
mulher não podia falar. Essa prática de mulheres falarem no culto, nos dias de
Paulo, era considerada indecorosa ou vergonhosa porque os costumes dos gregos e
judeus ordenavam que as mulheres se retirassem quando se discutiam assuntos
públicos.
A violação desse costume era considerada uma desonra e estava
trazendo vergonha para a igreja. Muitos rabinos judeus duvidavam que as
mulheres tivessem alma. Se um escravo do sexo masculino podia ler as escrituras
na sinagoga, uma mulher judia não tinha permissão para tanto. Nenhuma mulher
podia frequentar as escolas de teologia. Na realidade, os rabinos afirmavam: “É
preferível queimar a lei a ensiná-la a uma mulher!” Se Paulo se colocasse
contra essa lei poderia ter problemas e ter sua Igreja fechada, por isso era
preferível que as mulheres ficassem em silêncio para não caçar confusão com o
judaísmo.
Neste caso Paulo estava apenas alertando para que não desobedecem a
lei Judaica para não caçarem problemas até que o Cristianismo fosse forte o
suficiente para dar as mulheres o direito que lhes era negado pela religião
anterior. Hoje, o mesmo cristianismo deseja libertar as mulheres islâmicas. Não
é necessário falar muita coisa sobre as mudanças que aconteceram no judaísmo
basta citar atrizes judias como Natalie Portman, Scarlett Johansson, Mila
Kunis, Mélanie Laurent, Emmanuelle Chriqui, Rachel Weisz para vermos que as
mulheres já não recebem mais o mesmo tratamento. E se você ainda acha que as
mulheres cristãs são impedidas de falar em cultos veja este vídeo onde a
Pastora Dra Damares Alves nos fala sobre a doutrinação gay nas escolas.
Dra
Damares Alves - Alerta para Todas as Familias - Cuidem de seus Filhos:
http://youtu.be/qXK9zSg_fFE
Se ainda acha que mulheres cristãs
não tem o direito de falar em cultos, então clique aqui Agora vamos mostrar
porque podemos dizer que Jean Wyllys é no mínimo um tolo por apoiar a
disseminação da cultura Islâmica. Isto é muito simples. A mesma violência que o
Islamismo prega contra as mulheres, contra cristãos, judeus, ocidentais ou
qualquer um que discorde de suas ideias, eles também pregam contra o homossexualismo.
Pra eles não existe cura gay, como acontece na crença cristã. Pra eles a única
cura possível é a morte. Lembram-se do caso da feminista que foi acusada de
racismo? Não foi por causa da expansão do Islamismo? Acham que feministas tem o
mínimo de espaço em países Islâmicos?
Veja este vídeo da muçulmana Wafa Sultan
(nascida em 1958 em Banyas, Síria). Ela é uma psiquiatra estadunidense nascida
na Síria, conhecida pela sua visão contundentemente crítica com respeito ao
islamismo. Ela falou para a rede al-Jazeerah que é considerada anti-semita e
pró-islâmicos radicais. Wafa Sultan diz tudo o que ela pensa, tanto sobre o
mundo árabe, como sobre os muçulmanos, cristãos e os judeus. Ela também fala
sobre o fato do avanço no mundo ter sido realizado principalmente por
cientistas e pensadores judeus e cristãos.
Em um de seus melhores momentos ela
diz: “Más as crenças de outras pessoas não são assunto seu, se eles acreditam
que o Messias é Deus, filho de Maria, ou que Satanás é Deus, filho de Maria.
Deixem que as pessoas tenham as suas crenças. Os judeus que sobreviveram à
tragédia do Holocausto, eles forçaram o mundo a respeita-los com seus
conhecimentos e não com o terror, através de seu trabalho, não com gritos e
lamentos.
A humanidade deve a maioria das descobertas e da ciência nos séculos
19 e 20 a cientistas judeus, 15 milhões de pessoas espalhadas pelo mundo,
unidos ganharam seus direitos através do trabalho e do conhecimento.” Ela
finaliza dizendo: “Os muçulmanos devem perguntar o que devemos fazer pela humanidade,
antes de exigir que a humanidade os respeite”
MULHER CORAJOSA
http://youtu.be/XQmXlyBa9xo
Neste outro vídeo ela questiona os
jovens que explodem em atos terroristas. Ela fala sobre como o Islamismo foi
moldando o indivíduo que comete o ato terrorista. No vídeo o defensor do
Islamismo tenta utilizar o velho discurso de citar todos os crimes cometidos no
ocidente como se crimes fossem exclusividade de povos específicos. Então ela
explica para ele pacientemente que crimes acontecem em todo lugar e são crimes
do mesmo jeito. Porém, no Islamismo os crimes são realizados por decreto e quem
discordar é considerado um infiel.
Ela também fala sobre as Cruzadas que veio
como uma resposta a dominação Muçulmana que teria acabado com a pouca liberdade
que temos hoje. Então ela pergunta: Se soubéssemos que uma tribo num canto
distante da China tem um livro sagrado com ensinamentos religiosos chamando a
matarem Muçulmanos. Os Muçulmanos ficariam de braços cruzados diante de tais
ensinamentos? As cruzadas vieram após os ensinamentos religiosos Islâmicos.
Ela
continua dizendo: Quando estes ensinamentos foram entregues os Estados Unidos
nem existiam na face da terra, nem Israel na Palestina. (…) Toda esta vingança
foi contra os EUA ou Israel? Ou eles foram feitos apenas para satisfazer
instintos selvagens e bestiais despertados pelos ensinos religiosos que incitam
a rejeição ao outro, à morte ao outro e a negação ao outro. Quando Saddam
Hussein enterrou vivos 300.000 Xiitas e Curdos, nós não ouvimos um único protesto
dos Muçulmanos. O seu silêncio serviu para reconhecer a legitimidade daqueles
assassinatos, não?
VEJA MATÉRIA COMPLETA AQUI:
http://liberdadeeconomica.com/home/2013/06/15/jean-wyllys-apoia-o-ensino-do-islamismo-homofobico-nas-escolas/
Jefferson Ulisses Criador e Articulista do Liberdade Econômica Visite meu site: http://jeffersonulisses.com/
Se quiser entrar em contato para perguntas ou sugestões basta usar este e-mail: contato@liberdadeeconomica.com
Link com comentário no face:
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10151914230620912&set=a.10150130195365912.298423.84623155911&type=1&theater
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10151914230620912&set=a.10150130195365912.298423.84623155911&type=1&theater
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
Esses pensam que as vaginas deles são louras!
"Negros que usam chicote para bater em outros negros não são meus irmãos. O Joaquim Barbosa não é meu irmão".
Edson Santos, deputado federal pelo PT do Rio de Janeiro e ex-ministro da Igualdade Racial de Lula, avisando que Joaquim Barbosa é branco porque ousou condenar por corrupção ativa os negros José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoino.
Osvaldo Aires Bade Comentários Bem Roubados na "Socialização" - Estou entre os 80 milhões Me Adicione no Facebook
Nenhum comentário:
Postar um comentário