sexta-feira, 8 de junho de 2012

O avião está caindo
Posted: 08 Jun 2012 07:16 AM PDT

Controle populacional, sexo recreativo, tempestades e morte

Julio Severo
O malfadado voo 447 da Air France, que saiu do Rio de Janeiro com destino a Paris, caiu depois de atravessar uma tempestade tropical fora do comum sobre o oceano Atlântico em 1 de junho de 2009.
Capitão Marc Dubois

Desde então, especialistas em aviação tentam entendem o que levou à tragédia que deixou um saldo de 228 passageiros mortos.
O maior mistério era por que o capitão não estava na cabine na hora do desastre, quando os copilotos estavam desesperados e em necessidade da presença dele. De acordo com o jornal Daily Mail de 7 de junho de 2012, parece que uma possível resposta foi encontrada.
O capitão Marc Dubois estava viajando com Veronique Gaignard, uma aeromoça da Air France que estava de folga. Ao que tudo indica, ela estava no voo apenas para fazer companhia ao capitão.
Veronique Gaignard, a companhia do capitão


Bem ao estilo do prazerosamente correto do politicamente correto, Dubois estava “se divertindo” com Gaignard, demorando para agir (ou para sair da diversão) durante a emergência. Quando ele conseguiu se desgrudar de Gaignard, já era tarde.
Marinha brasileira resgata parte dos destroços do avião da Air France

Dubois estava vivendo a filosofia do planejamento familiar. A Federação Internacional de Planejamento Familiar, fundada pela feminista socialista Margaret Sanger, prega há décadas o prazer sexual acima de tudo, inclusive acima da família, dos valores morais e da vida dos bebês — que seus especialistas chamam de consequências não planejadas. O aborto é a maior fonte de renda — e adoração — de sua indústria multibilionária.
Quando se valoriza o prazer sexual acima de tudo, nenhuma vida tem valor.
Hollywood, a maior máquina de propaganda do mundo, tem sido parceira dos planejadores da família, tendo como prioridade a exaltação do sexo sem compromisso, juntamente com a sodomia e o aborto.
A Organização das Nações Unidas, debaixo da poderosa pressão do governo dos Estados Unidos, vem há décadas trabalhando para impor a ideologia do controle populacional nas nações. Assim, cada vez mais, os povos são como Dubois, ocupando-se com “diversões” sem darem atenção à realidade e às tempestades da vida.
As famílias podem sobreviver sem a ONU e sem nações enlouquecidas por políticas anti-famílias. Mas as nações, a longo prazo, não podem sobreviver sem as famílias e seus filhos.
As nações do primeiro mundo caminham para o ocaso de suas civilizações, com uma bagagem macabra de bebês legalmente abortados aos milhões e tendo como única alternativa, diante da pirâmide demográfica invertida sobrecarregada de idosos, políticas agressivas de eutanásia. Será uma sociedade permeada de morte do começo ao fim. Uma sociedade que, por fingida compaixão, não condena à morte assassinos, mas por compaixão ideológica, condena à morte bebês em gestação e, por meio da eutanásia, doentes, deficientes e idosos.
As populações que voam no avião do controle da natalidade encontrarão tempestades previsíveis à frente. A principal é a implosão populacional, condenando nações hoje ricas a um envelhecimento e estagnação econômica inescapáveis e crescentes.
Previsões populacionais revelam que países da Europa e Japão já estão envelhecendo, e sua morte demográfica e cultural é questão de poucas décadas.
O avião europeu e japonês está caindo.
O avião russo está caindo, embora os russos estejam agora reagindo condenando políticas de homossexualismo e controle populacional.
O avião americano está atrás do avião europeu, só se salvando, minimamente, por causa da imigração, que já está alterando radicalmente sua cultura cada vez mais depravada. Ao contrário dos russos, a sociedade americana está paranoicamente se voltando contra a família e até suas bases cristãs, tendo se tornado, de longe, o maior exportador da ideologia abortista e gayzista do mundo.
O capitão Marc Dubois, rico e despreocupado, espelha muito bem os líderes europeus e americanos. Enquanto seu avião está caindo, enquanto suas famílias estão caindo, enquanto as bases morais de sua sociedade estão caindo, eles estão, como recomendou certa famosa sexóloga depravada, “relaxando e gozando”, numa alucinante viagem de tragédia que culminará com a destruição de suas vidas e as tripulações e passageiros populacionais que embarcaram com eles no voo fatal da cultura da morte.


Miss Pensilvânia renuncia ao concurso de Miss Estados Unidos por causa de homem transexual que recebeu permissão de competir

Posted: 08 Jun 2012 07:16 AM PDT

Katie Craine
NOVA IORQUE, EUA, 7 de junho de 2012 (LifeSiteNews.com) — Sheena Monnin, Miss Pensilvânia, renunciou a seu título nesta semana declarando que não concorda que homens que fizeram cirurgia de “mudança de sexo” tenham permissão de competir nas competições de Miss Universo.
Sheena Monnin: inconformada que mulheres bonitas sejam rebaixadas ao nível de um homem transexual
A Organização Miss Universo, organização responsável pelos concursos de Miss Estados Unidos, mudou sua política em abril para permitir que Jenna Talackova, um homem que fez cirurgia de mudança de sexo com 19 anos, compita no concurso de Miss Canadá.
Num email para a Organização Miss Universo, Sheena Monnin diz que não pode ser “parte de um sistema de concurso que tem até agora se distanciado tanto de seus princípios de fundação a ponto de permitir e apoiar que compitam também indivíduos que nasceram homens pela natureza”.
Sheena renunciou dizendo que ela não mais quer o apoio da organização. Homens transexuais nesta competição “vão contra toda fibra moral do meu ser”, disse ela. “Creio na integridade, elevado caráter moral e jogo limpo, e nenhuma dessas coisas são mais parte desse sistema”.
Sheena também disse que estava renunciando porque tinha razão para crer que a competição foi manipulada. A Organização Miss Universo nega a afirmação de Sheena dizendo que a competidora Sheena diz que viu uma lista das cinco principais competidoras antes que a competição negasse que ela viu.
Donald Trump quer processar moça que renunciou ao título de Miss Pensilvânia por causa de transexual
No programa “Good Morning America”da Rede ABC, Donald Trump disse para George Stephanopoulos: “Vamos processar esta moça”.
Os juízes reagiram com prazer quando a eventual vencedora, Olivia Culpo, a Miss Rhode Island, disse que apoiava a inclusão de homens transexuais no concurso. “Eu realmente aceito isso, pois creio que os Estados Unidos são um país livre”, disse ela.

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