terça-feira, 29 de janeiro de 2013

SUÉCIA CONSTRÓI DEPÓSITOS DE LIXO ATÔMICO DEBAIXO DO OCEANO - PRA SEMPRE



Tambor de lixo atômico




               Suécia constrói depósito de Lixo Atômico debaixo do oceano

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O depósito de Foshmark é considerado um dos mais seguros do planeta. Ele fica em um túnel, 50 metros abaixo do fundo do mar, no coração de uma rocha de 1,9 milhão de anos.


Edição do dia 14/06/2011
14/06/2011 21h33 - Atualizado em 14/06/2011 21h33
Toda usina nuclear produz um lixo radiativo. Essa é um das maiores preocupações dos ambientalistas e das autoridades de países que usam energia atômica para produzir eletricidade. Os enviados especiais do Jornal Nacional à Suécia, Marcos Losekann e Sérgio Gilz, conheceram uma solução de engenharia para esse problema.
Um depósito de lixo, muito além do fundo do mar. Se uma lâmina de apenas 50 centímetros de água já é considerada segura para evitar a propagação de radioatividade, imagine então com mais de 300 metros de água em cima.
O depósito de lixo atômico de Foshmark é considerado um dos mais seguros do planeta. Fica em um túnel, 50 metros abaixo do fundo do mar, no coração de uma rocha de 1,9 milhão de anos de existência. É um material tão duro quanto o aço e tão isolante quanto o chumbo. Nele, todo o lixo atômico produzido na Suécia está sendo sepultado para sempre.
Dentro da rocha e, ainda por cima, coberto por uma camada de um metro de concreto. São 100 toneladas de lixo atômico por ano. O material é levado em contêineres por caminhões especiais. Tudo automatizado para evitar contaminação.
O depósito definitivo deu tão certo que os suecos decidiram ir ainda mais fundo: um túnel 10 vezes maior já está sendo escavado. Serão 500 metros abaixo do fundo do mar. O objetivo será vender espaço para que outros países também possam se livrar de seu lixo atômico.
Segundo a responsável pelo projeto, além de ter o solo livre do risco de terremotos, Foshmark fica bem atrás de uma ilha, em uma baía considerada à prova de tsunamis. Mas o melhor de tudo, diz ela, é que o projeto foi aprovado por 80% da população local, de olho nos investimentos que serão atraídos para lá: o equivalente a R$ 500 milhões, ‘energia econômica mais que bem-vinda em um município de apenas 6 mil habitantes.
lixo atômico (ou resíduo radioativo) é formado de resíduos que contêm elementos químicos radioativos sem propósito prático, é freqüentemente o subproduto de um processo nuclear, como a fissão nuclear. Este tipo de resíduo também pode ser gerado durante o processamento de combustível para os reatores ou armas nucleares ou em aplicações médicas como a radioterapia e a medicina nuclear.
Para se ter uma ideia do “presente” que está sendo deixado para as futuras gerações, o lixo atômico que uma usina nuclear produz (utilizando plutônio) leva aproximadamente 24.000 anos para ter sua radioatividade reduzida pela metade.

Normalmente o lixo atômico é classificado da seguinte forma:

1 - Resíduos de desclassificação: 

Não possuem radioatividade suficiente para levar perigo à saúde  das pessoas ou ao meio ambiente, no presente e para as gerações futuras. Podem ser utilizados como materiais convencionais.

2 - Resíduos de Baixa Atividade: 

Possuem radioatividade gama ou beta em níveis menores a 0,04 GBq/m³ (gigabecquerel por metro cúbico, unidade do Sistema Internacional de medidas para a radiação), caso sejam líquidos, 0,00004 GBq/m³ se forem gasosos e a taxa é inferior a 20 mSv/h (unidade do Sistema Internacional de medidas que mede a dose de radiação absorvida pela matéria viva). Só são considerados desta categoria os resíduos que além do seu período de semidesintegração é inferior a 30 anos. Podem ser armazenados em depósitos superficiais.

3 - Resíduos de Atividade Média: 

Possuem radiação gama ou beta com níveis superiores aos resíduos de baixa atividade, mas inferiores a 4GBq/m³ para líquidos, gasosos com qualquer atividade e sólidos cuja taxa de radiação em contato supere os 20 mSv/h. Da mesma maneira que os resíduos de baixa radioatividade, só podem ser considerados desta categoria aqueles resíduos cujo período de semidesintegração seja inferior a 30 anos. Podem ser armazenados em depósitos superficiais.

4 - Resíduos de Alta Atividade ou Alta Vida Média: 

São todos aqueles materiais emissores de radiação alfa e aqueles emissores de radiação beta ou gama que superem os níveis impostos pelos limites dos resíduos de média atividade. Também todos os que superem um período de semidesintegração de 30 anos. Devem ser mantidos em armazenamento geológico profundo.


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ATENÇÃO CUIDADO!

O Exterminador do Desperdício de Luz!
Isso é coisa do Ocidente Liver/EUA/Israel.

Temos que continuar com as velas e carvão de, e para os terroristas e amantes do mal.


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