O negão careca Desi Bouterse, e sua turma de traficantes. AE - Agência Estado 30 de agosto de 2013 | 20h 34
O filho do presidente
do Suriname foi preso por policiais no Panamá e entregue a agentes dos EUA
nesta sexta-feira. Dino Bouterse, diretor da unidade antiterrorismo do
Suriname, foi preso pela acusação de tráfico de drogas e porte de armas.
A prisão ocorre no momento em que seu pai, Desi Bouterse (veja mais aqui), também acusado por envolvimento com drogas, recebe a reunião anual da UNASUR, para líderes de países da América do Sul. Autoridades no Suriname anunciaram que o pronunciamento de Desi Bouterse pode ser adiado por várias horas.
A prisão ocorre no momento em que seu pai, Desi Bouterse (veja mais aqui), também acusado por envolvimento com drogas, recebe a reunião anual da UNASUR, para líderes de países da América do Sul. Autoridades no Suriname anunciaram que o pronunciamento de Desi Bouterse pode ser adiado por várias horas.
Esse é o Lullinha do Suriname, o bandido Dino Bouterse
O presidente Bouterse é
um condenado por tráfico de drogas que foi eleito presidente do Suriname em
julho de 2010. Logo após sua posse, Bouterse nomeou seu filho para o cargo de
diretor da Unidade Contra o Terrorismo do Suriname, o que levou a pesadas
críticas da oposição.
Em agosto de 2012,
promotores do Suriname apontaram Dino Bouterse como responsável pelo roubo 50
armas do serviço de espionagem do país. Na época, a polícia acusou Bouterse de
viajar para Curaçau para evitar a prisão, embora seu pai tenha afirmado que o
filho viajou a trabalho.
Um anos depois, os
promotores retiraram as acusações contra o filho do presidente alegando falta
de provas.
O presidente, ditador
por duas vezes, a primeira delas após um golpe em 1980, foi condenado em 1999
por tráfico de drogas pela corte da Holanda. Em casa, ele e seus 24 sócios
enfrentaram um julgamento pela morte de 15 proeminentes opositores políticos em
1982, mas o caso está parado enquanto o tribunal determina se os acusados estão
cobertos pela lei de anistia adotada ano passado.
Bouterse já disse que
pretende concorrer a um segundo mandato nas próximas eleições em 2015. A
ex-colônia holandesa, localizada na América do Sul, depende economicamente das
exportações de ouro e petróleo, embora 70% de sua população viva abaixo da
linha de pobreza.
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